quinta-feira, 22 de julho de 2010

Herman José num Portugal atavico e intolerante

Herman saltou todas as pocinhas, foi a todos os bares, viu todas as criancinhas sem sequer sair da cama.
O pais atavico iletrado e obtusamente insistente na Maya, na ilusão, continua a não perceber que não existe.
Herman e poucos artistas e escritores regozijam-se por um país que não existe. Mas a maior parte da fauna julga. Pior, julga que existe.
A fauna adora aparecer, mesmo sem ser convidada. A fauna julga que é importante, mesmo quando é convidada.
Herman pôs um país a concentrar-se em si mesmo e por isso o repudiou. Um país que continua insistentemente iletrado. Um país em que a Construcção Civil é a obra maxima, iletrado atavico, baixo sem humor, paralisado, resultado de insistentes manobras politicas.
Um país que pensa que a matéria existe, um país egoisticamente guerreiro. Resultado de uma educação massificada, baseada no controle racial, canino e ajuízado. Um pais razoável, sem lei natural, sem observação das árvores, um país baseado na massificação da matéria.
Herman nunca se apoiou nisso, teve a GRAÇA de viver a sua maneira e não aceitar maneirismos.
Herman não respeita Balsemão - ninguem respeita Balsemão - não respeita governos, não respeita presidentes, não respeita hierarquias, não respeita deus nem respeita o protocolo. Porque Herman sabe quem é.
Herman só respeita quem não precisa de respeito. Porque Herman está vivo e acordado. Herman respeita por exemplo Miguel Estves Cardoso que o pôs nos pincaros e nunca obteve nada nem reinvidicou nada por isso. Herman não respeita o povo que lhe denigre a riqueza. Herman despreza os pobres que o denigrem. E ajuda quem não sabe denigrir.
Quantos portugueses poderão dizer isso de si mesmos?
Eu sei quem sou! Não sou o produto da tribo que julgam que eu lhes pertenço.
Herman José é o unico português - alemão - que eu conheço que poderia deitar toda sua fortuna fora neste momento e reconstrui-la num só dia. Tem poder para isso e já o demonstrou.
Herman não se apieda de si mesmo nem dos outros, porque não tem tempo para isso. Herman não é humano, graças a Deus. Porque o conceito de humanidade é um conceito de controle social. Ser humano não significa nada, é apenas uma trizteza cultural. Os genios nunca são contabilisticamente humanos.
Humanidade é um conceito contabilistico para controlar uma especie que não tem limites. Humanos são os vilões que querem rebaixar os que se elevam, em ciencia, em espiritualidade, em arte. Em todas as formas de elevação.
Herman é o artista que nunca se disse artista acerca de si mesmo. Porque Herman sabe que o que faz é apenas a maneira de se conhecer na matéria com um espirito inesperadamente feliz.
As asneiras de Herman são e serão emancipações de gerações. Os homens certos e direitinhos do nosso tempo não passam de caninos obedientes á muscularidade homossexual da beleza masculina. Fruto de um anti-cristo rejeitado por crianças inversas, sem nome.
Herman não tem medo de viver porque não tem medo de morrer, e não tem medo de morrer porque Herman vive.
Muitos outros artistas o fazem. Muito deus o faz. Toda a vida o está a fazer neste momento.
A vida está a viver porque não tem medo de morrer.
A morte não existe, a morte foi um conceito inculcado por religiões, escolas e governos para que os vivos obedecessem a tiranias e se tornassem escravos de uma ficcionada opressão.
Herman liberta todos os escravos. Libertou e libertará tudo o que é escravo.
Porque só os verdadeiros escravos e os que exigem respeitinho não gostam de Herman José.
Herman é o paladino da nova era, a Era da Liberdade.
Herman e Cristo é a mesma coisa, só que sem a cruz.

Controle Social nos Cartões de Hipermercado

Vou ao Jumbo fazer compras há anos.
Normalmente tentam impigir-me aquilo a que chamam cartão Jumbo.
Já vi aquilo a que o cartão dá acesso, a nada de substancial.
Por isso sempre recusei.
È apenas um cartão em que os gestores podem manipular os dados individuais e vender esses dados a outras empresas, para fins publicitários e outras formas de control social, ou seja, ausencia de instinto comercial.
Como os gestores não tem instinto comercial, estão apenas ali pelo emprego e pelo dinheirinho, resta-lhes tentar manipular a clientela. Através de tretas chamas Cartão Jumbo. Presumo que noutros hipermercados seja o mesmo.
Mas desta vez as coisas passaram do limite.
Uma gestora de caixa quase me quis obrigar a mostrar o meu bilhete de identidade, cartão fiscal e NiF para que eu obtivesse o cartão Jumbo. E eu sempre a recusar. Para mais não gosto de gajas.
Foi tão antipática comigo que eu jamais terei qualquer cartão Jumbo na minha vida. E espero nem nenhuma gaja.
Na verdade a sua estratégia de controle social foi tão desesperada que a pobre quis saber porque não andava eu com o meu BI - coisa que não respondi - ou com o meu cartão de Contribuinte, como se eu estivesse diante de uma operação STOP criada pelo governo.

Sei priveligiadamente e de antemão que todos os dados criados pelos cartões quer de multibanco quer de bancos quer de hipermercados constarão numa base de dados que servem para trafego de dados para publicidade numa primeira fase mas para controle social noutra.
Por exemplo, supunhamos que se esqueceu do codigo do cartão, isso equivale a uma pontuação que entra numa base de dados. È claro que essa base de dados ao fim de uns tempos entra em ruptura e começam a chamá-lo de terrorista e a criar-lhe um artificial universo de insegurança.
Mas não desespere, é apenas artificial, pode ser desmontado em qualquer segundo, basta lembrar-se que é apenas artificial.

Vá ao Jumbo que é mais barato, mas nunca adquira nenhum cartão.
Não obedeça a gajas nem a gestores de supermercados sem qualquer instinto comercial, esses gestores são apenas policias maus que lhe querem roubar o dinheiro.
Sei de antemão do que falo.
Mas não tenho que provar isso.
Graças a Deus.

Elogio do tabaco

Sempre fumei. Na minha familia sempre se fumou. E embora eu não pertença a nenhuma tribo não respeito mais os fumadores do que os não fumadores.
Mas de repente criou-se uma tribo, as dos "não-fumadores", repare-se na negatividade dos "não".
Fumar ou não fumar é uma questão de decisão individual. E na verdade encontrei mais responsabilidade individual nos fumadores do que nos não fumadores, estes mais habituados a serem seres reactivos ao prazer alheio e a obedecerem á normatividade social.
Fumar não é uma crença. Fumar não é nada.
Hoje persegue-se o tabaco em esquinas cafés e pubs, mas a Siderugia da Maia que polui mais do que a população portuguesa se fosse toda fumadora continua ilegal e a ASAE só persegue os que não são multiempresarias.
Um BMW de ultima gerção polui mais do que 15.000 fumadores mas é considerado uma automóvel não poluente.
A diferença é que o fumador inala para si mesmo, o BMW e a Siderugia poluem para a comunidade.
Mas perseguir aquele que inala para si mesmo, decidiu arbitrariamente o Estado, é mais prejudicial para a saúde.
Hoje ouço gurus como wayne Dyer serem contra o tabaco mas elogia o automóvel e a sociedade poetica que mata animais.
Ouço Deepak Chopra dizer que a especie humana mata animais mas escreve poesia. Eu preferia que a especia humana escrevesse animais e matasse poesia.
Fumar não é um vicio. Como comer não é um vicio. Nem respirar é um vicio. Ler não é um vicio. Respirar não é um vicio. Tal coisa a que chamam vicio não existe, é apenas um juízo de qualquer uma normatividade arbitraria e autoritária.
Tentem só respirar durante toda a vida. Sem comer. Sem ler. Sem qualquer outra actividade. Já se fez isso, em Aushwitz, e não resultou, mas não se sabe bem porquê. Pois não?
Fumo, mas não elogio os fumadores e desprezo os perseguidores do que quer que seja.
Aqui há uns dias entrei num café arejado, amplo com duas portas as da frente e as de trás abertas com uma aragem rara e acendi um cigarro e pedi uma cerveja. Curioso, o dono do café não me disse nada, mas houve uma daquelas pederastas gajitas perseguidoras que me disse que não era permitido fumar em cafés, eu perguntei porquê, ela com aquele olhar senil e morto disse-me que era a "lei" - tal coisa dá-me choros de riso. Eu só para para não criar problemas locais apaguei o cigarro.
A pederasta despareceu, presumo que para o balde de onde tinha saído. Não fiquei sem o meu cigarro, nem o dono do café fez qualquer comentário.
Apenas olho que uma sociedade que tinha velos de emancipação decidiu apoiar quem não tem valor e fomentar a pederastia e a persegição social.
Continuo a fumar.
Persigam-me, pois eu sou o caminho e a vida.

Alvim

Major Alvim tentou crir um movimento em Portugal. E quase conseguiu. Mas faltou-lhe génio.
Alvim é um ressentido, uma especie de Mao Tse Tung da cultura, que não pode ver nada sem destruir primeiro. Alvim é o Josélito que Herman parodiou. E Alvim pensou que era real.
Alvim não criou nada. Tentou criar os Gato fedorento, mas morreu. Não teve uma unica ideia. Nem tem.
Por isso decidiu que a alienação seria o melhor modelo.
Não foi.
Não é nem nunca será.
Tal coisa foi alimentada por uma classe de gente que olhava para o céu como se Portugal não existisse para que existissem mais que Portugal. São aquilo a que eu chamo os eguitos portugueses: gente sem importãncia e com razão.
Tal obnoxiedade só é supostamente existir em Leça. Mas não. Está disseminada pelas franjas "urbanas" e "viajadas" (risos) portuguesas.

Desprezo pelos Gato Fedorento

Desprezo pelos Gato Fedorento

Os Gato Fedorento não são um fenomeno politico. Mas apenas um fenomeno mediático, em certo sentido tambem politico.
Os Gato Fedorento apenas mudaram as estategias de propaganda mediática, mas á custa da sua manutenção.
Os gato Fedorento não criaram nenhuma cisão na sociedade portuguesa, apenas mudaram um pouco a sua perpectiva.
Os Gato Fedorento não são o Herman José, que tinha e tem uma perspectiva alargada da sociedade portuguesa. Os Gato tem uma visão local, herman tem uma visão geral.
Ricardo não vais mais longe do que as suas personagens locais, Herman não vais mais perto do que os seus próprios dissabores.
Os gato Fedorento não conseguiram transformar a sociedade apenas esquecer as suas maleitas, enquanto Herman fundou uma perspectiva de emancipação que até hoje não vi em nenhum outro artista para além de John Cleese e dos Monhthy Phyton.
E Cristo.

A meu ver só Eduardo Madeira conseguirá alcançar a genialidade de Herman, e toda a poeira de humoristas criados pelo "levanta-te e ri" cairá no mesmo cesto em que ficou Vitor Espadinha e na escrotice de Fernado Alvim.

Bom Jesus

Bom Jesus estã no meu coração.
Mas existe em Braga, como evidencia.
E é o o local de mais alta espiritualidade que eu já conheci.

Ao lado do Sacre Coeur de Paris.

Um país completamente desbloqueado

A sociedade portuguesa vive tempos "dificeis". Não porque os tempos sejam intrinsecamente "dificeis" mas porque a sociedade portuguesa, através da propaganda dos seus mass media decidiu arbitrariamente que são tempos "dificeis".
Não são.
São tempos melhores que nunca.
Há mais distribuição de riqueza do que nunca, embora ainda não suficiente. Há mais riqueza e prosperidade do que nunca, menos atavismo menos analfabetismo. Muito menos control social e mais probabilidade e oportunidade de ascenção social do que em qualquer tempo anterior.
Há mais milionários do que antes.
Há menos pobres do que em algum tempo houve.
Há mais espiritualidade.
Há mais desprezo pelas religião.
Há mais poder individual.
Há mais control do estado pelos cidadãos.
Há mais arte. E mais cultura.
Há mais tecnologia.
Há mais sabedoria e sapiência.
Há mais acesso á ciência e á educação.
Há mais inteligência nas crianças e nos jovens.
Há menos poder autoritário por parte das policias e dos pais.
Há mais criatividade.

E sim,
tambem há mais manipulação social, mas a manipulação é a área de transformação. Não a sua essência.

Portugal nunca viveu tão bem. Nunca teve tanta festa e tantos Sábados simultâneos.

Portugal tem uma sociedade completamente desbloqueada.
Não depende mais das tiranias locais nem de estrategias atavicas familiares e classistas.
Qualquer português pode votar á esquerda ou á direita independemente da sua posição social.
Os novos movimentos sociais são evidentes num país que cresceu rapidamente e se quis colocar á altura da luz exterior. Hoje há movimentos sociais em Portugal que combatem tiranias como a Bilderberg ou o 11 de Setembro.
A ideia de um país atavico pelo futebol criada pelo energumeno Sampaio morreu. Na verdade nunca existiu.

A sociedade portuguesa está completamente desbloqueada.
Embora franjas ainda não sabem o que fazer com tanta liberdade porque foram tiranos demasiado tempo.
Mas esses não interessam. Recuperar-se-ão por si mesmos.
A Era da Liberdade está aqui mesmo, e está tanto aqui que não é preciso mais cura nenhuma, porque a cura é a liberdade e a liberdade é apenas uma decisão primeiro indivudual e depois societal.

Emprego?

Querem mesmo criar emprego?

Ouço um ministro a que se chama primeiro ministro a dizer-se angustiado em como criar emprego.
Eu olho para o emprego como maior mito social jamais criado. Ninguem precisa de emprego porque ninguem precisa de sobreviver.
O emprego tem sido a ideia mais manipulativa na sociedae do pós guerra. Foi a ideia da suposta auto-sobrevivencia que gerou o mito governamental e tiranico do emprego. E enfim da diominação de massas.
Isto aconteceu porque se destruiu a ideia de comunidade.
Mas querem mesmo criar empregos como cogumelos?
Querem mesmo?
Então façam isto: criem bolsas de ajuda, primeiros ajuda local, depois nacional e depois internacional.
Ajuda aos famintos, aos necessitados, ás focas aos leões aos dealers. A quem quer que achem que precisam, não perguntem mais: "o que comeremos?" mas perguntem: "a quem daremos de comer?"
Deixem de trabalhar para para o ego, para o eguinho, deixem de querer sobreviver, vivam e façam viver os outros e o emprego surgirá como cogumelos.
Garanto.

Cheio de amor?

Cheio de amor.
Aquilo a que chamas òdio é uma perspectiva do controle social, não uma realidade sibjectiva.

A Biblia é o engano

A Biblia foi criada pela sociedade patriacal para justificar uma dominação, a dominação do macho sobre a fêmea. A dominaçõa do pai sobre a mãe.
Houve um tempo em a sociedade era matriacal, mas não se escreveu biblia nenhuma. Um tempo em que os homens eram os mais escrotos. Hoje diz-se que as mulheres são o mais escroto, mas mesmo assim não se vê nenhuma a fazer de trolha.
Mas não há dominação nenhuma porque tal coisa chamada hierarquia é apenas uma ficção arbitrariamente cultural. Como toda a cultura é: arbitrária. E com juízo, isto é, sem Cristo.
O pensamento dual, atavico e atrasado justificou outros mitos como o feminismo, que se quis "impôr" ao atavismo cultural do biblicarismo.
Na verdade não há nenhuma mulher fundamental na Biblia, presume-se que deus não gosta de mulheres. Mas mesmo que haja, na Biblia a dominação masculina é tão massiva que quem se
apoia na Biblia só justifica o mito masculino da vitimização da fêmea ante o macho dominador.
Coisa que não se passa na cama de ninguém.
Não há tal coisa chamada hierarquia. É só um mito cultural perpetuado por sociedades que querem controlar a ascenção social.
Porque a ascenção social é unico proposito dos seres humanos, a cultura atavica resolveu que não. Por isso construiu estrategias de controle social, como a Biblia, para controlar os movimentos sociais.
Cristo só quis que fossem felizes.
Deus só quer que sejam felizes.
Se Cristo estivesse interessado em deixar control social teria deixado uns pergaminhos para que controlassem aquele a quem chamam Belzebu.
Na verdade a Biblia - como em qualquer livro dito "sagrado" - é sempre usada pelos invejosos e pelos ciumentos. Os que não aguentam a vida tal como ela realmente é.
Por isso se escudam na Biblia e em outros livros guerreiros e horrorosos, para justificarem a sua autovitimização quando são esses os verdadeiros vilões contra a vida, ou contra Deus.
Não vou justificar as minhas crenças, porque não acredito em Deus. É Deus que acredita em mim, e para mim isso é sUficiente. E se Deus não acreditar em mim, isso é problema dele não meu. Mas como não me sinto separado de Deus, não acredito em Deus, por isso não preciso que Deus acredite em mim. Acreditar em mim é suficiente.
Só gostaria que a biblia e as religiões desaparecessem do mundo para sempre. E que Cristo se mantivesse na terra para sempre. prque o significado de Cristo é ascenção, coisa que a Biblia, o patriarcado e o matriarcado não querem permitir. Porque são pensamentos tribais não justificados que o genio não reconhece.
Que Deus e Cristo fodam a Biblia para sempre.
Hamen.