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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Elogio do desemprego

O "desemprego" veio trazer aos portugueses novas perspectivas de vida. Veio revelar aos portugueses quem eles realmente são.
Verifico que os portugueses desde que estão desempregados são mais solidários e têm mais noção comunitária.
Entretanto eram individualistas numa identidade quase contra um muro que não sabiam ultrapassar.
Estão mais próximos uns dos outros.
Lembro que quem criou esta situção foi a situação insuportável do invidualismo empresarial e empregadora.

Lembro que foram os proprios portugueses que criaram a sua propria situação de desemprego, nunca se vejam como vitimas senão perdem qualquer direito á sua propria legitimidade de liderança da sua propria vida.

Quando tinham emprego, mal falavam com os vizinhos. E até se emproavam com superioridade pelo que adquiriam, demonstrando não inveja mas bloqueio. Dizendo que "eu posso ter isto mas tu não".
Foi a demosnstracção de bloqueio que caiu em cima dos portugueses que tiveram medo da inveja e de ser invejáveis.

(O medo de ser invejável proveio da espanha que incutiu aos portugueses um sentimento de inferioridade e dependencia).

Nunca vos faltarão "nhé-nhé-nhé's" que vos digam o que fazer com a vida.

É obvio que com o desemprego há menos dinheiro, menos acesso ao consumo, mas há novas estrategias novas inteligencias novas interferências. Novas maneiras de olhar a vida, novas perspectivas, porque o desemprgego é apenas uma mudança de perspectiva, não a vida em si mesma.
E o medo da mudança está tão inculcado e fundado na psique humana que nem vale a pena falar.

Isso acontece porque governos e religiões treinam a mente para um certo nivel de conforto, que mais tarde os mesmos governos e religiões querem mudar para manter a psique humana ao serviço dos governos e religiões.
Como senhores-cães-obedientes.

Jesus Cristo não é animalidade.
Nem obediência.

Jesus Cristo è o Leão do espirito.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Emprego?

Querem mesmo criar emprego?

Ouço um ministro a que se chama primeiro ministro a dizer-se angustiado em como criar emprego.
Eu olho para o emprego como maior mito social jamais criado. Ninguem precisa de emprego porque ninguem precisa de sobreviver.
O emprego tem sido a ideia mais manipulativa na sociedae do pós guerra. Foi a ideia da suposta auto-sobrevivencia que gerou o mito governamental e tiranico do emprego. E enfim da diominação de massas.
Isto aconteceu porque se destruiu a ideia de comunidade.
Mas querem mesmo criar empregos como cogumelos?
Querem mesmo?
Então façam isto: criem bolsas de ajuda, primeiros ajuda local, depois nacional e depois internacional.
Ajuda aos famintos, aos necessitados, ás focas aos leões aos dealers. A quem quer que achem que precisam, não perguntem mais: "o que comeremos?" mas perguntem: "a quem daremos de comer?"
Deixem de trabalhar para para o ego, para o eguinho, deixem de querer sobreviver, vivam e façam viver os outros e o emprego surgirá como cogumelos.
Garanto.