Nunca nenhum governo cai, porque nunca nenhum governo esteve em alta.
Nem os mais populares.
O mito do governo caír é pensar que alquem precisa de governo para viver.
Não precisa.
Ninguém precisa nem de governo nem de se governar, isso é um mito cultural baseado na ilusão da necessidade que os humanos primitivos tanto gostam, para se lixarem uns aos outros.
Mas o que vai fazer "caír" o governo de Sócrates?
Primeiro, Sócrates nunca governou Portugal. Sócrates é uma figura, eleita pelos por votantes que não sabiam que Sócrates trabalha so serviço de interesses multinacionais e internacionais, para a dominação do planeta, aquilo a que hoje se chamam os Globalistas - um conjunto de aniquilados que julgam que tem o direito a regular o movimento da terra, inclusive o seu movimento de rotação.
A ambição de Sócrates é reversível mas só e resvalável na angustia de Cristiano Ronaldo - o idiota - ao afimar que é ambicioso.
Sócrates é tão ambiciosos que preferiu criar e instigar uma figura publica para dizer isso por si. Cristiano Ronaldo é tão ingénuo que aceitou. E por isso recebe o que recebe, e acabrá como acabará.
Sócrates tem o seu goveno no fim.
Porque criou tantos clones que os clones não suportam mais tanto nhé-nhé-nhé's.
Eis as grandes premissas pelo qual o governo de Sócrates é inutil:
Emprego - o que Socrates quis tentar com a ideia de emprego era uma escravidão, uma maneira de controlar os portugueses pela sua necessidade de sobrevivência, pela sua necessidade sobreviverem através do emprego. Sem qualquer reforma de fundo na redistribuição social da riqueza.
Mas os portugueses descobriram é que mais vale morrer do que pedinchar por um qualquer emprego, daí as taxas de suícidio e da baixa reprodução social.
Os portugueses sabem desde sempre que o emprego é a maneira do estado negar a redistribuição da riqueza publica em favor de um uma escravidão ao estado.
Saúde - Todos os portugueses têm saúde suficiente, é um dom, nasceram com saúde suficiente. São os governos e os mercados que criam crises de ruptura na harmonia social, crises de energia, para criarem mais vitimas e assim mais hospitais, hospitais que são gerados para curarem as vitimas que o estado e o mercado adoram gerar, e onde vão buscar as suas maiores receitas.
Os hospitais são os lugares das vitimas da sociedade e do estado. Não lugares de acolhimento. E quem criam vitimas são os médicos, psicólogos, idiotas e enfermeiros da vossa bela sociedade, para terem mais clientes. Hipócritas.
Finanças - Não há nenhum ser vivo que viva á custa de finanças.
As finanças são a maior artificialidade de manipulação da vida comunitária social e natural, para que uma pretensa intelectualidade sobreviva acima de outra forma de vida - Salazar é o paradignma da vossa atávicaa cultura das finanças.
Jogos financeiros destruiram mais as populações do que as enalteceram.
O dinheiro, a moeda, como forma de substituição de produto de troca foi enaltecido ao delirio ilusório do jogo financeiro.
Não é por acaso que o jogo como torre de Babel caiu como caíram as torres gémeas - porque não há Monopolio real sem valores reais - e caíram pelo governo dos EUA o maior predador financeiro do mundo, e o menos simbolico dos poderosos.
Graças a Deus.
Politica - Sócrates e a sua tribo não tinham nenhuma ideia para Portugal senão dar nas vistas para acrescentarem "copmpetências" ao seu curriculo.
Ninguém quer ser competente. Cristo!
Sócrates quer dar aos seus filhos um futuro que acabou de lhes negar, fazendo deles ilusões e bonecos de uma mera conspiração curricular e psicológica.
Não foi por acaso que Sócrates e a sua tribo arruinaram o país em nome dos "filhos" e das "crianças" que se tornarão os maiores zombies da europa. Em nome de uma dominação mundial. Coisa que que o planeta não reconhece.
Sócrates e a sua tribo do são os unicos pedófilos que eu conheço, usaram e abusaram das crenças ignaras das crianças para lhes darem expectativas que nunca conseguirão realizar.
Espero que alguém leve a Tribunal o Palh. Sócrates por ter negado e abusado das crianças deste país, e já agora Palh. Cavaco Silva também o maior abusador das expectativas de crianças que Portugal jamais teve.
*Palh - significa palhaço, como Dr. significa Doutor.
Segurança - O império de Sócrates tentou criar um clima de segurança no país com o mesmo intuito de cantonar e relegar os portugueses ao seu habitáculo. Ou seja, retirar o poder aos portugueses.
Foi o mesmo que dizer "portem-se bem seus filhos da puta senão vou aí com a policia". Mas policia pára mais nas esquadras e nos bares de bêbados da policia. E foi o que aconteceu.
Não é por acaso que cada vez que saio aparece a policia.
Hoje já quase ninguém consegue ter vida publica debaixo da acusação da baixaria superior da republica cavaquista e socratiana.
Temos de ser cantonados ao nosso habitaculo como animais? Seus filhos da puta de policias e politicos?
Porque ninguem gosta ou precisa de policia. Eu não desconto nem um tusto para ter mais policia, mas para ter mais padres e mais artistas.
A segurança e o mito de ameaças externas são as formas com que oestado detesta a educação para controlar aquilo que o ser humano pode pôr fora - compaixão, ajuda, cura.
O estado - anti-cristo - quer substituir deus e o self na tarefa da vida, nunca conseguirá, porque a vida não precisa nem de ajuda nem de segurança.
Como faz o estado para fazer prevalecer os seus designios de segurança?
Primeiro cria um 11 de Setembro depois diz que a vida está ameçada, como se algum ser vivo tivesse medo de viver ou medo de morrer.
Não é que o estado se tornou rídiculo?
Estado, o teu óbito não é necessário porque nunca exististes.
Nacionalismos - Não é que o estado adora ser nacional? Adora a lingua indígena? Mas é o próprio estado que a fala mal? O estado nem sabe articular linguagem, é tão dual e preponderante que nem consegue ter uma linha de vida na linguagem.
Não é que em nome da ideologia nacional o estado não promove a segurança internacional?
E quando a promove é apenas em defesa do próprio estado?
Direito - O estado acusa-se o direito a ter um direito que não prpomove a vida, apenas regimes e agremiaçãoes. O Estado odeia o direito natural, o direito á vida natural direita. Em nome do estado de direito cortam-se árvores, matam-se leões, e aniquilam-se florestas, destroem-se rios, comunidades, populações. Em nome do estado de direito filhos trocam de pais, pais são obrigados e combaterem e defenderm o seu direito ao direito natural. Famílias são destruídas em prol de um regimes de pensões e subsídios.
O estado arroga-se o direito de substitur deus no direito natural que é a vida ás direitas.
Cultura - O estado promove cultura, não aquela que o coloca em causa mas aquela que o valoriza. O estado adora broches, eu também. Mas os broches que eu adoro não são os que Leonor Beleza faz para ser poder politico.
A cultura de um povo não é aquela que serve um estado mas aquela que emancipa um estado de qualquer negação: quer se chame governo, federação ou deus.
Serviços e Industria -
A industria e os Serviços em são em Portugal o maior factor de subdesenvolvimento.
Foram os serviços e a industria que aniquilaram o factor productivo que é a terra ao acabar com a produção agrícola.
Em vez de se emancipar a população agrícola com escolaridade, novos métodos de produção e literacia, o nebuloso estado resolveu transferir esses recursos para os nebulosos serviços e para a pretensa industria, que não funciona nem a tiro.
Não é por acaso que os empresários e industriais são os mais famigerados predadores da população portuguesa. Os nossos governantes são os ciganos que odeiam a raça cigana, o III reich encapotado.
A terra é quem dá de comer, o céu quem faz crescer, os serviços e a industria são a escravidão ao estado.
A bem ver, ninguem precisa de industria nem de serviços para nada.
Repito: a industria e os Serviços - ou sevícias - em Portugal são em Portugal o maior factor de subdesenvolvimento.
Empresários - As empresas em Portugal são feitas de adestração, de inculcção, querem jovens educados e bem comportados, genes aniquilados em prol de um nacionalismo empresarial, genes desportivos belos e adultos, competentes, azuis e obedientes.
As empresas investem tanto nisto que o marginal é fomentado para isso mesmo, para se criar uma antítese ao ser requisitado.
Os empresários querem liderar o que não lideram, a sua própria vida, os empresários não têm vida nenhuma, são apenas funcionários de um jogo obediente a que se chama judicial ou financeiro. Os empresários não existem. Morreram á partida quando o estado lhes deu um cartão de obediência para controlarem a vida social á sua volta.
Coisa que não conseguiram e por isso os empresários desapareceram.
Mas o estado não desiste. Chama os portugueses através de impostos obrigatórios.
Justiça - O estado acha que pode fazer justiça.
Por isso a sociedade acha que tem direito á justiça tambem. O estado quis fazer crer á sociedade que a sociedade é injustiçada, fazendo dela vitima - mas de quem? De si própria?
Desta maneira o estado retirou o poder á sociedade, negando o poder intrinsecamente social do colectivo de ter a sua responsabilidade nas seus actos.
Todas as tiranias gostam de centralizar poder - no governo, no estado, na ideologia, em partidos, em religiões.
Nenhuma tirania gosta de repartir poder.
Curiosamente foram os regimes que mais repartiram poder que mais se prolongaram na história: as monarquias.
Os actos de um povo são a consequência do seu povo.
O estado negou sempre a responsabilidade social ao povo.
Ninguem precisa de direito de liberdade ou de soberania, porque isso é intrinseco á vida. Uma árvore não precisa de liberdade para viver, é intrinseco. Um gato não precisa de ser aceie socialmente. Porque NÂO PRECISA.
Só a mente estatal e mundana pensa que isso é manipulável.
Só ecologistas pensam que as árvores morrem.
Só governos e licenciados em direito pensam que as populações precisam deles.
Não há vitimas nem vilões, isso sabe a sociedade. Mas o estado ao criar vitimas criou-se como o maior vilão social.
E ninguém precisa de estado para nada muito menos de empresas e de industrias.
Luz - eis o maior dos principios a que os governos não obedecem, o principio da luz e o principio dos poetas.
Toda a gente é luz, uns para os outros, não para ficções atávicas e jogos financeiros. Sem Luz nem jogos financeiros existem.
Os governos são tão materialistas, interesseiros e atávicos que acabaram por se esquecer quem eram: luz para o povo.
O povo não precisa de luz, mas a LUZ ajuda.
Por isso nas eleições as fogueiras de popularidade são tão interessantes.
Governo que apaga a luz apaga a sua popularidade, e a unica luz governa para sempre, Cristo, amen.
Não apaguem a luz de Cristo, governantes, rasguem curriculos e interesses e voltem para casa, para a luz que vos disse um dia que poderiam ser lideres de um povo. Se tiverem coragem.
Cuidem dos vossos filhos, governantes e verão como é dificil viver em países com governos.
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