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quarta-feira, 23 de abril de 2008

A Educação ESPACIAL

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O Estado, esse "genio educativo", criou a separação. Entre os que são adestráveis e os que são "especiais". Uns são e outros não.A ideologia da separação, foi apanágio.
Não existe tal coisa. O que existe é a incompetêcia latente do estado e daqueles que acreditam nele, e as pessoas vivas, que estão a pedir desculpa, de terem estado vivas.
Para dar um exemplo: o Estado tem um clima de educação que não resulta, obviamente não resulta. Mas para suavizar esse problema criou em psicologos caninos aquilo que o Estado não sabe criar. Porque criou ambientes de recuperação especial sem sociologos ou historiadores?Quem ganhou com isso?Na verdade os psicologos não souberam recriar a ideia de educação que o Estado cria?Porquê?Porque os intoxicou com dinheiro.Há algum sociólogo, ou historiador na educação?Não.Porque os psicólogos segundo a "corrida canina" do Estado acharam que estavam primeiro.Os sociólogos, os que valem, nunca iterferirão. Nem nunca inteferiram, aliás desistiram.Os sociólogos são os que dizem á sociedade as verdades que a sociedade não quer ouvir. Porque não há tal coisa chamada sociedade.
Isso é ser, ser vivo. Os sociólogos são o SER. VIVO.Os psicólogos, animalidade canina, tornram-se aquilo que a sociedadzinha quis ouvir. Mas o problema é que não ouve. porque não há o ouvir.
O estado criou seres especiais, handicaps, inuteis, deficientes (como se houvese qualquer eficiência) falhados, bem sucedidos e isso, porque ao querer ser totalitário contou com as suas pessoas totalitárias para fazer o trabalho canino que mais ninguem queria fazer.CRISTO só viu perfeição.O Estado não existe.É uma animalidade que se escuda na obediência dos cães para fazer ver a sua obra.Morte aos cães.Comecei hoje.
O ESTADO esbarrou com um muro de interesses classistas que começam pela própria criação do Estado. E acabam no proprio estado.Toda a educação que se possa dar ás crinças - a que eu hoje chamo ficções - não provem mais do estado, nem das das igrejas, muito menos das teologias, nem da rua. Vem de DENTRO, algo que as escolas e a cultura nunca souberam ensinar.Ñunca poria um filho meu numa escola.Nem Oxford, Eaton ou Harvard.O Sagrado é o que está dentro, mas as nossas sociedades habituram-se ao espectaculo do Sagrado.Filho meu aprenderia com as árvores, o que é ser Oxford, Eaton ou Harvard.Aprenderia com as pedras, com os gatos, com as aves, com o plástico, a madeira, com o vinho, com o tabaco, os cigarros, as mulheres, o que é ser Oxford, Eaton ou Harvard.Nunca seria desportista.E desprezaria Eusebio e Cristiano Ronaldo, qualquer Cristo. Qualquer fatima. Qualquer Espanha.Na Verdade os maiores paneleiros que existiram na sociedade portuguesa, a seguir aos pimbas Tony Carreira e a filha da puta da sua Carreira, ou Camioneta ou lá como se chama.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Educação Especial

Parece que os meninos que se vestiam "mal", dantes eram encaminhados para o negócio da educação especial. Se tinham um problema de aprendizagem, parece que o estado lhes garantia uma parceria no negócio da educação especial.
Num sistema de classes sociais, os meninos, a quem era detectado um "comportamento" exógeno eram indiciados para o negócio da educação especial.
O problema não era dos professores, levianos e obedientes. Não era da sua ileteracia. nem da sua ignorância ou abstinencia pedagógica.
Era do vinho. Dos filhos dos ignorantes. que uma classe com pressa queria ver soluccionada. Para não passar vergonhas com os estrangeiros.
Só que o vinho tornou-se no negócio da educação especial.
Eu conheço o sector. Mal o dos vinhos, melhor o do negócio da educação especial.
E na educação especial não há fenómenos dignos de registo. A começar pelos "regeneradores". Os chamados, sobredotados, são idiotas naturais, com propensão para a resitencia cultural. E os diminuidos fisicos, esses os verdadeiros, que precisam de atenção dobrada, são ghetizados no negócio da educação especial. Em vez de serem amparados e incluidos na vasta sociedade de problemas que são as crianças portuguesas. Porque nenhum estudante é tipico. nem nehuma educação está tipificada. senão numa época e num regime.
Nem é preciso ter estudado muita Sociologia da Educaçao para ter percebido isto. Mas alguma servia. mas quem não estudou, ou copiou, é quem exerce o "poder" de hoje.
A meu ver eis uma Medida Positiva deste governo P.S. A integração social. E o fim dos ghettos. O fim dos apartheids cor-de-rosa.
Mas não se esqueça o Estado que foi ele quem começou pela Ideologia da Tipificação do Comportamento. Com as suas Biblias, as suas boas maneiras, os seus compendios e cursinhos.
O que o Estado criou está a tentar limpar. E criou e manteve com subsidios. Para uma educação "especial". quando toda a gente é especial.
Quero ver que subsidios vai dar a quem se habituou a eles. A quem se habituou a rir nos corredores daqueles que o estado decidiu que têm necessidades "especiais". De corrida.
Eu estive lá: e vi essa gente a rir-se.
Foi o próprio Estado que manteve a ideologia da Superioridade. Em que uns são "normais" e outros não. Em que uns têm escolas regulares, e outras, vá, mais fraquinhas. Ou no pior dos casos, educação religiosa.
O Estado não tem necessidades especiais?
Porque não chama a si a ASAE?