sábado, 5 de junho de 2010

Bilderberg., as perguntas básicas.

Finalmente parece a sociedade portuguesa começou a acordar para a conspiração mundial a que se chama Nova ordem Mundial.

Tudo isto começou nos finais dos anos 80, quando uma amiga minha se dizia que se refuguiava numa igreja - Carisma, VN Gaia - porque estava a ser perseguida por elites muito poderosas. Acreditei logo nela, porque sempre a conheci, mas nunca tive nenhuma prova. Um ano mais tarde a igreja em que disse que se tinha refugiado tinha sido acusada de actividade ilegal por um jornal português. A perseguição começava a ser óbvia. A igreja nunca foi acusada e a jornalista que acusou nunca mais apareceu nos meios jornalisticos.

Mais tarde quando comecei a construir uma vida, reparei com enormes barreiras sociais. As barreiras não vinham da inveja nem da competição, mas de simples tecnologias de controle social. E tais barreiras eram constituidas como a constituição arbitrária de grupos artificiais para criar isolamento.
Ainda hoje essa é uma estratégia de controle social.
Mas nisso nunca tiveram sorte porque sou sociólogo e conheço muito bem as estratégias de controle social.
Pra mim é quase um dom e um talento desmontar essas reles e aninhadas maneiras.

A Bielderberg começoua ganhar contornos mais densoso quando, num livro li que havia uma "óbvia conspiração mundial". A frase reabateu-se em mim por semanas at´«e que comecei a investigar tudoo que fosse conspiração.
E a principal conspiração que encontrei a foi da Bielderberg, entre muitas outras, mas parece que a Bielderberg une os pontos todos de todas a outras conspiraçãoes.
Desde aí não deixei mais de estar com Jim Tucker, Daniel Estulin e Alex Jones, por mais controversos que sejam, no esclarecimento daquilo que a Bielderberg é.
mais tarde encontrei dados inquietantes como a do português que foi perseguidopor fazer perguntas e se exila na alemanha.
Como a do facto da editora que quis publicar o livro de Estulin ter sido aconselhada pelo próprio governo português a não o fazer.
Mas o que interessa aqui é que as perguntas essenciais se mantêm.
A ignorãncia não existe mas há uma autodenominada elite que acha que a actividade fundamental da vida (saber e conhecimento) podem ser negados.

As perguntas são estas:

- Se a Bielderberg é apenas um clube informal de discussão de problemas internacionais, porque é negado o acesso publico a discussões publicas?

- Se a Bielderberg é um grupo privado de discussão porque usam recursos nacionais publicos que custam fortunas aos contribuintes dos países onde essas reuniões são realizadas?

- Porque desde há mais 60 anos não há nem um relatório das reuniões da Bieldeberg?

- O que escondem os Bielderbergers?

- Porque são convidados figuras de "proa" (ou idiotas) das politicas nacionais, e não especialistas sectoriais?

- Na maior parte dos países é proibido aos governantes reunirem-se secretamente com outros governantes sob acusação de crime de alta traição. Como é em Portugal?

- O que realmente criou a Bielderberg até hoje?

- Se a Bielderberg é apenas um grupo de discussão poder-seã negar o evidente trafego de influências?

Boa Noite.

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