domingo, 31 de outubro de 2010

Passos Coelho é como Hitler

Passos Coelho, como Hitler, quer ascender ao poder resolvendo um artificial problema do país com uma mudança constitucional.

Porque está a Constituição a ser contantemenete renovada consoante o interesse de uns poucos grupos políticos que não são mais do que representantes de interesses de empresas e de corporações? E consoante as falsas crises conjunturais?~

Para mim é apenas uma conspiração contra a Constituição e contra a população não um beneficio do país.
Hitler só conseguiu chegar ao poder quando a revolução alemã de 1939 foi alterada.
Passos Coelho quer o mesmo. A alegada "crise" é uma desculpa ou uma alavanca para um nova tirania da velha tribo politica?

Pedro Passos Coelho perdeu uma grande oportunidade para estar calado.
Passos Coelho mostrou que não tem nada para os portugueses, é apenas mais um boneco giro até ás seis da manhã.
Pedro Passos Coelho exige mais uma revisão da constituição- presumo que o seu objectivo é a aniquilação de qualquer constituição.
Eu entendo, Passos Coelho, o ideal seria uma sociedade em que não se precisasse mais de nenhuma constituição ou nenhuma lei - isso só será possivel numa sociedade evoluída em que não haja mais separação social nem violência de estado nem violência governamental o que não acontece em nenhuma sociedade actual no pobre planeta terra que continua a sua velha rotação diária - , mas o que acontece é que as constituições são feitas para o interesse das populações e só as populações podem decidir por isso.
Os governos criam constituições para uma população estável e para uma vida estável, mas porque os politicos - elitistas e classificadamente interesseiros - decidiram não mais garantir estabilidade ás populações e por isso decidiram então que podem mudar a população através da mudança das constituições.
Repare-se que com Pedro Passos Coelho, as constituições não são mais para servir as populações mas as populações para servir as constituições através da obediência ás constituições.
Os governos e os politicos são o grupo social mais impotente que a sociedade conhece nesta época.
Os governos são constítuidos não mais pelo que melhor representam as populações, mas pelo que melhor representam corporações.
O conceito de população desapareceu com a economia obscura, tonta, disfarçada, debil e populista.
Mas o ptoblema é das teorias economicas, não das populações, essas existem e continuarão a existir para sempre.
E amen.

Passos Coelho, como Hitler, quer que resolver o problema do país com uma mudança constitucional.
Nada de novo, porque Passos Coelho não é novo, apenas um doce estragado.

Conceitos e perguntas recentes.

O resultado de leituras, pensamentos e pesquisas em blogues e nas noticias locais.
  • O poder de deus é o poder invisivel que se manifesta na realidade visivel.
  • Não culpo a geração mimada, responsabilizo religiões e governos por tornar as crianças mais mimadas do que nunca, e aprenderem a não pensar por si próprias. (Alex Jones)
  • Para que se dão às novas gerações cada vez mais jogos e entertenimento tecnológico em vez de logica e perguntas?
  • Para que serve tanta socialite?
  • O "11 de setembro" é estudado como curso superior nas universidades americanas.
  • Harvard resolveu forçar os estudantes de tecnologia a aprenderem poesia, e a forçar os estudantes de humanidades a prender ciências. Como? Misturou os curriculos dos estudantes. Harvard, a idiota, esqueceu-se que a poesia é uma ciêcia, e que a ciência é poetica por natureza

  • Mudança de perspectiva é o mesmo que mudança de propriedade?
  • Devolver as pessoas a si próprias.
  • Porque de repente o mundo enlouqueceu?
  • Porque de repente o mundo tem tantas soluções?
  • Porque de repente há tantos cómicos e tantos comediantes?
  • Porque a policia de Vila do Conde é conhecida como sendo brutal?
  • Porque há tantas queixas e denuncias acerca da negligencia medica no Hospital Pedro Hispano?
  • Para que é preciso uma educação que é inculcação em vez de uma educação que seja extracção?
  • Para quê e a quem serve tanta crise?
  • Cristo é quem eu envio a quem quer ousar pensar bem de mim.

sábado, 30 de outubro de 2010

A juventude hitleriana desta década

A sociedade que não deixa fumar, interaccionar em locais publicos escolheu falhar a sua vida em prol de um vazio que a socieadde repressiva não sabia.

A sociedade repressiva hitleriana e estaliniana não deixa que a socioedade construa os seus próprios meios - acha que a sociedade deve obedecer a meios de repressão previamente estudados.
A sociedade hitleriana repressiva que impõem formas de comportamento sociais deu-se de repente com uma "crise".
A crise é o resultadso da aniquilação legal de comportamentos viáveis e visiveis.
A sociedade repressiva hitleriana e estaliniana não tem onde por os pés, por isso põe os pés em qualquer lugar. E temos de a aturar por isso.
A maior parte dos agentes económicos não se debatem por transacções,mas por interacções.
A sociedade repressiva hitleriana e estaliniana que aconteceu com o conforto estalinista não sobreveio por causa de melhor vida mas para controlar a vida de outrem.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Anjo da guarda do dia: JELIEL

Dádiva de Jeliel: pedagogia

Pedagogia, pediatria, psicologia da infância e da juventude, com vista ao seu futuro; novos métodos para desenvolver o sentido artístico e moral.

Invocação

Senhor, peço-te que a harmonização entre nas minhas ideias e nos meus desejos.
Que pela Força da tua Graça o meu coração seja rejuvanescido para melhor ser eficaz ás crianças.

Elogio da Visibilidade 1

A visibilidade é a principal revolução.
Já repararam que todas as "crises", todo o conflito, toda a miséria se baseia no ocultismo?
Tornar VISIVEL a economia é a principal tarefa dos agentes económicos.
Eu pensava que os agentes económicos estavam a tratar disso. Que eram sérios e bem formados.
Mas até propagarem mais uma "crise" ocultista acerca de uma falsa "crise" não tenho mais a certeza disso.

Não vou fazer grandes considerações, mas tenho a dizer duas ou três coisas.

1º Nunca votei no Bloco de Esquerda - 'pera aí, votei quando o Louça andava atransportar baldes de água - , mas parece ser actualmente a unica acção politica eleita para apresentar novos modelos sociais, num parlamento fardado por engenheiros da costura.

2º Ao apresentar uma lei de transparência dos gastos publicos o Bloco de Esquerda deu um salto de gigante.
A «visibilidade» é, e vai ser, o novo paradigma social, quer queiram quer não.
Não apenas a transparência mas a VISIBILIDADE.

Mostrar publicamente o que se ganha e o que se gasta devia não apenas ser obrigatório mas uma faculdade humana numa sociedade evoluída.
Reparem que a pobreza invisivel devia ser VISIVEL, reparem que os falhanços invisiveis, deviam ser VISIVEIS, numa economia fascista do sucesso só queremos ver o que é "bem sucedido", mas eu quero mostrar os falhanços.
Quero ter o direito a falhar. Porque sucessivos falhanços são um sucesso (sucesso significa um sequência de acções).

A visibilidade é o principal paradigma de uma sociedade que quer aceitar a sua própria evolução.


3º Sou licenciado em Sociologia e estou apto a dizer que esta "crise" não é mais do que uma "crise" teórica, uma crise nos paradigmas das faculdades de economia - em que Cavaco, Teixeira e Louçã são anacrónicos - , onde precisamente o conceito de visibilidade não é considerado em termos de justificação e aceitação valorativa dos recursos produtidos - nada me diz que um intelectual produz sabedoria senão a justificar em livro, mas a mera existencia de um pensadoor é mais importante do que qualquer "mein kanpf" ou o "das kapital". Um genio não tem que justificar pensamento, nem ser reconhecido por isso, a isso se chama VISIBILIDADE. Visibilidade é o reconhecimento da existência não rotulada.

4º O bloco de esquerda não precisa de aceitar esta missiva, mas garanto que enquanto não saírem da vossa mentalidade bairrista e tribal não quererrão ter-me como amigo.

Até lá fica a vossa boa intenção em fazer algo pela vida como o conceito de transparência ou visibilidade.

Por isso enviei esta mensagem, para que continuem a insistir no NOVO PRADIGMA a que chama VISIBILIDADE.

Espero que não se lixem com a Nova Ordem Mundial em que tambem se meteram, mas vá lá, pelo menos reagiram ao CDS, com o conceito de transparência.

Elogio da Visibilidade.2

O Bloco de esquerda, numa reviravolta endemica resolveu açoitar uma abandonada ideia do partido comunista em que todas as contas publicas deviam ser transparentes.
De acordo, todas as contas publicas devem ser tornadas publicas e do conhecimento obrigatório de qualquer português em idade eleitoral.

A sociedade portuguesa não vai a nenhum lado sem visibilidade.
Na verdade mesmo que a sociedade portuguesa fuja para o ressorts do costume como a Grá-Bretanha, Itália ou Algeria, só a sua visibilidade fará de Portugal um país evoluído.

As "crises" economicas são crises do esconderijo, do oculto.
Dar visibilidade ás contas publicas é aquilo que os portugueses não querem aceitar, porque se tem apoiado em mitos falsos do seu pensamento que já não tem mais onde cair morto.

  • Os governos, autarquias associações e fundações devem mostrar claramente contas publicas claras e insofismáveis a cada português em carta endereçada e registada a cada português em idade eleitoral.
  • As empresas devem mostrar todo o fluxo financeiro (salarios, premios e produtividade) a cada um dos seus colaboradores em carta endereçada e registada a cada um dos seus colaboradores
  • Deverá ser obrigatório que cada português conheça a proveniência dos seus recursos dos recursos dos seus vizinhos e dos gastos do governo.

Deus não criou nenhuma biblia, inspirou-a.

Quem escreveu a Biblia foram homens interesseiros com interesse em controlar a sociedade, em ter poder acima de outros homens. A biblia não é senão um manual do patriarcado, disfarçado de espiritualidade para que opressores inseguros se apoiem.

Reparem que na Biblia o papel das mulheres é sempre escravo e fiduciário. Na biblia, e em todas a gente que se apoia na biblia as mulheres não têm um papel protagonista na sociedade nem na sua própria vida, são por isso geralmente as mulheres nas sociedades da biblia ou são "putas" ou senhoras, Têm sempre um estatuto social em relação aos homens. Não são seres independentes. E a sociedade religiosa promulga e apoia isso. As próprias mulheres interesseiras sustentam essa mesma ilusão.
Reparem que na sociedade masculina quem quer comandar se exibe com mais masculinidade do que outrem - mais musculos mais calvicie, mais inteligência, mais desdém - , como na cultura feminina a belez a é mais incitada, e toda uma cultura justifica esses ténues e ilusórios conceitos miseráveis. Por isso se diz que Cristo venceu a miséria.
Cristo venceu a Biblia, venceu os cristãos e venceu qualquer agremiação ou religião. Cristo venceu a cruz em que o quiseram pôr a dormir.
Por isso até da cruz Cristo fugiu. Cristo não está na cruz, são os homens que lá estão.
Cristo venceu os cristãos. Perceberam?
Cristo venceu a morte.
Cristo nunca andou de Biblia na Mão a pregar a sua palavra, o reconhecimento de qualquer ser vivo como ser divino era suficiente para ele. E é, porque Cristo caminha entre nós, porque está vivo, ele caminha entre nós. Pode ser a velhinha que que lhe deu um doce, ou professor que lhe deu uma boa nota. Pode ter sido aquele desconhecido que o deixou passar na fila do banco. E até o assaltante que não quis ficar com as suas coisas.
Cristo caminha entre nós, quem não perceber isso vai-se virar para a biblia e para o tribalismo atávico que são os cristãos, os muçulmanos, os hindus, os budistas. Para os partidos politicos e para o tribalismo dual.
Cristo pode ser o seu familiar ou vizinho, mas concerteza uma coisa é o reconhecimento de quem você realmente é.

Cristo é suficiente para os cristãos?

Os brasileiros vivem na miséria.
Podem ter muito dinheiro e recursos mas continuam a viver na miséria.
Isso acontece porque lá se julga que quem - arbitrariamente - acha que tem autoridade para falar no nome de deus usa a biblia como autoridade divina.

A autoridade divina não está apenas na palavra escrita mas na palavra falada. A biblia não é apenas inspiração mas comando - quero ver quem é o pastor evangelista que pratica diariamente a palavra de Jesus proclamada no Novo testamento. Nem um. Ocupados, dizem eles, a transmitirem o que eles não querem fazer a outrem.
Nem um pastor dá o que tem a outrem. nem um, garanto.

Deus não fala a uns eleitos, mas a todos.
E ninguem precisa de deus para nada - essa é a principal mensagem de deus.

No Brasil criou-se uma ideia - evangelista - de um deus que controla, que é exigente e que condena o pessoal. Por isso se criou o medo da biblia, o medo das religiões, o medo dos evangelistas, enfim o medo de um deus castigador e que vos vai condenar se não se portarem bem.
Toda esta gente que se brande na biblia são tudo menos Cristo, mas tribos que usam o medo para acatar clientes. Um clientelismo que se baseia na condenação, na lógica "ou me pertences ou vais para o inferno" - que nenhum deus se lembrou de criar.
Não admira que esta gente crie mais ateus do que amantes de deus.
Deus e Cristo não vieram para condenar nenhum aborto, mas glorificá-lo, porque o aborto enquanto acto humano é desejo de deus. Porque os humanos são deus na prática.
E deus quer para ti o que tu queres para ti.
Culpa e vergonha são os unicos venenos que foram usados contra deus através de religiões, tribos e governos.

A Biblia é Fraude

A Biblia é um instrumento do patriarcado.
Não é Deus.
A biblia foi usada, como o corão é, para constituir sociedades em volta do patriarca - no tempo do matriarcado a biblia era outra.
Tanto o a Biblia como o Corão ou Bahgvad Ghitta são apenas suaves armas de guerra contra a real criação das populações.

Reparem como o Corão não deixa que se construa tecnologia, mas que se matem cristãos e se dizimem aldeias, e que obedeçam aos tiranos locais.
Como hoje em dia se tem medo de viver e medo de morrer - sentimento instigado pelos media e pelos governos - as pessoas voltam-se para aquilo que as propagandas culturais dizem ser instrumentos de autoridade.

Cristo foi sempre contra qualquer tribo. Dizimou-as pelos seus milagres e palavra.
Não é por acaso que cristãos são terroristas encapotados que trabalham na policia e em grandes empresas e dizimam centenas em nome de uma moral mas tambem em nome de tribalismo a que chamam cristão e missionário.
O cristianismo dominante contemporãneo baseia-se na morte e na condenação. Baseia-se na Biblia patriacal e eufemista.

As sociedade humanas primitivas, como a que vivemos desde há 5 mal anos baseiam-se na dor da dualidade.
A dualidade macho-fêmea, alto-baixo, aqui-ali, esquerda-direita. Por isso casam, fazem alianças e até constituem amizades. Agradecem e pedem licença. Tudo para resolver o seu próprio mito de separação.

Estas sociedades primitivas e tribais guerreiam-se em jogos desportivos (com duas equipas), competições politicas (com duas equipas, governo e oposição) e demais teologias da separação (sempre com duas equipas).

Por serem sociedades primitivas estas sociedades não são capazes de se integrarem e por isso usam a palavra "Nós" como recurso para os que acham que se querem integrar. Usam a palvra nós porque se vêm separados do resto da vida e que toda a vida devia ser como os "nós".

Nenhum ser vivo se vê separado de árvore, nem da planta que corta e que come.

Cristo perdoou.
Não conheço nenhum cristão que tenha perdoado.

Biblia de campanha do Brasil

O Brasil arrisca-se a perder toda a riqueza que construiu se continuar a apoiar-se na Biblia.
A Biblia não trouxe nada de novo. Nem para Dilma nem para Serra nem para os Brasileiros.
A biblia è um instrumento ancestral de sociedades primitivas e opressivamente patriacais ancestrais.

Mesmo nas épocas da Biblia, a Biblia não não era reconhecida e era ridicularizada, porque o conhecimento intuitivo humano não precisa de nenhuma biblia - apenas os opressores julgavam que outros humanos precisavam de educaçao. Apenas o novo testamento serviu para que sociedade novas e dissidentes se constituissem - por isso foram perseguidas pelos romanos instigados pelos judeus velhos aptracais e opressores.
Eu não me apoio na biblia porque não reconheço tal coisa como novo e velho. Cristo era velho e novo ao mesmo tempo. Cristo não sabia o que era ser velho nem novo. O novo e velho são os mitos de uma tempralidade linear e não a da eternidade de deus.

No Brasil, noto que os evangelistas ávidos de aprovação dos seus canais televisivos e de rádio tendem a instigar uma separação neo-judaica entre os que estão com os homens ou contra deus.

Por isso incorrem numa falsa moralização em prol de um candidato, em torno da falsa ideia do aborto. Apenas para que seitas evangelicas depois das presidenciais tenham mais benesses na atribuição de canais televisivos e lecenças de rádio.

A moralidade cristã e evengelica é o capeta interesseiro em querer dar canais de hipnotismo.

Por isso os evangelicos usam o velho esquema - mais que derrubado - do açoite do aborto para legitimarem uma popularidade falsa e sem fundamento.
Não conheço nenhum evangelista que não tenha feito nenhum aborto, que não tenha sido travesti ou homosexual ou que tenha usado a camisinha da igreja católica. Hoje a purificação dos evangelistas não vai em revelação do seu passado mas da vitimização do presente de quem são.
A Biblia dos evangelistas no Brasil, voltou-se contra eles próprios. Usaram uma figura a que chamaram, diabo, capeta, e outros mitos folcloricos de um deus que não estava com eles para justificarem as suas próprias acções impias e contra si proprios de que se tentam livrar. Culpando os outros.

Não se pode matar vida

Eu fiz aborto, acham que me arrependo ou que tenho remorssos?
Eu não fiz nenhum aborto, quem o fez - fisicamente - foi a minha namorada na altura, mas eu participaei, apoiei e paguei por isso.
Que mais?
Faria o mesmo hoje se a decisão contuinuasse a ser dela.

Não tenho remorsso nenhum, nem duvidas.
Fazer um aborto só tem um risco: o da mulher que usa o corpo em que o aborto é feito.
Quanto ao feto, é um mito. Não se pode matar vida, Cristo demonstrou-o. Não existe morte.
O aborto não é uma morte deliberadamente intencional como a guerra ou o crime. É um recurso.
Conheço mulheres camponesas que fizeram abortos durante as ceifeiras, sem que ninguem soubesse. Conheço mulheres que me disseram que sabiam que tal feto não cresceria só por sua vontade: porque nenhum feto cresce sem amor da mãe.
Uma senhora contou-me uma vez que esteve grávida várias vezes a e abortou normalmente varias vezes apenas por não desejar o feto que tinha no utero sem que ninguem alguma vez o soubesse.

Não se pode matar vida
A vida não morre. Porque não existe morte.
Só morre o estilo e o status.
O aborto como bandeira dos cristãos evangelistas virou-se contra os próprios cristãos: se Cristo provou que não existe morte, ressucitando, como se pode matar a vida de um feto, não ressuscitou? Ou tinha de ir para a cruz?
O aborto não é um ponto de discussão, mas uma bandeira interesseira das novas tribos opressoras que se querem impôr socialmente contra uma democracia que os não elegeu.
Nem nunca os elegerá.

Cavaco Silva o egocêntrico sem genio.

Cavaco Silva, julga que tem qualquer palavra em Portugal acerca da "crise".
Não tem nenhuma.
O modelo económico em que Cavaco Silva se apoia é tão triste e acabado como o inicio da sua senilidade.

A economia portuguesa não precisa de nenhum financiamento exterior. O financiamento exterior é natural e só se interessa pelo que realmente é importante e econtece. Empresas que trabalharam sem qualquer financiamento exterior são as que melhor captam atenção do exterior. O financiamento exterior só serve para apoiar empresas fictícias.
O que precisa de financiamento são os estilos de vida dos predadores do estado: texteis, obras publicas.
A economia portuguesa não precisa dos financiadores do estado, não precisa de um primeiroministro que se vista "bem" ou "mal". Precisa que funcione.
Mas o primeiro ministro insistiu - a pedido de várias familias que o apoiaram - que se vestisse "bem". Por isso o primeiro-ministro como "bem" vestido pagará o vestido de noiva que tão mal lhe ficou.
Na verdade quem está a pagar são todas as costureirinhas portuguesas que sarcasticamente pensavam que tinham algo para dizer. São essas que pagam e pagarão toda a a sua auto mutilação juvenil.

Cavaco silva, não faz mais do que decorar a casa.
Cavaco é um opressor por natureza.
É um flácido rígido, sem poder e autoritário, porque não tem poder.
Cavaco Silva não sabe o que é ter poder por isso usou sempre o seu autoritarismo manipulativo para se constituir na opressão suave que hoje é.

Cavaco cancelou a liberdade de expressão dos anos 90 ao cancelar as radios ditas "piratas" e criar um genero exclusivo e artificial para o seu cunhado e para as sociedades morais e evangelistas.
Cavaco acabou com a lei de vantagens igualitárias em campanhas eleitorais favorecendo lobbies. Hoje quase nenhuma minoria consegue ter acesso a campanhas eleitorais se não corromper um guru do PSD ou do PS.
Cavaco eliminou as minorias que tinha em casa fazendo delas maiores, quando não queriam ser mais do que minorias.
Cavaco não percebeu nada, nem de economia nem de sociedade.
Ainda vai a tempo.

Cavaco Silva arruinou Portugal. Não fica na História, mas a história ditará Cavaco como o empresário funerário que Portugal teve.
E é isso que ele está a pagar, a morte.
Porque não pagarei nem mais nenhum imposto para que Cavaco continue a oprimir minorias que não se revêm no leitinho fiduciário do seu atávico cérebro.

Cavaco Silva nunca teve nenhuma ideia de economia. E porque a economia não existe Cavaco percebeu cedo que ou ia para a politica ou a politica lhe ía ele.
A economia foi-lhe a ele, porque todas as teorias de economia de cavaco e das faculdades de economia estão deliberadamente erradas, mas apenas certas para servir uma elite que julga poder continuar a oprimir a população.
Cavaco percebeu que Portugal mesmo o dos seus pais não era bem a Coreia do Norte.

As pessoas continuam a viver e a produzir.
Á sua maneira.
A "crise" é uma "crise" de teorias económicas, não da realidade, mas Cavaco na sua vaidade atávica continua a pensar que tem um casamento como mais nenhum: o da sua moralidade com um território que julga que precisa dele.

P.S. Catroga e Santos revelam bem os cabelos brancos de teorias económicas caducas e em falencia, o resultado das faculdades de economia velhacas e geradores de potestades interesseiras que arruinaram o paíse debilitam a criatividade.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

10 SOLUÇÔES PARA A "CRISE"

Ou decidimos ser um povo emancipado ou vamos para toda a vida pertencer a faculdades e universidades atávicas que não fazem mais do que agregar nova carne num churrasco que não tem mais carvão.

Não há crise nenhuma, a "crise", é uma "crise" académica, de avaliação dos mercados.
As pessoas continuam vivas a transaccionar, a mudar de posto e a natureza a produzir mais do que nunca.

OLHE-SE PARA A PRODUÇÂO NATURAL

A crise é sectorial - é apenas uma crise no imobiliário porque as pessoas não precisam mais de casas novas - não é geral nem sequer global
RECONSTRUA-SE O VELHO EM VEZ DE CRIAR "NOVO"

Os portugueses já demonstraram como soluccionar crises nomenadamente com as campanhas de recolha do Banco Alimenter Contra a Fome, em que gente sem qualquer actividade - desempregados- se disponibilizam para uma intenção comum. Aconteceu o mesmo com o apoio a Timor.

DEIAM-SE UNS AOS OUTROS

Reparem que para criar emprego e intenção de trabalho basta incitarem os portugueses para causas comuns.

A ECONOMIA É PARA TODOS NÃO SÓ PARA ALGUNS

Supunhamos que o governo português quer ajudar os povos de Àfrica -intencionalmente e não mais propagandisticamente - garanto que não faltarão milhares de portugueses a quererm colaborar na empresa.

GERAR SOLIDARIEDADE DE MASSA

"Ajudar os outros" é a empresa que cria lucros e empregos como cogumelos, como verificou Madre Teresa de Calcutá.

DAR SEM RECEBER É O UNICO RETORNO POSSIVEL

Enquanto a sociedade se vir como rival entre si mesma e a competir na dualidade macho-fêmea para atrbuição de feudos tribais não vai a nenhum lado. Só pode ir a algum lado quando sociólogos bem formados revelarem á sociedade as mistificaçõess da distinção dual. Até lá não se queixem porque não têm razões para isso. Acabem com os psicólogos e licenciados em direito.

EXERCITEM OS QUE MAIS VOS DÃO, NÃO OS QUE MAIS VOS REQUEREM

A sociedade é vitima das suas próprias mistificações.
Resolver a sua cegueira é emancipar a sociedade. Aquilo a que se chama sociedade não é o todo, mas apenas uma época fragil na dimensão do ser a que se chama Todo.
Distribuir dinheiro, dar dinheiro é o melhor que a sociedade pode (em termos de PODER) mas não quer fazer. Porque pensa que o seu funeral o elogia.

DISTRIBUIR É O PRAZER DA DÁDIVA

Não há sociedade nenhuma, porque o que a sociedade folclórica veicula é uma falsa propaganda de uma falsa felicidade - mães que bricam exibindo-se com os filhos na rua mas lhes batem em casa - vivemos numa falsa economia, numa falsa sociedade e num falsa sexualidade, numa falsa verdade.

A FELICIDADE É UMA EXPERIENCIA TRANSMITÍVEL

10º Resolver a economia é não lhe dar importância nenhuma, porque afinal de contas as crises da economia não são mais do que teorias falhadas das Faculdades de Economia e dos - carreiristas - alegados doutos e profs de econonomia.
Com "esses" haveis de viver e de morrer, pobres crianças moralizadas.

NÃO HÁ CRISE

As 10 teses sintetizadas:

  1. OLHE-SE PARA A PRODUÇÂO NATURAL
  2. RECONSTRUA-SE O VELHO EM VEZ DE CRIAR "NOVO"
  3. DEIAM-SE UNS AOS OUTROS
  4. A ECONOMIA É PARA TODOS NÃO SÓ PARA ALGUNS
  5. GERAR SOLIDARIEDADE DE MASSA
  6. DAR SEM RECEBER É O UNICO RETORNO POSSIVEL
  7. EXERCITEM OS QUE MAIS VOS DÃO, NÃO OS QUE MAIS VOS REQUEREM
  8. DISTRIBUIR É O PRAZER DA DÁDIVA
  9. A FELICIDADE É UMA EXPERIENCIA TRANSMITÍVEL
  10. NÃO HÁ CRISE



O olho oculto da Lei "cega"

Só há lei "cega" quando os agentes que aplicam a lei se tornam cegos, quando querem negar o que toda a gente vê.
Ver o que mais ninguém vê é a unica faculdade da vida e dos vivos.
Por isso todos os profissionais de lei se tornaram cegos.
Porque um dia alguém os/as sodomizou.
Mas ninguém tem de os aturar.

Porque esta "lei" não resume a sociedade, mas apenas interesses classistas e sociais muito particulares, de condenação interclassista. A necessidade de ter razão, de pertencer a uma tribo.
E quando as tribos se vêmm em aflicção começam a colocar rótulos, para negarem a evidencia e se agarrarem ao tradicional conforto mental.
"Lei cega" refere-se apenas á própria lei impune, que, essa sim é cega.
Cegueira na lei não obedece a uma abstracção ausente ou distante, mas a interesses sociais e humanos muito concretos, a interesses de grémio e corporativistas muito claros e óbvios.
Porque a "cegueira" é evidentemente variável na aplicação da lei.
Não existe tal coisa chamada cegueira, isso é apanágio da subtil violência social que quer substituir a lei natural pela lei dos intreresses sociais particulares, em que uns têm mais direito á sobrevivência do que outros.
Aquilo a que se chama cegueira é o resultado da ilusão da superioridade e da inferioridade.
O resultado de uma ilusão de separação que governos e religiões tanto insistem em legitimar e propagar numa cultura ainda primitiva e atávica. Para incitarem ao clientelismo, religioso economico e governamental, a que os portugueses "com justiça cega" tanto acorrem.
Não existe nenhuma cegueira, nem sequer fisica.
Cristo sabe isso, e porque todo o ser vivo é Cristo, todo o ser vivo sabe isso. A cegueira é apenas um interesse particular, um interesse tribal, não passa disso.
A lei dos homens não é cega.
A cegueira está nos homens e mulheres interesseiros que trabalham para a lei. É a aplicação variável da lei, sem compaixão nem compreensão.
Para um pequeno furto, um menor deliquente é condenado a ano e meio de prisão, mas uma fábrica que destrói todo um ecossistema e arruina uma pequena produção da população local - como aconteceu em Sto. Tirso, Maia, Guimarães, Famalicão e Leiria - saem impunes ou sem qualquer condenção.
Skinheads que mataram um português são condenados a ano e meio de pena suspensa na Alemanha.
Uma dúbia prova de violação de menor dá a Carlos Cruz uma pena de sete anos e meio.
Estacionar um carro em cima da passadeira em Vila do Conde dá violência policial e detenção.
Agentes da GNR que traficam estupefacientes no Algarve são condenados a três anos de pena suspensa.
A "lei é cega" não pela sua falta de coerência, mas pelo evidente trafego social que o exercicio da lei "cega" promulga.
A lei não é cega. Isso é um mito dos que se querem ver desresponsabilizados pela sua ausencia de vocação. E se querem rir dos outros porque não suportam rir-se de si mesmos, nem suportam saber que os outros se riem deles.
É obvio que a "lei é cega" porque os seus agentes se tornaram cegos, mas pelo seu lado negativo, não pela ausencia de responsabilidade que os actores legislativos sempre requerem ter.
Estimo que um dia voltaremos enquanto sociedade á lei natural, em que não haverá nem mais culpa nem mais vergonha, nem familia de sangue nem tribalismo, nem pedido de desculpas, nem agradecimentos.
Nesse dia, não haverá mais tiranos.
Apenas reconhecimento e responsabilidade individual. Evolução rápida.
A maior parte da juventude vai para cursos de direito por status social e para agradar aos papás, por um carreirismo que - mais tarde ou mais cedo - se vira contra si próprio.
Isto acontece porque a sociedade é culturalmente insultada pela religião e pelos governos e pela politica partidária e universitária. Insultada a dividir-se e a definir-se - não por mera opção mas por obrigação - como classe ou ideologia.

Mas não são apenas as religiões e os governos responsáveis por isto. Os mitos culturais incitados pelas universidades e pela sua propaganda subrepticia favorecem o mesmo esquema de dominação.
Isto porque temos um excesso de licenciados em direito, um curso que custa muito pouco ás universidades mas que lhes gera muitos recursos.
O melhor professor que eu conheci - e que me deu negativa - foi um professor que foi contra a liberalização dos cursos de direito precisamente por estas premissas: defendia um limite de licenciados em direito em 20 % do actual exactamente por questões de qualidade e eficácia.
Foi expulso pelas melhores universidades de Direito do país onde leccionou e nunca deixou de lutar contra o "negócio da Lei", onde as universidades criam falsas vitimas para adquirirem mais vilões que os seus pais e país vão pagar, para se criar uma falsa sociedade de vitimas e vilões, e onde os mais hábeis saem impunes num esquema de caos legislativo.

A sociedade portuguesa é falsa.
É muito falsa.
É atávica, folclorica e paralisada.
Porque obedece aos critérios das religiões dominantes; a cultura portuguesa condena facilmente porque obedece aos critérios de uma religião que diz que há um deus condenável e condenatório, um deus juíz, um juízo final, tudo mitos folclóricos da paralisia humana e da escravatura.
E os portugueses á semelhança de um deus sem amor nem perdão condenam-se uns aos outros sem cessar, porque se vêm separados uns dos outros, ideologia essa propagada pelos media, religiões politica e cultura dominantes.

Ter conhecimento da lei devia ser uma faculdade que o estado deveria promulgar a todos os cidadãos.
E ter conhecimento da lei não é o mesmo que ser profissional da lei.
Por exemplo, em qualquer referendo os governos escusam-se a transmitir informação mas apenas propaganda que fazem com que o cidadão comum vote apenas num produto de mercado, não na sua própria perspectiva.
A lei em Portugal é atrasada, porque temos portugueses atrasados a exercerem a lei. São atrasados porque têm interesses, ou são policias ou interesseiros.
Os portugueses obedecem á cultura da separação que a religião católica e classista promove quer atra´ves da politica quer através da cultura.
Porque a religião Católica não compreende deus não deixa que deus compreenda os portugueses.

PARA UMA LEI ELEITORAL JUSTA

Reparo que nas eleições há sempre uma diferença de propaganda.
Não interessa o programa nem as intenções.
Mas a maquina de propaganda.

O estado devia legislar o seguinte:

- A qualquer candidato á Presidencia, Legislativas, ou Autarquicas os mesmos meios de divulgação serão garantidos num maximo e num minimo.

- Todos os partidos e candidatos terão uma unica receita comum para divulgação do seu programa de trabalho.

- Os partidos mais "ricos" participarão numa bolsa comum para essa tarefa, caso contrário serão penalizados no orçamento para sua própria campanha - sem qualquer aumento do seu próprio orçamento.

- Proibidos autdoors, folclore, caras.

- Apoiados e sustentados apenas a divulgação de programas de cada um dos candidatos a cada uma das eleições.

- Votar em programas e não no folclore é o objectivo.

Garanto que nos livravamo-nos de "cavacos", caciques, industrialistas, "desenvolvimentistas" e outros energumenos que têm negado a natureza aos seus conterrâneos e voltavamos a mar o que é amável.


O Fim da razão

O século não tem remedio, ninguem tem.
A razão é o prometido meio de aquisição da felicidade que não vem.
A razão foi prometida por tiranos com razão: Napoleão, Estaline, Hitler, Castro, os contabilistas.
A razão dos tiranos nunca aconteceu.

Nunca nenhuma razão aconteceu. Nem a dos contabilistas.
A razão não existe é apenas um momento, não a esseência do presente. O pre-sent (pré-enviado) que cada um de nós colocou nesta vida materiual onde se experiencia o que a lma anterior veio aqui verificar e experimentar. Amor, verdade e alegria. Ou luz, e sabedoria.
A razão não é nada.
Ter razão é como ter nevoeiro.
Ter razão é como o fumo: desvanece-se.
Ter razão pertence ao foro da tirania, do pensamento dual, da reactividade da auto-anulação.
Ter razão não é possivel, ser razoável é.
Porque na vida não se tem nada, nem razão. Quando se morre nem a razão vai para a cova. Não vai nada, vai tudo para o céu.
Só se tem o que se dá.
Eu só posso ter esta moeda quando te a dou, e porque a dou sei que a tenho - até lá não sabia que a tinha.
Por isso só posso ter razão quando te a dou.
E porque se dá razão a outrem a razão desaparece porque era mais uma ilusão.
Tal como o dinheiro é uma ilusão, apenas ilusão da matéria.

Cada vez mais as pessoas e as sociedades pedem a razão - infelizmente isso deu azo a que psiquiatras mal formados que politicamente correctos querem controlar a vida usassem isso como campo de trabalho em favor de estados tiranos e razoáveis.
A sociedade está condenada a perder a razão porque está condenada a perder a sua distãncia social, é um movimento com avanços e recuos, mas que cada vez mais se reconhece como UM, como Unidade, e não mais sujeita á velha ideologia da separação que lhe permitiu guerrear avulsamente e matar injustificadamente.

O mito da tecnologia numa sociedade em ruína silenciosa.

A tecnologia veio para desaparecer.
Para fazer desparecer a ligação que temos uns com os outros.
Em nome da tecnologia sociedades antigas desapareceram (Lemuria, Mu).

A tecnologia não resolve o paraíso a ninguem, é mais um mito a que putos se podem agarrar e pais inconformados e irresponsáveis podem alimentar aquilo a que disseram ser a irresponsabilidade da responsabilidade de estarem vivos.
A tecnologia não é uniforme para ninguem por isso não é uma solução para ninguem apenas um folclore, uma decoração um mito.
A tecnologia só pode ser util quando estiver ao serviço do poder que é o poder humano.
E não o poder humano ao serviço da tecnologia.

Uma sachola está ao serviço dos humanos, mas parece que os humanos estão ao serviço dos automóveis.

A tecnologia é um instrumento feito para servir a vida, não a vida para servir a tecnologia.
A tecnologia não tem nada de interessante senão for aplicada.
E aplicar tecnolgia depende do poder humano.
E só o poder humano reconhece o poder da tecnologia mas não se abstem a esse poder.

A tecnologia não está aqui para nos fazer mais felizes - porque isso já somos - mas para nos ajudar a propagar a felicidade que já somos a outros.

Colocar a tecnologia á frente de uma árvore é como dar de comer o fruto da árvore ao computador.

Herbert Read

Um dos homens mais cultos da europa e que eu mais respeito disse um dia que não sai mais á noite, não porque a noite se tenha tornado desinteressante "mas porque eu não cabia mais lá".

A noção de caber e pertencer é algo que vai cada vez mais é e vai ser exigido, a ideologia da separação gosta cada vez mais de "gerações" e "talentos".
Graças a deus nunca passei por isso embora tivesse conhecido gente com essa mentalidade.
Eu, que graças a deus, não tenho talento nenhum, nem nenhuma competência, nuna fui para bares ou discotecas para exibir uma distinção ou uma separação nem para um reconhecimento da dança ou da musica que gosto.
Diziam que - então - ia lá pelo sexo, mas a sua ideologia da separação cegava-os.
E ainda os cega em programas distintivos da televisão.
Nunca ninguém se apercebeu que para estar junto com os da mesma espécie não é preciso levar qualquer medalha.

Eu não quero cantar "bem".
Não quero ter nenhum talento.
Não me quero vestir "bem".
Não quero estar em fabriquetta - desprezo-as - a que se chama "moda".
Não quero ser profissional.
Não quero ser competente.
Não quero fazer os outros felizes.
Nem quero ir mais para bares nem discotecas.
Nem me interessa se as novas gerações o querem.
Só querp saber a quem posso dar dinheiro, o dinheiro que eu ganho.

Só continuo a ser o genio que sou porque neguei e deitei fora toda a inculpação que uma escola publica e privada de uma sociedade atávica me tentou inculcar.

Poupar dinheiro

Dizem os GASTADORES do estado através da propaganda mediática.

Obrigado deus, pelo dia e pela noite

Porque a seguir ao dia vem a noite e a seguir á noite vem o dia.

Nothing Maters

No fim de contas, nada interessa.
No fim de contas não há matéria.
Matéria é uma ilusão, a matéria não existe, todos nós atravessamos paredes, matéria, com pensamentos e palavras, intenções.

Conseguimos ver os nossos amados na Islãndia, Brasil ou Angola. Ou ver apenas os nosso vizinhos apenas por amá-los, não por controlá-los.
Quem vê não usa apenas os olhos mas todo o ser que vem da CENTELHA.
Andamos aqui uns atrás dos outros a proposito de coisas que não interessam nem ao nosso Senhor Jesus Cristo.
No fim de contas nada interessa.
Andamos todos para aqui com carrinhos, pópós, culturinha, empreguinhos e profissõezinhas para nada. Porque no fim de contas nada interessa.
Andamos todos uns para aqui uns atás dos outros como peixeirinhas vadias a tentar ultrapassar o próximo e não ser ultrapassado pelo próximo quando no fim de contas nada interessa.
Andamos todos para aqui a obedecer a governos e a religiões, a estados e a farmácias e nações, quando no fim de contas nada disso interessa.
Nada disso intererssa.
Andamos todos para aqui com visões e negações resultados de obnibulações quando no fim de contas nada disso interessa.
No fim de contas nada disso interessa ter feito um campo de cenouras ou uma fabrica de aviões,
Porque afinal de contas nada de isso interessa.
Nem interessam os poemas que eu li e escrevi diante do sol, nem o sol que me viu e me sorriu enquanto outros se deleitavam no funeral de uma maquina que os comanda.
Nada disso interesa, nem o meu nem o teu poder, nem a ausencia de distinção .
Nada disso interessa, só porque não vivemos da mesma maneira sabemos que nada disso interessa.
Nem interessa saber que nada disto interessa.





Elogio da Heroína: Edite Estrela e Ilda Figueiredo,

Duas senhoras conseguiram sinonimos de justiça e paz na comunidade europeia.
Não apenas por serem senhoras mas por pertencerem apenas a si proprias.

Edite Estrela conseguiu uma aprovação no senado europeu de uma lei que concede licenças de paternidade pagas pelo estado a todos os residentes na comunidade europeia até mais de metade do período de gestação. GLÒRIA A DEUS, mas é só um princípio. Nada de novo, uma lei natural nunca devia ser promulgada.

Ilda Figueiredo conseguiu que o Rendimento Minimo se tornasse obrigatoório a todos os residentes dos estados membros da comunidade europeia. Excelente obra numa redistribuição da riqueza, é necessário que a CE exercite tambem a fiscalização da atribuiçãos dos mesmos subsidios.
A questão é: Dará mais policiamento social ou mais liberdade?


o Mito insoluvel CDS-PP

Continua sem uma ideia para Portugal ou para a Europa.
Na verdade o CDS -PP nem uma ideia tem para si mesmo.
Tornou-se numa esfera reactiva, triste e emoldurável.

Rótulos e Dor

Ciganos em França contra os funcionários da dor.
Uma sociedade que rotula demonstra dor.
Rotular é negar.
Uma sociedade que nega rotula dor.
A sociedade francesa negou os ciganos expulsos, que dor demonstrou?

Para a França humanista foi mais facil expulsar os rotulados ciganos "desintegrados" do que acolhê-los no seu esquema humanista tão proclamadamente universal. Eu que vivi em França sei que os tão proclamados valores humanistas são apenas propaganda da França, na realidade os franceses são xenófobos, parasitários e desintegristas. São raros os portugueses que realmente se integraram na cultura francesa, e só o fizeram por aculturação.

Se o esquema humanista dos parcos funcionários que vivem á custa do estado francês consegue expulsar os rotulados "ciganos" que frança "humanista" poderemos esperar?

Na verdade acontece sempre assim, na juventude o humanismo é um ideal, mas na prática, na vidinha, não funciona, não porque não funcione mas porque decidiram não funcionar.

Que sociedade francesa é a que expulsa ciganos em prol de uma classe media persecurora e funcionária?
Que França existe ainda, quando 3 mil "ciganos" são expulsos e nenhum francês os acolhe ou se manifesta em seu favor mas uma simples e dúbia subida nos anos de reforma acelera para a rua milhões de franceses?
È esta a frança da europa humanista? A sério? Le Pen está a rir-se da moralidade europeia.
São realmente estes os humanistas franceses, ou apenas os mesmos que não se pejaram em decapitar uma classe social no sec XVIII para se emancipar nos media?
Não há tal coisa chamada raças, nem profissões, nem classes.
São apenas dores e rótulos do ódio social que está por esclarecer, e que aí vem.

PARA ELE

Ele sabe,
ele vê
ele conhece,
ele está lá.
para ele
porque depois dele há ele,
há não mais do que ele,
para ele
porque só ele sabe
que ele é.
E ele não é mais do que ele aqui a
ser o que ele é.

SEXO É ISSO

O sexo é isso.
É ter discernimento é pertencer a uma sociedade clara e clarificada.

Não mais a uma sociedade dubia e mistificadora que não soube trazer á vizinhança aquilo que se pediu para si próprio.
O sexo é isso, é falar, dizer e criar de novo, é não aceitar o "chiu" tirano nem falar por falar.
O sexo é isso: é não faltar onde ninguem nos chamou, nem ir com quem nos ama.
O sexo é isso, porque afinal depois de todo o sexo só fica o amor, que é isso: sexo.

Folgosa da Maia a indiferente

Uma aldeia que se julga freguesia perdeu identidade ao querer rivalizar com produtos que lhe são exteriormente inculcados.

Dois acidentes ecológicos resumem o fim de uma comunidade, e o paradigama das pequenas comunidades fora do circuíto da Nova Ordem Mundial.

- Rio Laverca

o Rio laverca é um rio menor, maior na sua importância que os folgosesnses perderam. Foi um rio em que eu nadei mas que se fizer agora o mesmo arrisco-me a sair de lá empacotado ou com sacos plásticos do continente nos meus belos cabelos.

Durante anos ninguem se interessou pelo rio. Ele acumulou os dissidentes das fabricas de S. Romão e anteriores, e continuou e estimular a vilania nas fabriquetas do costume durante o seu serio curso.

Ninguem gosta do rio. Mas ele lá continua. Há milenios que é assim, o rio Laverca não sabe fazer mais nada. Mas nesta ultima década de sucesso os folgosesnses disseram que não. Que eram tempo do rio levar com umas sacas de plástico e umas descargas de quimicos de fabriquetas.
Mesmo que essas sacas de plástico não sejam suas os folgosesnses virarm-se mais para a camioneta do clube e a iluminção do campo de futebol do que para a sua própria natureza, como se viessem a competir com um novo rio, muito maior. Mas o rio Laverca na sua solidão lá continua, sozinho, durante o dia e a noite numa amizade proxima com a sua missão de chegar ao fim; coisa que a "sociedade de Folgosa" tão folclorica e pedante acabou por lhe tentar negar.
Para as gentes de Folgosa, o rio nem sequer devia existir. Tão dados que estão a insistir num mercado futebolistico que insiste ele próprio - pela sua vaidade - em não existir.
Nas gentes de Folgosa há cada vez há mais casos de cancro, doenças e pobreza, miséria, mas insistem que se deve cuidar mais do clube de futebol e do cemitério do que do meio ambiente e social. Gente sábia, lá sabe. Votem em gente sábia. Vão á igreja, façam uma rezas. Mas não façam nada pelo que rezam, não é?
As gentes de folgosa não gostam de si mesmas por isso são descuidads em gostar do rio que esteve lá antes de elas nascerem.
Desprezam o rio que preferem namorar e rivalizar com o próximo do que amá-lo.

- Siderugia

A siderugia nacional de Folgosa instalada nos anos 70 por Champalimaud foi um cancro local durante décadas.
Só pela compra recente por um consórcio espanhol foi possivel executar directivas internacionais como a poluição e ruído.
Durante o seu período de implantação até anos recentes a siderugia não deixava que a produção agricola envolvente se emncipasse: a vinha não dava frutos as terras contaminadas por poeiras não produziam, os animais tornavam-se severos e improdutivos.
Mas os politicos locais continuavam com a sua ambiciosa gloria de um dia chegarem a locais de visibilidade.

Hoje os politicos locais não mudadram e os que exigiam mudança mudaram-se a eles prórios, não permaneceram.

A siderugia continua a poluir o espaço e o tempo.

Eu se faço uma fogueira no quintal não me faltam vizinhos acusadores acerca da minha poluição, mas uma fabrica - a siderugia nacional - que polui com o seu fumo muito mais visceral do que as minhas quiemadas orgânicas não interessa ao minimo à vigilância controleira e ciumenta da populção atávica local.

Sabe-se hoje que a siderugia nacional é ilegal.
A siderugia nacional não está registada no estado como uma empresa legal, mas continua a produzir.
A siderugia nacional é uma empresa ilegal que produz em solo português. E que á custa de um interesseiro e arrastado processo de legalização tem vindo a contaminar o territorio local e a atmosfera envolvente.
No entanto a ASAE continua a exigir legalidade aos feirantes aos tascos e aos restaurantes chineses mas não á Siderugia Nacional.
O espectaculo ASAE não tem limites.
Nem a siderugia, nem a lei "cega" portuguesa.

A siderugia numa hora polui mais do que 10 mil carros durante um dia numa cidade congestionada.
Mas ninguem quer saber disso.

É mais facil para os ecologistas incitarem á separação do lixinho do que verificarem o que realmente acontece em meio publico.

Para queixas ambientais acerca da siderugia

GNR
SOS AMBIENTE 808 200 520

Não fazer nada

Os mitos ecológicos transpõem uma informação em que cada um é respomsável pelo seu lixo pelo seu consumo e produção.
Mas isso é um mito.

Não nos esqueçamos que mais de metade do investimento das nações vai mais rapidamente para armamento do que para qualquer tecnologia de separação do lixo.
A ideologia da separação do lixo é uma responsabilidade individual mas só em tempos de guerra, porque todos pagamos para que o estado desenvolva tecnologias prementes e reais como a separação do lixo em que ninguem tenha de separar o lixo, nem se preocupar com falsos inimigos obscuros.
O que se pagou pelos submarinos dava para que todos os distritos do país tivessem centros de separação de lixo eficazes de lixo e não serem os portugueses - que têm mais que fazer - a separar o lixo.
Não acredito na responsabilidade individual da separação do lixo, porque o resultado não depende da intenção individual, mas da seita final que o restitui ou o nega.

Por mim só serei responsável pelo meu lixo quando o estado me demonstrar - não provar - que os meus impostos estão a ser direccionados para actividades úteis e não para a Selecção Nacional, submarinos, e vaidades atomicas.

Porque sei que ao separar o meu lixo ele vai parar de novo ao mesmo sítio inseparável.

Observar aves

Deu-lhes.
De repente há uma fauna de humanos que se põem a observar aves.
Em vez de observar as sociedades humanas, põe-se a observar aves.
Essa fauna até têm escritórios de observação, binóculos e tudo.
Os ecologistas adoram essa fauna.

Haverá um dia em que as aves tambem se colocarão de bonóculos a observar humanos?

Faz sempre o que gostas

O povo que se foda.

MUMIAH, anjo da guarda do dia

PODER: exaltação

Dia de grandes amores inalteráveis, incondicionais.
Tomada de consciência dos valores que as Mulheres e os Homens trazem interiormente

Invocação

Que a minha Vontade seja orientada pela tua Vontade,
para que á minha volta e em mim
floresça e frutifique uma nova Primavera
espiritual e materialmente.

ENTRAR ONDE?

Tenho andado em varios movimentos esotericos. Desde cristão renovados a catolicos renovadores. Já para não falar nos CA - catolicos anónimos, pessoas que querem deixar o catolicismo mas que volta e maia voltam a cair nele, e voltam á igreja, como viciados.

Na senda cultural a que esta gente nos habituou, a palavra comum é "ENTRAR", toda a gente quer entrar, entrar aqui e ali, como se houvesse um porteiro. Não há. Entra quem entra sai quem sai.
Parece que os bloqueios artificiais são honestos, e pior, parece que se faz disso uma verdade.
Nada disso é verdade é só uma ficção para vender mais, para se ser mais "distinto". Para se se julgar mais especial que a vulgaridade.
Quando deus é a vulgaridade em si própria. Maneiras de ser desonesta a usar a morte como armadilha.
Porque deus não existe em si, mas nos que estão fora de si.
A vaidade dos que se dizem deus estarão fora de si.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Anjo da guarda do dia JABAMIAH,

JABAMIAH,
Dádiva: Memória

Prodigiosa memória útil. Trabalhos de História, sucesso também na politica verdadeira (economicamente desinteressada)

Invocação

Que eu me interesse, Senhor,
por tudo o que me rodeia de bom e de positivo
Que a minha memória seja selectiva, apagar
as más recordações, guardar solidamente as boas.

«HOJE»

RTP2

È obviamente o melhor programa noticioso desde sempre na televisão publica nacional e internacional.
Eu que já estive em vários países nunca vi uma capacidade de síntese tão evidente, noticias céleres interessantes e aplicáveis.
É claro que os media locais se estão a roer de inveja.
Nomeadamente os tradicionais telejornais.~´

Sandra Felgueiras é a pivot do momento, mostra uma capacidade de sintese, de apresentação e de beleza inigualáveis.
Sandra é belissima, arrisca-se a ser o novo icone nacional com a sua inteligencia madura e beleza leonina.
A rapariga, jovem e madura mostra uma atenção inigualável aos seus convidados, uma frescura impar perante a informação como se a relatasse desde há anos.
A informação do «Hoje» está a criar muitas mossas na informaçaõ portuguesa e internacional porque é um formato desprevenido e criativo, sintetico e util.
«Hoje» é o resultado de uma RTP que cresceu, que investigou apostou e arriscou.
Eu que vejo noticiários de todo o mundo nunca tinha visto tanto "pedal" na informação. É obvio que os aplacados carecas e confortáveis tenham inveja de Sandra, que as marias madalenas não se achem mais interessantes desde Sandra Felgueiras. Mas Sandra fez pale vida, construiu-a, arriscou, e a RTP 2 com uma ousadia surpreendente tambem.

«Hoje» é sem duvida o programa de informação mais arriscado generoso, util e aplicável que a vida social portuguesa jamais conheceu.
Pode falhar, mas um dia será género em prime-time, garanto.

* Curioso, procurei na internet o programa «Hoje» e foi-me tão dificil encontrar os seus autores e pivots.
Porquê?
Por ser tão novo ou por ser tão invejado?
Ou é como diz a canção "when you change people hates you"?

Morais Sarmento o Controleiro interesseiro.

MORAIS SARMENTO É PSIQUIATRA?
Já se sabia que a psiquiatria é a moralização disfarçada de ciência que os estados totalitários querem inpingir á populações. Como acontece nos regimes comunistas e totalitários da China da União soviética e da Coreia do Norte.

Morais Sarmento veio com o mesmo discurso no programa "hoje" da RTP 2.
Morais Sarmento não mais do que um globalista interesseiro atávico, careca, primata e muito feio, muto feio - que só fez merda pelo país - que usa na sua linguagem globalista o termo "esquizofrenico", quando se sabe que o termo "esquizofrenia" foi inventado pela maquina de propaganda nazi para classificar dissidentes e mais tarde propagada ás maquinas de propaganda de conquista da Nova Ordem Mundial.
Eu que não sou pobre, tribal nem mouco, sei ver quem lá está.
Sarmento usa o termo esquizofrenia, com o intuito de separar aquilo que ele quer dominar e não pode. Porque Sarmento nunca será nenhum poder, nem mesmo nos bastidores, já que Passos coelho será o novo primeiro ministro.
O termo esquizofrenia, ou separação de personalidades, nunca existiu, foi um termo criado pela guerra fria - e justificado por psi's escravos - para criar um modelo conjungal, a dualidade macho-fêmea, para que estados pudessem ter um maior control acerca dos movimentos e fluxos sociais internos e externos.
Morais Sarmento, mantém-se no mesmo registo.
Sarmento não tem uma ideia acerca da vida nem da politica, e só aparece por um dia ter sido uma jarra de flores de Sampaio, Guterres, ou de qualquer um desse idiotas que ficarão na história por terem sido os maiores predadores que um portugal em expansão conheceu.

Cavaco Silva,; El chato.

Não é tempo de Cavaco Silva se recandidatar.
Mas de se tornar rebelde, comprar uns Ray-ban, uma Leica, mudar de mulher e construir a sua própria rádio pirata em vez de serem os portugueses a pagarem a rádio Pirata que é a presidencia de Cavaco Silva?

A Cavaco nem a mulher nem a familia nem os fatos lhe caem bem.
Não se sabe porquê.
Mas ele presume que sim.

P.S. - Foi Cavaco Silva quem proibiu a liberdade de expressão das rádios piratas em 1992. Livremo-nos de Cavaco Silva para sempre, dar-lhe-emos uma boa reforma, 10 euros, uma canoa e uma direcção á Coreia do Norte com retorno ás Canárias.

Fumar e beber na televisão

O polvo gosta de controlar os media. O polvo não gosta que o povo controle o polvo.
O polvo sempre gostou de controlar, até gerou regras de comportamento á mesa e tudo.

O polvo gosta tanto de controlar o povo que até gerou regras e receitas de como se comportar em locais publicos, como cafés, bares e discotecas.
O polvo acha que tem saúde.
Acha que sabe o que é saúde.
O polvo acha que sabe o que é melhor para vida de outrem mas não para sua, porque o polvo não tem vida nenhuma.
O polvo julga que está vivo. Por isso acha que ninguem o come.
O polvo acha acha que o povo gosta do polvo vivo.
Mas o povo vivo gosta do polvo morto, retalhado, com pimento e com arroz.
Uma delicia.
E logo a seguir um cigarro.

Pedro Passos Coelho, com os trunfos na mão

O proximo primeiro ministro não deve aprovar o orçamento.
Porque:

  • Foram os socialistas que criaram o lodo, que o limpem.
  • 2º Todas as tiranias historicas exigiram consensos, neste momento aprovar o orçamento significar legitimar poder politico alheio, ou maneira de perpetuar tirania.
  • Passos Coelho terá mais do que margem de manobra enquanto PM para resolver o orçamento.
  • É a oportunidade Passos Coelho afastar gente dubia da politica como Marcelo Rebelo de Sousa que só confundem e não se definem nem deixam definir ninguém.
  • 5º Se o orçamento for consebsual não há nenhum estudo que diga que o mercado voltará a ressurgir, mas antes pelo contrário.
  • Economias de definição politica firme - como se Passos Coelho não aprovar - verificam-se ser prósperas. Aconteceu com Tatcher, apesar do barulho dos trabalhistas e das benesses evidentes dos trabalhadores.
  • É obvio que se Passos Coelho vetar o orçamento, Cavaco não volta a ser presidente, porque Passos Coelho passa - mais tarde ou mais cedo - a ser governo e Cavaco a fóssil, e os anciãos do PSD - autarcas - e do PS - Alegre - estão contra isso.

Telenovelas são agenda politica de manipuladores

As telenovelas que passam na televisão não têm nada de interessante, não trazem nada ao povo nem o povo lhes leva nada.
Porque são as telenovelas tão populares?
Porque quem vê telenovelas depende do estado - já repararam que quem não depende do estado nunca ou raramente vê televisão, pelo menos televisão do estado?

E ao depender do estado, essa população depende da telenovela que é o estado, quando não se passa nada no estado o estado inventou uns palhaços tipo Nicolau Breyner para fazer pensar o povo que o estado se está a interessar por si nos bastidores, num tempo consecutivamente linear.
Os governos e o estado criaram uma lineariedade temporal que obriga a que a população fique hipnotizada pelo tempo ditado pela politica para que se aja socialmente.
Madre Teresa de Calcutá disse, "eu nunca teria colocado nem uma das milhares de crianças na escola se tivesse esperado pelos politicos, nunca me dei com eles, nem as crianças".
A sociedade está debilitada pela dependencia do estado que deixou de criar a sua propria realidade, está a espera de subsidios apoios e toda uma treta que dará a essa socieadde poder. A sociedade perdeu poder quando decidiu que o estado devia apoiar as populações.
A sociedade agora está dependente da telenovela do estado, o orçamento, etc.
Mas precisa a sociedade da telenovela do estado?
Precisa a sociedade da agenda do estado?
E de que agenda realmente a sociedade precisa, senão a de saber quem é?
A sociedade politica criou revistas como a "caras" como forma de controlar a agenda social "não-estabelecida", não resultou. Ou resultou apenas para uns debilitados no aumento do consumo Zara.
Ou pensam que o capitalismo não tem tudo previsto?

O regresso a deus é apenas um reconhecimento da intenção, e não mais a avaliação de vitimas por vitimas.

Home return

Ao fim de anos de materialismo, começa a haver um movimento mesmo dentro das ciências universitárias, densas, a um reterno a deus.
O que é o regresso a deus?

Não é mais do que a imponderabilidade colocada em evidência, a abdicação do controle. A imprevisibilidade ao rubro.
O regresso a deus não é um regresso ás religiões. É a sua superação.
Deus não tem nada a ver com religião. Nem igreja nem com a parca ciência. Nem com familia ou estado. Deus é a materia invisivel que permite que os humanos construam inocentemente estas abstracções para seu conforto.
Porque deus, como dizia Oscar Wilde, não está nas igrejas - embora por mim ele sejá tão omniporesente QUE ATÉ está nas igrejas.
Einstein, o desnecessário genio, dizia que pensar como deus era o seu objectivo. Eu não conheço ninguem que alguma vez tenha pensado senão como deus porque o que deus faz é que toda a gente pense como pense sem qualquer juízo. E é isso que faz deus e as pessoas livres.
A questão está em saber se se pensa por si ou pelos pensamentos de outrem.
Einstein pensava pelos pensamentos de outrem - a universidade, por isso mesmo evidenciar soluções universalistas não conseguiu controlá-las para aquilo em que se tornou a Bomba atómica.
A história ocidental só conhece um genio que controlou os seus pensamentos - Leonardo da Vinci. Todos os outros foram menores. Mesmo os monges dos mosteiros, genios em todas revolulções - agricola e industrial - acabaram como lacaios do papado do Vaticano.

O regresso a deus não significa nenhum movimento ressentido, mas um um regresso á origem da intenção. porque não interessa mais os instrumentos mas a maneira como se os usa.
Um jogo de video pode ser criado para educar crianças no Nepal ou para matar gente no Afeganistão. O instrumento é o mesmo a intenção uma opção. Uma canção pode ser um hino á liberdade ou um incitamento á matança como no Ruanda.

O regresso a deus cada vez mais incitado é um regresso á decisão de quem realmente somos e de quem queremos ser. Não uma fatalidade cientifica, uma moda televsiva ou uma agenda mediática.
O regresso a deus não obedece a programas politicos ou partidários.

O regresso a deus nunca aconteceu nem nunca acontecerá, porque é a unica coisa que está ser colocada diante de nós a todo o momento.
Basta que o aceitemos ver. Deus.
E uns aos outros.
Com amor.
E sem barreiras.
Sem muros, nem murros.
Re...conhecer. Voltar a conhecer.

Elogio do insulto

O insulto não é mais do que a especulação instantânea do ser. Só se insulta quem não se conhece, só se se sente insultado quem pensa que é conhecido.
Ninguem insulta ninguem se esse alguem se reconhecer no insulto.
A politica está cheia de exemplos disso.

A mim ninguem me insulta porque eu não reconheço os rotulos que me querem atribuir, mas parece que na politica e noutras áreas sociais - como no caso Carlos Queirós - o insulto tem foros de transparência como se revelassem verdades escondidas, que os sujeitos tentaram franquear as portas.
O insulto não é verdade. Nem reconhecimento. É especulação.
O pior é que há quem se reconheça no insulto, quando reage ao insulto. É quando torna o insulto verdade.
O insulto é especulação. É maneira de franquear portas ferradas. Que quem não sabe quem é admite ser qualquer coisa mesmo sendo insulto - ver Life of Bryan, dos Monthy Python logo no inicio.
Se todos os arbitos reagissem ao insulto nunca teriam uma familia nem mãe. Teria sido Jesus Cristo o tal que nasceu sem concepção linear. No fundo, o insulto faz de todos os arbitros Jesus Cristo, e não é que assim são, vitimas de tribos, tal como Jesus?
Quem mais foi insultado na história para alem dos arbitos senão Jesus Cristo?
Quem mais prescinde de Jesus Cristo senão uma sociedade que ainda não cresceu?
Quando o futebol crescerá para para não precisar mais de qualquer árbitro?
Insultar alguem não é chamá-lo, é testá-lo.
E testar alguem é desafiar alguem. Para ser seu amigo.

O "lixo" de José Peixoto,

De repente o mercado editorial deu em senil.
Ou de repente foram os media que na sua senilidade convocaram um livro senil de um tal José Peixoto.

José Peixoto não tem nenhuma história para contar, nada que nenhum jornalista tenha feito já. O que acontece é que Peixoto tem tanto desdem pela vida portuguesa que achou que um "livro" era necessário.
Isso acontece em egos mais ou menos adolescentes o que não é raro, o que é raro e dar-se tanta importância ao que não tem, que os media têm dado.
Devaneio adolescente, e devaneio editorial, o livro intragável redutor e sem premissa não merece senão a condescendencia, foi isso que o Peixoto procurou, a condescendência exterior, o apagão alheio, a ausência de vida, e resultou. A época é-lhe propicia.
Peixoto não busca dentro de si, nem criou para fora, aliás nem os media nem os seus resvalados editores.
Peixoto faz lembrar os predadores da pergaminho atrás do esoterismo da Alexandra Solnado que poderia rivalizar em liberdade com os Livros de Neal Donald Walsh - os tais que venderem e vendem milhões em todo o mundo sem um unico canto de publicidade ou de critica avulsa.
O mercado editorial é feito de predadores e interesseiros.
Grosseiros resistentes.
O mercado editorial precisa tanto de uma especie de vendas como "o livro" do Peixoto, pode ser o genero que tenha morto o prazer pela leitura dada a qualidade de escrita e palavras que aí se fomenta.
Porque as palavras são a vida que se vive, as palavras que Peixoto quer transmitir á população portuguesa é mais uma tirania retro-comunista do neo-realismo e da miséria anti-cristo. De auto-comiseração social. Dos que têm pena de si próprios para se tornarem em tiranos futuros.
Peixoto não sabe ler. Nem escrever. Por isso, tal como Mia Couto vai longe. Porque Peixoto não quer ficar aqui, no meio dos portugueses a quem quer vender "o livro"; esta vida, esta gente e esta população não são suficientes para tamanho ego do auto-comiserado Peixoto e da sua editora.
Nada de trágico, mas tambem nada de ainda suficientemente superificial para ir ao fundo. Das coisas.
Tal como elas são.
E se transformam no SER.


A manipulação do termo "crise" no circo mediático

Eu continuo a observar a sociedade portuguesa no seu quotidiano.
Não a abservo na propaganda mediática, ou politica. O que observo é como a sociedade é afectada e recriada pelo seu próprio quotidiano.

Admito que se a palavra "crise" é insistentemente repetida nos media, estes mais tarde ou mais cedo acabam por perder a sua auto-estima e confirmar a guerra alheia a que se chama propaganda. Foi que se passou em 1939 e 1940 mesmo entre os próprios alemães.
O quotidiano dos portugueses é riquissimo cheio de interacções, que o estado por uma premissa de control e de manipulação social quer cantonar a uma crise que não é mais do que uma crise de avaliação, uma crise de competências, uma crise de estilo de vida mas uma crise nas teorias económicas obviamente em falência.
Só para lhe dar um exemplo, vivo ao lado de um agricultor que me disse que neste ano nunca produziu tanto na sua vida - de 70 anos - porque o ano foi tão bom em termos climatéricos como nunca.
A economia contabiliza isto? Não. A economia contabiliza transacções artificiais a que chamamos financeiras e necessidades a que chamamos comércio.
Não se esqueça a quantidade de alimentos que são deitados fora todos os dias por produtores, distribuidores, comerciantes e consumidores que davam para alimentar qualquer país esfomeado.
Isto é demagogia, populismo?
É?
As teorias economicistas não têm em conta as dadivas da natureza?
São feias contas feitas para justificar curriculos pessoais de artistas economicos e politicos desajeitados como se fossem amantes necessário?.
A crise a que hoje se chama financeira é apenas mais uma crise.
Desde que nasci e desde que falo com o meu pai e o meu avô - ambos com passados publicos e politicos - sempre me disseram que o termo "crise" apareceu nas sociedades, para mediatizar - controlar - a criatividade e inculcar o medo ás classes mais ousadas, para que estas não concorram com o estabelecido.
Eu não tenho medo da crise.
Só tenho medo do medo.
Mas verifico que á custa do termo crise, vizinhos meus que eram simpáticos começam a negar simpatia e separarem-se em prol de um negrume que não sabem mais controlar.

Afinal esta "crise" tem uma coisa boa, espevitou os portugueses, pô-los a pensar outra vez.
Acerca de quem realmente são os seus governantes e do que realmente significa ter poder.

A fraude no discurso do Défice.

Um mail preocupante:

"Boa tarde, se quiser ver o resultado da "crise internacional" em Portugal, terei todo o gosto em disponibilizar, no cidadaniaproactiva@gmail.com, o quadro-resumo dos desvios da Conta Geral do Estado face ao inicialmente orçamentado, desde 2000 até 2009, na ordem dos 89,938 mil milhões de euros.
Melhores cumprimentos do Pedro Sousa


MINHA RESPOSTA

Confesso que sou um resistente ás teorias da conspiração mas alguns dados que investiguei nos ultimos anos têm-me indicado um cada vez mais veloz paradigma de bloqueio á criatividade das populações - entre os quais um virus que me aconteceu enquanto escrevia esta mensagem numa primeira versão.
O bloqueio acontece através da tradicionalidade e do folclore.

Tenho investigado todas as teorias dp 11 de Setembro desde 2002 quando descobri uma pequena "nuance" no video transmitido pelo Pantágono em que se se desviar a vista do embate do avião para os edificios - á esquerda - verifica-se que ele muda de côr aparecem janelas e até arvores surgem de novo com o embate. O que revela ser obviamente um instrumento pré-fabricado de propaganda.

Tenho a minha teoria - que são perguntas - acerca do 11 de Setembro que estão AQUI

Amito que a minha intenção é verificar movimentos globais internacionais, mas se a sua tese vai em favor - ou mesmo que não vá - daquilo que eu penso ser uma conspiração internacional de uma elite contra as populações e a natureza por favor revele-me.
Estou interessado em saber os desvios da Conta Geral do Estado face ao inicialmente orçamentado, desde 2000 até 2009.

Não sei quais sãos seus interesses objectivos, mas espero poder colaborar com aquilo que me parece ser uma sua campanha de esclarecimento e de transparência publica.
Trabalhei para o estado e tenho alguma experiência.
Já agora, porque não apresenta o estado a todos os portugueses, quanto custa a cada português ter um presidente, um parlamento e um governo?
E porque não o faz isso comparativamente com outros países e regimes.

Eu acredito totalmente num regime de transparência e claridade, quer em relações pessoais, familias, empresas, governos e federações.

Uma boa noite,

Augusto.

domingo, 24 de outubro de 2010

Elogio da Globalização Elogio da Nova Ordem Mundial

Sou totalmente a favor de uma Nova Ordem Mundial.
Lembremo-nos que a America só foi possivel com a segunda Nova Ordem Mundial, no seculo XV e XVI quando os portugueses se aventuraram a descobrirem novos cromos.

Mesmo no seculo XV e XVI a biblia era brandida como instrumento de reacção á expansão maritima, ainda hoje é.
Se o homem se regulasse pela biblia nunca teria nascido, permanecia no utero da mamã.
A primeira questão na Nova Ordem Mundial não é se acontecerá, mas que poder terão as populações numa estratégia que pertence a uma pequena elite de governantes.
E a segunda é "quem se interessa por isso"?

Claro que o homem no seu medo, na sua dor, parte para a conquista, para a rivalidade, o homem é impelido pela dor alheia a partir á conquista. Raramente o homem observa a sua própria dor. Muito raramente o homem deixa a dor partir e parte em vez da dor.
O homem que decidiu estar separado de deus e de uns dos outros, esqueceu que a viagem é por dentro. Esqueceu que não há mais nada a conquistar senão o céu interior para que estava destinado: a criar um céu na terra sem necessidade de nenhuma biblia nem de nenhum barco. A não ser o da capacidade de caminhar sobre as águas. A sua unica capacidade e faculdade. Desprezando o pensamento alheio.

Ciência falida

A ciência não é mais do que manipução de mentalidade, mas raramente a ciência se comporta em favor da humanidade ou sequer da vida.

Muito raramente a ciência está ao serviço da vida ou das populações.
Menos raramente ao serviço da ideologia e da tentativa de dominação da elite através da distracção e da irrelevãncia.
Lembremo-nos que foi em nome da ciência que as bombas de Hiroxima foram lançadas e que em nome da ciência muitas mortes foram testadas através do simples processo a que vulgarmente se chama guerra.

Eis um video acerca destas ideias que pode clicar AQUI.

sábado, 23 de outubro de 2010

Nova Ordem Mundial: o terror da palavra "Crise" insistentemente repetida.

Os gestores de "crise" continuam com o seu clima de terror mediático e instrumental a que se chamam governos.
Usam a palavra "crise" avulsamente como se se isso pertencesse ao quotidiano.
Não pertence, porque o quotidiano é feito de amor, não de propaganda.

A palavra "crise" está a ser inculcada no subconsciente dos portugueses há anos.
Desde que me lembro, não houve nem um um governo nem uma unico noticiário que não tenha usado a palavra "crise" pelo menos uma vez por semana.
Há 20 anos que assim é.
Ultimamente a propaganda caiu no ridiculo.
A palvra "crise", faz parte de uma estratégia de tentativa de dominação.
Reparem como a palavra "crise" pouco aparece no lexico do quotidiano. Mas apenas no lexico dos que querem dominar alguem. Esqueceu-se a dominação que a palavra crise não significamente ABSOLUTAMENTE NADA.
A estrtégia da utilização da palavra "crise" é apenas
Uma estratégia de debilitação do amor, ou da ideologia da separação, fazer com que os humanos se separem uns dos outros para que quem está no escuro possa reinar.

A palavra "crise" está a ser tão utilizada tão recentemente que já se adivinha o que aí vem: terror.

Ligo a televisão e logo uma reportagem acerca da "crise" surge. A "crise" nos consumos femininos, a "crise" nos desempregados, a "crise" nos adolescentes, a "crise" nos licenciados, a "crise" nos alimentos.

"crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise"

È obvio que nos media há gente subtilmente treinada para gerir e inculcar um discurso debilitante, em que a palavra "crise" - que não significa nada - é vulgar. Esse treino feito pelos media visa treinar, inculcando a população para a sua auto-debilitação e não resistir, auma posterior dominação de um governo mundial e repressivo.
A palavra "crise" quer fazer com que as populações tenham medo de viver e medo de morrer - o que é a mesma coisa.

Já repararam que a palavra amor raramente aparece nos telejornais e nos espaços "nobres"?
Nem nas telenovelas a palavra "amor" aparece, apenas uns beijos e umas sugestões á palavra, mas NUNCA, NUNCA a palavra AMOR.

A palavra "crise" é tão parte do lexico dos atavicos politicos e dos atvicos media que parece que já não pode haver nem mais politica nem mais media senão se usar a palavra "crise". Como se "crise" vendesse mais jornais do que o amor.
Só para terem uma ideia, um dia disse em publico que a "crise" não existia, - e não existe - era apenas uma palavra semãntica sem significado, um grunhido tribal, como "URGH!" quiseram-me bater, literalmente.

Lembrem-se disto: "crise" significa o mesmo que "URGH!". Ou seja, não significa nada. A palavra "crise" é apenas um termo tribal que quer fazer com que populações sejam massivamente diminuídas a um sinonimo de "URGH!" ou "crise", para que um dia num sinal mediático previamente cosntruído as populações se comportem segundo a campaínha de Pavlov que soará com o som "crise", ou "URGH".

Isso já está a funcionar.
Mas ainda ninguém reparou pois não?

Deve ser o efeito do amor, que ainda persiste.

NEW WORLD ORDER, o terror está próximo

6 videos




FEMA significa Federal Emergency Management Agency (Agencia Federal de Gestão de Emergência,) ou Gestão de Crise.

Gestão de Crise?
Já repararam como a palavra Crise está ser inculcada diariamente através dos media?

Os campos de concentração que o FEMA construiu eram para ser alegadamente preenchidos por capturados na "guerra contra a droga".
Na verdade muitos deste s campos foram construídoa para uma eventual guerra mundial onde dissidentes serão presos e fechados.
A Nova Ordem Mundial tem tudo planeado, já comelou a construir as novas prisões.
A coberto de falsos programas sociais, como a luta conntra a droga ou o terrorismo permitiu-se o governo dos EUA construir novos campos de concentração que serão brevemente usados na implantação massiva - prevê-se 2012 - de um regime global de retracção e repressão á escala global.

Mais feliz que Deus

Ser mais feliz do que outrem é fácil, é quase um imperativo, mas competir com deus é a unica redenção porque é unica realidade.

Graças a Deus, no mundo de Deus não há imperativos nem obrigações, e pode-se fazer aquilo que se quiser, inclusive ser mais rico que deus ou MAIS FELIZ QUE DEUS.
No mundo de deus ser mais rico que deus não significa ter mais dinheiro mas ser mais abundantemente abençoado.
Nada a que alguem seja negado mas só pode ser atribuido por desejo e aceitação. Cristo foi abençoado na sua cruz porque a aceitou, a entendeu.
No mundo de deus ninguem batalha para ser rico, apenas se escolhe e é tudo.
No mundo materialista e condenatório das religiões, da politica, e do pensamento dual ser rico implica trabalho escravatura e árdua tarefa.
Invenções dos humanos que se afastaram de deus e por isso se afastaram uns dos outros. Para criarem dificuldades uns aos outros, para mostrarem quanto vantajosos são como a sua beleza, riqueza e inteligência, uns mais que outros numa cultura totalmente falida e universalmente ridicularizada.

No mundo de deus - o unico mundo real que existe - a felicidade não é um dom mas uma opção. A riqueza não uma fatalidade mas uma colocação.
Só se é rico ou pobre no mundo de deus quando alguém lá se coloca, mas não precisa de o experimentar.
E não conheço ninguem que tenha decidido ser pobre no mundo de deus. Porque a riqueza e abundãncia no mundo de deus é a unica coisa natural.
È a unica decisão real que realmente acontece.
Os que separaram uns dos outros, tiveram esse dissabor. O de só poder experimentar riqueza por via própria ou autónoma.
Esqueceram-se que só se experimenta a riqueza na unidade. Em que ou são todos ricos ou não há ninguém aqui.

Eu e deus somos um. Disse Jesus Cristo.
Porque eu e todos os meus irmãos somos apenas a unidade em deus.

Por isso sou rico, muito rico, prque todos os meus irmãos são abençoados.

Wayne Dyer com o TAO

Há quem diga que Cristo até o seu aparecdimento esteve na India e na China onde adquiriu o pensamento que inauguraria o que se chama o pensamento cristão.
Não acredito.
Com uma nova obra, «Change Your Thoughts - Change Your Life: Living the Wisdom of the Tao», Wayne Dyer pretende demonstrar a universalidade do pensamento de Cristo.

O que cristo fez foi ouvir-se. Ouvir o seu interior, coisa que hoje quase nem as religiões evangelicas permitem tanto que se apoiam na biblia. O que Tao fez foi ouvir-se.
O que os grandes mestres fizeram foi desligar o pensamento tribal, familiar ou parental para se devolverem a si mesmos.
O que muitos mestres hoje incógnitos que caminham entre nós fazem é isso: alguns desses mestres manifestam-se - nas artes, desporto, politica, ciência, religião - outros não, são mais reservados, manifestam-se em coisas simples como uma carta no correio, um gentileza no metro, um simples arroz de tomate, uma boleia ou estacionamento repentinamente facultado, ou uma simples provocação.
Também há a baixa consciência, aquilo a que se chamam os perseguidores, aqueles que normalmente se dizem amigos, mas raramente se portam como tal. Habitualmente tem alvos sociais.
Mesmos no meio cristão o comportamento tribal é tão forte que raramente conseguem agir como cristo - um dia, á entrada de uma sessão evangelica assisti a um pequeno grupo de crianças em idade pré-escolar a acusarem um miudo por não se lavar dizendo que era o "diabo" que o estava a manietar; a linguagem "diabo" veio da consciencia tribal dos evangelistas, cristo nunca usou a palavra "diabo" em nenhuma circunstãncia, mas sabia que tal se referia á consciência de separação.
Cristo, não é apenas o nome de Jesus, o Cristo. Cristo é simplesmente a mais elevada tomada de consciência. A consciência do todo: pai filho e espirito santo, ou pensamento palavra e acção. Corpo alma e mente.
Um unico ser a que se chama deus que se manifesta energeticamente através de anjos, quer os anjos se chamem, sabedoria, luz, amor ou prosperidade. Dependendo da conexão que cada alma constroi com o altissimo em cada momento da sua pré-preparada vida neste planeta.
Wayne Dyer demonstra que os ensinamentos do Tao não são mais do que os ensinamentos da natureza que se quer propagar. Tao foi um sabio que na China usou a natureza para ensinar as populaçãoes acerca de como observar a vida e negar a densidade da aniquilação e da guerra em que a china estava e está constantemente mergulhada.
Cristo fez o mesmo: "olhai os lirios do campo", e " olhai os passaros, eles não acumulam e no entanto vivem".
A natureza é o unico plano de deus, deus imbuíu-nos de natureza não de cultura, não de frigorífico. Deus deu-nos tudo, os diospiros e a laranjaas aparecem no inverno orque são os frutos que melhor combatem o frio, com a sua vitamina C. A maçâ aparece no verão porque limpa as veias do excesso hormonal. A natureza funciona perfeitamente, sem adicções nem artificialidades.
Mas hoje estamos a criar um mundo não aceitável em que é moda comer peixe ou ser vegetariano, mas não se observa o que significa comer peixe ou vegetais. Ser vetariano é apenas mais um discurso tribal de separação, de negação da natureza não nenhuma sueprioridade nutritiva - pelo contrario, é uma manifestação da debilidade da natureza.
A saúde, termo tão em voga no planeta ocidental tem sido a causa de maiores dissabores psicologicos intelectuais e fisicos que jamais se conheceu. Como se toda a gente se concentrasse na saude do corpo quando é a alma que lidera tudo. Inclusive o corpo, ou qualquer outro conceito.
A saúde na china não é a mesma que no ocidente. Nem ninguem precisa que a saude da china ou do islão seja a mesma do ocidente.
Vive-se um mundo parco em abstracção, tão concentrado no mito da sobrevivência e da forma que já nem quem é formado em ciência se lembra de fazer o que gosta, mas obedecer. Obedecer, obedecer, obedecer.
Alguns ateus dizem que tudo o que a sociedade ocidental contemporãnea propôe é obediência, só que eles falharam no alvo, esqueceram-se que obedecer á natureza é aunica coisa que a obediência faz, sem desdem, mentiras nem salário.

Wayne Dyer, é um sábio.
É o unico homem que alegadamente é tão rico financeiramente que quer pôr fim ao fluxo de dinheiro que lhe entra no cofres. E é verdade.
Só para terem um exemplo, um dia Wayne Dyer doou, num só dia toda a sua fortuna não ficando nem calçado. Doou tudo, tudinho, carros, casa, empresa, moveis propriedades, haveres, roupa. Querem saber mais? Ainda está hoje mais rico. Porque como ele diz, não consegue travar o fluxo de riqueza material e espiritual que lhe entra na vida. Faz parte de toda uma energia que criou no passado que agora vem ter com ele, mais tarde ou mais cedo vem ter com ele. E nunca teve de se portar bem. Aliás nunca se portou bem.

Para quem gosta de Cristo e de Deus este livro é uma oportunidade, ainda não o li mas assim que possa garanto que falarei acerca dele.

A PORTUGAL

A propaganda dos media e dos politicos interesseiros fazem-te pensar que:

- estás falido:

Não estás, tens tantos recursos naturais, animais, arvores, vegetais, sol e mar como só tu poderias ter, essa é a tua riqueza. Quem te está a destruir Portugal não és tu, é a cultura dos predadores que agora fogem para Inglaterra e outros países á procura da melhor vida que não conseguem criar nem para si próprios nem para o proximo.
A riqueza de um país não se mede pelo mercado nem pela capacidade de troca, mas pela sua natureza. E a natureza não é mensurável.
O PIB é uma falsa questão que só criou distinção social - coisa que os economistas tanto gostam* - não existe nenhuma crise, senão a crise que os próprios economistas criaram nas suas teorias materialistas e desactualizadas.
Reparem que a terra dá os mesmos frutos e os mesmos vegetais. Reparem que as cidades continuam congestionadas e na mesma predadoras, reparem que os economistas não têm uma unica ideia acerca disto. Dizem que o "mercado" a "produtividade" o "défice" que está em causa. Não é. É apenas o modelo oconomista vigente que acabou.

* Houve uma vez que eu disse umas coisas destas auns economistas e que literalmente me quiseram atropelar apontando o carro para mim, para que eu me desviasse - não me desviei.

- és livre

Não és livre Portugal, estás possesso por partidários do interesse e da hipocrisia.
Gente que só quer manter os seus postos e por isso tambem estão possuidos pelo mesmo interesse atávico.
Só serás livre Portugal quando te desligares e te voltares a ligar, e tu sabes o que eu digo, deixa a Comunidade Europeia, refaz a tua vida e conecta-te outra vez. Agora com os teus próprios olhos.
Porque se houver um algum problema a solução estárá evidente.

A solução Portugal e não deixares que o teu Sol seja maior que os pequenos sóis que para aí andam e são tão minusculos que te querem encobrir.

Judite de Sousa, a obediente.

Na entrevista que Judite de Sousa fez ao ministro das finanças, Judite revela uma vez mais não ter nenhuma ideia senão as vulgares ideias tribais das parcas universidades, dos media e dos governos.

Judite faz juízo, não cria conceitos nem cenários, é como um juíz desnecessário e obediente.
Judite não tem horizontes, não conseguiu mostrar aos portugueses que o Ministro das Finanças era um homem falido na sua teoria economica para Portugal. Apenas obedeceu ao pressuposto curricular e estilistico de um homem teoricamente falido.
Porque o que está em causa não é a economia mas as teorias acerca da economia.
Sabe-se que a faculdade de economia não cria genios, apenas como canil, a obediência ás regras de um pressuposto e infantil "mercado".
Esta crise não é uma crise de nenhum "mercado" nem de nenhuma produtividade, nem de nenhum 11 de Setembro, nem de nenhum "mercado" financeiro. È apenas uma crise nas teorias académicas da econonomia. Um crise de estilos de vida.
Lembremo-nos que a economia não é nenhuma ciência mas apenas uma ideologia, apenas uma das multiplas perspectivas acerca do comportamento social.
E só uma mudança de perspectiva pode mudar a economia.
Judite de Sousa não tem intenção de mudar de perspectiva nem na sua vida pessoal, quanto mais na vida publica.
A ideia de Judite é constituir-se como um dinossauro da interrogação como se fizesse parte de um comité de tortura do nazismo da america latina, para um dia se constituir poder.
Judite esquece-se que ninguem se interessa por ela, que Judite não é importante para ninguém e que se não aparecesse, ninguem daria falta dela. Porque Judite não quer fazer nada de novo, apenas manter a velha dicotomia do machado e da cruz.
Judite na entrevista ao Ministro das Finanças apenas revelou obediência. Obediência ás perguntas - ouso dizer pre-indicadas - falsamente geradas. Porque Judite e a RTP não são independentes, apenas são palhaços do mesmo circo que portugal começa a desdenhar ver.
Judite não fez nem uma unica pergunta inteligente, incómoda ou incorrecta. Apenas demonstrou disciplina, obediência, carreirismo e aperto no coração.
O ministro correspondeu no seu atavismo.
Judite não é um anjo. Por isso se chama Judite.
Só quando o fôr entenderá que não precisa da RTP para nada, só quando Judite fôr um anjo começará a entender politica e economia. Mas para isso precisa de deixar o seu atávico estilo de vida pretensamente denso e complicado. Falido.
Nem Portugal precisa da RTP nem de Judite de Sousa nem de Teixeira dos Santos.
Porque o que nos ficou desta entrevista foi tempo e recursos utilizados inutilmente.

Judite demita-se.
Teixeira dos Santos vá tirar um curso de Sociologia.
RTP vá vender micro-ondas.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

11 de Setembro

"Eles sabem o que fizeram" - The Walkabouts
"Faz isso apenas no teu cantinho, amigo" - The Walkabouts

Ao fim de 9 anos parece que os americanos começam a ultrapassar o trauma e enfim a acordar na ideia de que o 11 de Setembro foi planeado e executado exclusivamente por americanos ou por seus aliados (como Israel).

  • As recentes provas, colocadas em evidência pela "Architects & Engineers for 9/11 Truth" revelaram que os edificios do World Trade Center caíram não pelo impacto dos aviões nem pelo fogo do seu combustivel, mas por uma demolição controlada, previamente planeada.
  • Ex-trabalhadores do WTC revelam que foram feitas obras intensas entre 1999 e 2001 no WTC. E segundo um desses trabalhadores "no dia 9 de Setembro, os trabalahdores do WTC foram impedidos de entrar nos edificios porque uma equipa vastissima de mais de duzentas pessoas vestidas de uniformes brancos estiveram lá para o que disseram ser obras de manutenção urgente".
  • A "Architects & Engineers", associação maioritária de engenheiros e arquitectos americanos provou ainda que o edifício 7 do World trade Center nunca poderia ter caído em livre queda - 7 segundos - como caíu senão por uma demolição controlada. Disseram os relatórios do governo dos EUA que foi por causa do impacto colateral, mas a "Architects & Engineers" pergunta porque não caiu mais nenhum edificio perto das torres gemeas muito mais vulneráveis, como o edificio do Deutsh Bank mais proximo das torres gémeas do que o edificio 7. E porque cairia o edificio 7 onde estava intalado o FBI, a Cãmara de Nova Iorque, o Tribunal Federal, onde estavam a ser investigados numerosos casos de corrupção finaceira em que o estado estava envolvido, e porque desapareceu todo o ouro da Nova Escócia e de outros países que estava guardado nos cofres fortes dos subterrãneos do edificio 7 do WTC.
  • Porque Larry Sylverstein, que comprou o WTC em Julho de 2001 exigiu no seguro da compra uma cláusula contra ataques terroristas, não um, mas dois, contra cada ataque a cada edificio?
  • Porque Larry Sylverstein ganhou 10 vezes mais do que pagou pelo WTC dois meses antes de o comprar e porque o processo foi tão cèlere - 2 anos - quando se sabe que mesmo nos EUA um processo por furto simples chega a demorar 4 anos?
  • Porque não há provas materiais guardadas pelo governos dos EUA? Porque foram rapidamente transportados para o Chile todos os escombros do wolrd Trade Center?
  • Porque foi tão facil aos EUA declararem terroristas da AL- Qaeda como os responsáveis pelo 11 de Setembro, baseados em passaportes que alegadamente cairam dos aviões que embateram os prédios, quando os proprios bombeiros dizem que "num edificio de escritórios, a unica peça consistente que encontraram foi um pedaço de telefone e o resto eram dedos, orelhas e narizes"?
  • Porque nunca houve nenhum tribunal num país que alega democracia para que sejam apresentados dados e provas?
  • Porque não houve um tribunal para acumular provas?
  • Porque todas as provas são unilateralmente justificadas pelo governo dos EUA?
  • Porque não há nem uma prova evidente apresentável em tribunal acerca do alegadao embate de um avião no Pentágono?
  • Porque logo a seguir ao 11 de Setembro Georges Bush exige no senado um Patrioct Act - que restringe as liberdades civis em 60% - que é apresentado no dia seguinte como um documento de 600 páginas - quem escreve um documento de 600 páginas de um dia para o outro?
  • Não estava já esse cenário preparado?
  • Porque Georges Bush aparece na televisão a dizer que tinha ficado chocado em 11 de Setembro com o que viu do primeiro embate do avião na torre 1, quando essas imagens só foram editadas e transmitidas em 12 de Setembro?
  • O que é que ele já sabia?
  • Porque segundo todas as sondagens mais de 60% da população americana acredita que foi um acto premeditado do governo dos EUA? E algumas sondagens revelam até um indice de 80% na responsabilidade do governo americano?
  • Porque nenhum dos alegados familiares dos passageiros dos aviões do 11 de Setembro jamais reclamou em tribunais qualquer responsabilidade publica contra qualquer governo quer dos EUA que Internacional?
  • Porque nenhuma das companhias aéreas reclamou qualquer responsabilidade ao governo dos EUA, quando em qualquer caso terrorista e até de vulgares acidentes aéreos se sabe que isso é quase um efeito quase imediato?
  • O que estava a fazer a NORAD - a maior e mais eficaz defesa aérea do mundo, no 11 de Setembro? Disseram que tinham sido dirigidos - 6 500 aviões, reparem - para o Alaska por causa de um presumivel avião russo. Alguem dirige uma frota de 6500 aviões para uma zona - alaska - por causa de um pretenso avião russo?
  • A sério?
  • Alguém ainda acredita na história da guerra fria?
  • O Pentágono é simplesmente a zona do mundo mais bem protegida, mais do que a Casa Branca. Só para terem um exemplo, se em qualquer caso o Air Force One - o avião do presidente dos EUA - pedir para entrar no espaço aéreo do Pentágono e se esta autorização não for concedida, um sistema automático de misseis entra em acção.
  • Para que qualquer avião ou aparelho identificado entre no espaço aéreo que se estende por uma área de 2 horas de distância de voo do Pentágono, precisa de aceitação ou imediatamente o sistema de misseis automático é accionado.
  • Porque não quiseram os militares que esse sistema de defesa funcionasse no 11 de Setembro?
  • Porque todos os ex-membros do governo de Bush foram depois da eleição de Obama para companhias petrolíferas e não para o Centro de emprego?
  • Porque foi o combustivel dos aviões tão proclamado como causa da ruína das torres gémeas? Não era tambem propaganda ás companhias de petróleo, que realmente estão na origem do planeamento e do ataque do 11 de Setembro?
  • Hoje não há provas que foi a Al-Qaeda, que executou os ataques do 11 de Setembro, nem há provas que foi Israel - como se diz - ou os EUA.
  • Mas foi em falsas provas que 10 mil iraquianos e afegãos foram mortos (tanto como a população de Portugal), e mais 2 mil soldados americanos com menos de 25 anos foram mortos por um falso patriotismo.
  • Os branqueadores estão sempre a falar contra as teorias da conspiração. Mas a maior teoria da conspiração veio do governo dos EUA, ao proclamar imediatamente e falsamente uma falsa conspiração da Al-Qaeda.
  • Os branqueadores usam a ideia das vitimas mortais como forma de obstucalizar o que os olhos vêem. As vitimas foram todos os que morreram e assistiram aos ataques do 11 de Setembro.
  • Eu enquanto vitima que assisti quero saber quem encenou tamanho drama e porquê.

Há 9 anos que trabalho nisto quase todos os dias e cada vez mais me convenço de uma coisa: sim há uma teoria da conspiração, do governo dos EUA e europeu para nos fazer esquecer um mundo que uma classe dirigente falsamente presumida nos quer mostrar.

Se forem aos EUA, ou falaraem com americanos verificarão o que realmente se passa nos seus corações.

Lembrem-se disto: A guerra fria nunca foi feita por americanos contra russos. Mas por governos americanos contra governos russos.
Tal como hoje a guerra do afeganistão é feita contra o governo afeganistão e do Iraque, não contra os afegãos nem contra os iraquianos.

Se quisermos ter uma vida livre e efectiva temos de nos livrar dos governos enquanto representantes da população.
A população já percebeu que os governos não são mais necessários.
O problema é que os governos tambem já perceberam que não são tão populares como pensavam que eram. Daí gerarem crises artificiais para que as populações dependam mais deles.

Reparem como as "crises" são criadas e geradas por governos, não pela população e pelo quotidiano. Na vida não falta nada, apenas os presumidos governos dizem que "falta".

Não admira que haja cada vez mais cromos e os mesmos atávicos policias, gente com medo de evoluir.
Por mim, nem uns nem outros, porque é apenas a ideologia da separação na sua evidência.

A anarquia é o unico sistema politico e social que funciona. O direito natural é o sistema anarquico em evidencia.
Só o direito natural poderá devolver as pessoas a si próprias. O direito artificial é o que as deixa morrer, como paulinhas.

Investigate 9/11

9/11
an inside job

E que Deus nos livre da policia que é a gente má.