domingo, 6 de dezembro de 2009

Magalhães, o controleiro

O computador Magalhães faz parte de uma conspiração vasta de sovietização, inculcação mental e manutenção do sistema educativo reprodutivo de classes da sociocracia vigente.

Porquê o nome Magalhães?

O nome Magalhães não é nenhuma homenagem ao navegador português, "magalhães" é um nome inutil informal que uma tribo portuense dava aqueles que aparentavam estar loucos ou fora do sistema de control social. "Magalhães" é apelidado aquele a que potencialmente aspirava a um lugar no «MAGALHÂES de LEMOS» famosa instituição psiquiatrica do Porto.
Não mais do que isso.

Por isso o Magalhães é não é mais do que um instrumento simbolico de control social das mentes das crianças a quem o o objecto foi impigido pela sociocracia.

Claro que as crianças vêm isso como um brinquedo, mas os proprios pais e professores que ainda brincam com playstations não têm a massa critica necessaria para verificar isso. Hipnotizados que estão pelo sistema informal de control.

Sá Couto, o fornecedor do abjecto objecto, faz parte do circulo tribal a que me refiro. Por isso o controle social é evidente.
Controlar foi sempre uma tendência atávica das sociedades ameaçadas ou em vias de desaparecimento. Uma maneira de forçar a sobrevivência, neste caso de maquinas.

O Magalhães não passará de um instrumento do regime, é um brinquedo de uma sociocracia diante de um muro.
Todas as sociocracias têm necessidade de controlar e de punir, as alegadas instituições psiquiatricas não são mais do que suaves e hediondos locais de segregação e legitimação da sociocracia vigente.
Magalhães revela bem o instrumento de control social que é. Na verdade é a ilusão de poder que leva a que aspirantes a empresário se inebriem com a facilidade e impunidade com que o regime português cego e delirante se empenha em tornar-se valido. E as crianças que paguem por isso. Vivemos numa sociedade densa, materializada e obscura, que não sabe mais o que signica educação, tecnologia ou apenas SER vivo. E as crianças que paguem.
O estado não existe, mas precisa de façanhas como estas para fazer valer a sua resumida bandeira, com empresários que já não sabem mais para quem trabalham nem para o que servem.
O "magalhães" é a maneira que a sociocracia encontrou para não potenciar os dons da crianças numa educação que já não serve para nada e que deu um passo de gigante na sua inutilidade ao cooperar com facinoras.

Nem o estado português nem os empresários se lembram para o que nasceram. Inuteis, são apenas uns "magalhães".

Que deus os ajude.

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