quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

A Burga de Burke

Eis a minnha eperiencia acerca de muçulmanos.
Um dia tive o azar de ser convidado pelo meu irmão - um daqueles psis que trabalham para o social - para ir a uma manifestação anti-guerra na baixa do Porto - quando a II guerra contra o Iraque começou - e deparei-me com um(a?) infeliz passeando uma burqa azul celeste no meio da manifestação. Para além do folclore da manifestação inóqua e sem poder achei a burqa com a janelinha feita de madeira o pior simbolo que uma manifestação tem para demonstrar contra qualquer guerra - é pior que a segregação de Sorror Mariana em qualquer convento.
É como se os tiranos estivessem de acordo em guerrear uns com os outros. E na verdade é. O folclore das vitimas vai precisar sempre da "conspiração" dos vilãos.
Acerca de França: tive a minha própria experiencia. A minha familia é uma daquelas riquissimas que vão trabalhar como operários para a Renault. E estive em Asnieres, arredores de Paris durante imensas semanas. Duas. Em casa de uma prima em que o seu bairro era maioritariamente ocupado por franceses. Mas tambem por pacatos - ou servis - portugueses, e por uma infima parte de muçulmanos. Só para teres uma ideia, se não fosse o meu primo, um conhecido indigente local, eu teria sido roubado tantas vezes quantos os olhos de um muçulmano. Assisti a assaltos em paragens de semaforos por putos de pouco mais de 5 anos a BMW's de franceses. E se não fosse a popularidade do meu primo que vendia pizzas para a Pizza Hut vestido de pai Natal, eu não teria saído dali vivo, isso te garanto. Eu era como um protegée, um sobrevivente português no meio de uma guerra ideologica atavica e religiosa.
Claro que andei no bairro e até fiz compras a muçulmanos de camisas que já não uso. Mas a hostilidade muçulmana em França é real, baseia-se no ressentimento colonial e nas promessas da descolonização acerradas por um corão em que literalmente manda matar cristãos - se já tiveste a infelicidade de o ler.

È obvio que como ser civilizado não acredito na civilização, e olho para as leis de manutenção de poder apenas como leis de manutenção de poder.
Os governos querem manter-se como governos. Um dia far-se-ão leis tão individuais que se perderá a individualidade e o atomismo - o ser destituído - passará a ser a nova tirania.
O meu ponto de vista é que o direito legal já não é util - nunca foi - mas continua a tentar solidificar-se no conflito social para manter a velha elite.
São os proprios governos que fomentam cisões para solidicar um direito não natural em prol da tirania. Solidificar a letra escrita.
Não temos uma sociedade nem uma civilização porque não temos um direito natural.
Há algo bom aqui: a França é o país do mundo em que os governos têm realmente medo dos movimentos das populações. Ao contrário da China, USA ou Coreia do Norte. A França tem uma tradição e uma intenção libertária. Não resulta, mas tem.

A França dos muçulmanos é desdém pelo proximo, sem sorriso, sem amizade ou agradecimento, e por trás a falar de ti. O tipo que se diz teu amigo, para se safar. Na verdade, muçulmanos e judeus são os mesmos, só que os judeus não teriam ido tão longe sem se terem vitimizado tanto pelos muçulmanos.

O tribalismo do planeta nunca esteve tão revelado como agora.
Zulus, cristãos, judeus, muçulmanos, sportinguistas, é o resultado de uma conspiração mundial que visa colocar e controlar as populações em grupos etológicos. Basta deitar uns dos grupos abaixo para que o planeta se desiqulibre e se mova econoomicamente. E nisto está um grupo - que tu conheces - que quer manipular a materia do planeta. Mas não a sua força.

A burqa em frança será só folclore. Tal como os jornais em Portugal.

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