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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
VIDA RECENTE
PSICOLOGIA, És como a canalha
Aqui há uns dias telefonei para o meu irmão para exibir o meu telemovel novo.
O meu irmão de maus humores e geniais apagadas luzes interiores passou a chamada á criança com quem tem dubias crainças.
A chamada continuou muito bem, mas assim que a criança se apercebeu que eu estava a fazer uma chamada a partir de um telemovel novo disse-me que que eu seria "como a canalha".
Presumo que a criança, obviamente tresloucada pelo seu presuntivo e obnoxio curso de psicologia preferia que que eu vivesse trogloditicamente como os seus doutrinarios neuronios.
Tal não aconteceu. Tal criança acha que usar o que se tem é proibitivo e por isso motivo de censura. Tal criança não cresceu muito por isso e recusa-se a deixar crescer quem o prefere.
No sovietizado Portugal "deve-se ser recatado, discreto e não se usar os intrumentos que se tem". Isso fez parte de uma doutrinação que a esquerda fez aos pais da criança, que a levaram, por exemplo, a visitarem as virtudes da Bulgaria e da Romenia feudalista.
Porquê? Control social.
Òbvio que que tal criança é uma daquelas façanhas que andam por aí a produzir sociedade com cursos chamados Psicologia, a exarcebar uma coisa chamada Segurança Social que só serve para financiar governos.
E, para vivificar as virtudes de um estado inexistente, ateu, irresponsável e injusto que não serve a população mas que quer a população ao seu serviço.
Porque doutrinção do esquema de controle social que sovietização propõe é o mais "eficaz" mas simultaneamente o mais anti natural.
Entre a sovietização e o cubismo é só forma.
Mas ninguem quer saber da forma.
Só os que se apoiam e se escravizam por esse "apoio".
WIM WENDERS é algum Palerma?
Desde "Der Himmel uber Berlin" que Wim Wenders não tinha uma ideia tão clara acerca da vida. Talvez seja o melhor filme de Wenders e o melhor que eu já vi tão denso e simples que é.
Eu que detesto cinema e mal suporto os Felinis e os Bergmans, mas adoro o Tarkowsky aceito Allen e desprezo Tarantino, só aceito aquilo a que se chama "carreira" na obra de Wenders.
Sinuoso e claro, mestre de ideias, Wenders provou que não é necessário ao cinema, daí ser o seu principal mestre. Wenders preferiu ser fotografo. Mas por qualquer razão finaceira é impelido para imagens em movimento, qualquer fotografo sabe isso.
Palermo Shooting é, - não a melhor realização, porque não acredito no termo "melhor" - mas a "mouche des anges" em Wenders, o resultado de ter feito amizade com anjos.
Na vida de um mestre há um tempo certo, a que os anjos chamam a certeza da vida. Palermo Shooting revela a essência dessa claridade.
Sem grandes artificios mas com a clareza das profundidades Wenders revela a essencia da imagem, da fotografia, da sapiencia, da sabedoria e da morte num filme unico que se revê sem conta.
è um filme inenarravel e intencionalmente contra a inspiração, é pela expiração.
Um filme para deitar fora, como sempre tudo é.
Porque as melhores coisas são para deitar fora não para reter.
Coitadinho
A pena nacionalista caiu. Morreu. Não tem onde seguir. Não por onde sair. Marou. Entrou pelo cano. Demorou num enterro.
Sem ter feito o seu funeral.
Porque não fez o funeral.
A pena nacional entrou pelo cano. De esgoto em que a vela apagada se esvaiu ainda mais.
Funebres casas, sem amor nem receio voltaram a acender um vela pelo que não veio.
Genios permanecem, inclaras certezas de vida revelam o passado sem vida.
Morrendo sem luz.
E luz é a vida.
Apoio
Os homens na sua vaidade procuram apoio nos outros.
A vaidade dos homens dá-lhes apoio.
A vaidade é uma morta sem cova.
Os caixões da NOVA ORDEM MUNDIAL
Alex Jones revela o que toda a gente teima em negar.
A NOVA ORDEM MUNDIAL anda a fazer das suas, e ninguém se que desentreter das drogas.
È óbvio que há uma conspiração mundial contra a população baseada em filosofias, ateismos, religiões e velhas propagandas a que se chamam misticismos.
Ninguem precisa mais de distracções.
ENDGAME Googalized
Descobri que os meus ternos seguidores me googalizaram.
Para eles um bom ano de perseguições.
Mas o jogo terminou, meus bons rapazes.
É tempo de abdicarem da velha propaganda e voltarem á vida real.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
OBAMA: O MOVEL da paz
O premio Nobel não tem nenhum prestigio. Porque o prestigio não serve para nada.
É bom que o tenham dado a Saramago e a Beckett. Mas não o deram a Elliot nem a Yeats. Nem a Sá Carneiro. É por isso uma distinção absurda por feitos absurdos. Não o darão a Bresson, a Dore, a Cesariny.
Deram o Nobel a Egas Moniz pela lobotomia, a pior forma de control social - pior que a guerra.
O Nobel é apenas mais uma instituiçãpo de controle.
Dar o Nobel da Paz a Obama é perverso.
Primeiro, reconhece uma instituição chamada governo, convenção social que não existe mas que o premio insiste teimosamente em afirmar. Escondendo o verdadeiro poder que se esconde atrás da cortina. A meu ver este prémio foi comprado pelo governo dos estados unidos.
Segundo, ao reconhecer Obama como pacifico está-lhe a retirar o pessoal investimento que a criatura obsessivamente gerou para uma guerra sem fim chamada Medio Oriente de que o Afeganistão é apenas a fachada de diversão.
Israel deve estar em pulgas por este Nobel. Porque vai contra os impulsos expansionistas e atavicos do zionismo. E do antigo testamento biblico.
Os efeitos deste Nobel vão em favor da biblia, em que se propõe anos de paz por um tirano capaz de unificar religiões e nações. Não é por acaso que a influencia cristã nos governos dos estados unidos é tão intensa. Para fazer cumprir um idiota chamado João, que resolveu escrever uns salmitos.
Obama tem de resolver dois problemas: livrar-se dos cristãos e assim cumprir a profecia de vitimização cristã e adornar a guerra gerando profecias anrigas que os velhos tanto gostam.
A biblia não é um livro fidedigno, mas não se esqueça, que há muita e demasiada criatura que se apoia em escrituras que Cristo tanto se esforçou por destruir.
É por isso que Cristo e Cristão não é a mesma coisa.
Obama sabe isso, por isso não pode recusar o novo MOVEL. Da paz.
domingo, 6 de dezembro de 2009
Magalhães, o controleiro
O computador Magalhães faz parte de uma conspiração vasta de sovietização, inculcação mental e manutenção do sistema educativo reprodutivo de classes da sociocracia vigente.
Porquê o nome Magalhães?
O nome Magalhães não é nenhuma homenagem ao navegador português, "magalhães" é um nome inutil informal que uma tribo portuense dava aqueles que aparentavam estar loucos ou fora do sistema de control social. "Magalhães" é apelidado aquele a que potencialmente aspirava a um lugar no «MAGALHÂES de LEMOS» famosa instituição psiquiatrica do Porto.
Não mais do que isso.
Por isso o Magalhães é não é mais do que um instrumento simbolico de control social das mentes das crianças a quem o o objecto foi impigido pela sociocracia.
Claro que as crianças vêm isso como um brinquedo, mas os proprios pais e professores que ainda brincam com playstations não têm a massa critica necessaria para verificar isso. Hipnotizados que estão pelo sistema informal de control.
Sá Couto, o fornecedor do abjecto objecto, faz parte do circulo tribal a que me refiro. Por isso o controle social é evidente.
Controlar foi sempre uma tendência atávica das sociedades ameaçadas ou em vias de desaparecimento. Uma maneira de forçar a sobrevivência, neste caso de maquinas.
O Magalhães não passará de um instrumento do regime, é um brinquedo de uma sociocracia diante de um muro.
Todas as sociocracias têm necessidade de controlar e de punir, as alegadas instituições psiquiatricas não são mais do que suaves e hediondos locais de segregação e legitimação da sociocracia vigente.
Magalhães revela bem o instrumento de control social que é. Na verdade é a ilusão de poder que leva a que aspirantes a empresário se inebriem com a facilidade e impunidade com que o regime português cego e delirante se empenha em tornar-se valido. E as crianças que paguem por isso. Vivemos numa sociedade densa, materializada e obscura, que não sabe mais o que signica educação, tecnologia ou apenas SER vivo. E as crianças que paguem.
O estado não existe, mas precisa de façanhas como estas para fazer valer a sua resumida bandeira, com empresários que já não sabem mais para quem trabalham nem para o que servem.
O "magalhães" é a maneira que a sociocracia encontrou para não potenciar os dons da crianças numa educação que já não serve para nada e que deu um passo de gigante na sua inutilidade ao cooperar com facinoras.
Nem o estado português nem os empresários se lembram para o que nasceram. Inuteis, são apenas uns "magalhães".
Que deus os ajude.
Centrão
socialistas & democratas
socialatas & demolistas
sociacratas & demolistas
sociocracia & destruidores
este é o palco.
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