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sábado, 16 de novembro de 2013

A guerra nuclear vai começar num ataque á Carolina do Sul pelos proprios EUA

Obama deslocou misseis para a carolina do sul.
Sob o pretexto de um ataque da Síria aos EUA a próxima False Flag provirá dos próprios EUA.
O terror domestico dos EUA.
A verdadeira violência domestica é praticada pelos governos não pelas famílias.
A psicologisite e o assitencialismo nunca entraram na civilização letrada.

VIDEO:


Isto acontecerá em simultâneo com o colapso económico. A banca vai falir mundialmente em Janeiro de 2014, esta planeado.


quarta-feira, 19 de setembro de 2012

O estado ODEIA a familia,porque a violencia social provem dos funcionários do estado.

HÁ MAIS VIOLENCIA ENTRE FUNCIONÁRIOS DO ESTADO DO QUE ENTRE FAMILIAS. 
OS POLICIAS MATAM-SE UNS AOS OUTROS .  ODEIAM-SE.
E FUNCIONÁRIOS DO ESTADO PASSAM O DIA A TENTAREM VINGAREM-SE UNS DOS OUTROS.
OS MEDICOS NÃO TRABALHAM MAIS PARA AS POPULAÇÕES MAS PARA O CAMPEONATO QUE AS FARMACEUTICAS CRIARAM. OS MEDICOS ODEIAM-SE ENTRE SI.
E QUEM ALVEJADA É A FAMILIA.

A tão aclamada "violencia domestica" não existe.
Porque não existe nem domestização nem violencia.
São conceitos para desviar a tenção da população e a domesticar, mas toda a gente sabe que a violência é sempre dos funcionários do estado. Eles sabem e não a podem esconder.
Toda a domestização e toda a violencia é propagada e incitada pelo socialismo de estado.

Qualquer tentativa de dizer á população que é responsável pela violencia só exarceba o ódio dos funcionários do estado á familia e á população.

A população está a ser treinada para um programa de medo chamada "violencia domestica".
Usei a Constittuição Portuguesa para apagar os idiotas que propagaram a ideologia da "violencia domestica".
Há mais violencia entre e nos funcionarios do estado do que nas familias.
Os funcionários do estado odeiam-se a si próprios e odeiam as familias funcionais, por isso propagam conceitos idiotas e psis como "violencia domestica".
Trabalhei no estado, e verifiquei que a violencia entre funcionários do estado é sociologicamente superior á violencia caseira. Domesticidade significa ignorancia, treino, não domicilio.
Não existe nada disso. E quando existe são funcionários a confirmar a ideologia do estado que a constituição portugues não perdoa.

Domesticidade significa não pensar. Não sentir, nem criar.
Viver como na China.

E quem quer fazer que a população não pense , como a Faculdade de Psicologia, psiquiatras, Pedro abrunhosa e a ordem dos medicos e os assassinos das farmaceuticas, ficou eternamente fodida com o que eu denunciei.
Garanto que quem trabalhou contra a familia humana não vai pagar nada, já pagou. Na sua mente que se viu separada do coração.



quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

O cartaz da violência domestica.

De repente num acesso (previsivel) de baixaria o estado resolveu publicar um cartaz ameaçador á população portuguesa em que se exclama que se os portugueses não se "portarem bem" na sua privacidade serão condenados a uma pulseira electronica.

O cartaz não quer realmente apelar á condenação da violência domestica mas estabelecer um ponto: de que a violência estatal é superior á violência privada. Ou seja, sejam violentos ou não (quer lá o estado saber!) o estado está aqui para reprimir (com a sua enorme condenção) qualquer tentativa ousada e emancipatória por parte dos individuos da sociedade portuguesa.
Não é que o estado é ridiculo?

Mas centremo-nos na treta da violencia domestica:

Que fez o estado para aplacar tal mal (que o estado subtimente instiga, diga-se de passagem a criar expectativas aos portugueses e retirá-las na proxima oportunidade) ?
Mas para se isentar das suas responsabilidades, o infeliz estado, ousou criar um cartaz ameaçador com um rosto do tipo standardizado tipificando o violento domestico, eis a tipificação do criminoso, segundo o sinistro estado:

- é homem (porque não é mulher?)
- é moreno (porque não é mulher loira?)
- tem cabelo curto (Sinnead O'connor está na lista - sem comentários)
- Usa barba de três dias (o que depilam as mulheres?)
- usa camisa (as mulheres não usam camisa?)
- não se ri (as mulheres são seres sérios?)

O cartaz é mau, estigmatizador e tipificador.
Cria mais cisão social do que amor, perdão ou redenção. Não se demanda mais do estado.
Exibe uma mensagem condenatória, que ali está exposta.
È miserável, ao nivel das mentes que controlam o estado, a entidade mais obnoxia da sociedade portuguesa.
O estado demonstra muito bem quem é o estado, não quem é prevaricador.

Não sei quem manda nem quem obedece a campanhas como esta mas Goebbels não fez melhor.
A campanha nazi e estigmatizadora actual do governo português está ao mesmo nivel de inteligencia da castanha e da pevide. Mas mesmo estas culturas não se dão ao trabalho de lançar cartazes pagos pelo erário publico.
O estado e os seus governates não têm que fazer?
Que tal os nossos governantes acabarem a licenciatura a que se propuseram?
Desta vez, honestamente.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Agora o Estado quer ter o Monopólio da violência!

Ci6 - governo de Portugal - o que é esta merda do Estado?

A velha estratégia do vigiar e punir está de volta.
Hoje, vi um dos cartazes mais sinistros de toda a minha vida. Da responsabilidade de quem? De quem havia de ser: do Estado esse sagaz facínora.

O cartaz ameaça, numa verborraica estetica apocaliptica de filme classe Violenta "a la Steven Seagal", os prevaricadores de violencia domestica - o termo politicamente correcto para desobediência - com uma pulseira electronica.
Presumo que a maior parte dos prevaricadores que não tem dinheiro nem para um relogio irão ficar contentes com tanta abertura e acesso á alta tecnologia de control do estado.

O estado tornou-se no agente mais ridiculo e folclorico da sociedade portuguesa.
A violência domestica é quase nula e resulta na maior parte dos casos das relações amorosas e conjugais a que o estado quer ter direito a participar.
Eu sou sociólogo e a maior parte dos casos de violencia domestica que conheci foram casos de artificiais para sedimentar relações e forçar alianças sociais. A violencia domestica é o resultado de interesses conjugais mutuos onde não há vitima nem vilão mas actores concorrendo para um interesse mutuo: a relação e o seu significado. Onde o estado nunca intervem. Mas de repente o estado quer ter participaçõ, quer dormir com os conjuges.

O estado, esse menor agente social e o seu canil de tecnicos "sociais", julga - oh tanto julga! - que a violência se combate ou se anula pelo julgamento ou pela punição. Esquecendo-se que é precisamente o julgamento e a punição que gera a violência quer seja domestica ou do estado.

Na verdade se todos os criminosos usassem uma pulseira electronica, a maior parte dos governantes seriam os mais brindados. A começar por Antonio Costa.

Lembremo-nos que o estado é o principal agente criador de expectativas e seu principal frustador. Isto porque o estado e o governo teimam em existir.
A maior parte das familias onde acontece violência simplesmente sentem-se enganados pelo estado em quem tanto confiaram.
Não é por acaso que o estado, num inutil acesso de control da população quer controlar a furia daqueles que nele onfiaram, através de uma ameaça á população com uma pulseira high-tech (espero que estejam disponiveis em varias cores porque não faltarão candidatos) de vigilância electronica.

O estado tornou-se senil.
Porquê? Porque se quer perpetuar com um poder que obviamente já perdeu para os Novos Movimentos Sociais. A dicotomia classe alta/baixa esbateu-se na realidade, e só a artificialidade do estado através do exercicio da violencia estatal - ou policia - propõem manter a velha dicotomia social, não para que se reforme a sociedade mas para que velhas ideias e velhos grupos sociais inuteis sejam validas.

O estado e as ideias que o suportavam estão falidos.
Resta ao estado o monopolio da violencia a que em breve se chamará lei marcial contra a desobediência ou "violencia domestica". Em breve o estado confiscará as armas de fogo a todos os "civis", e todas as actividades que o estado não enquadra no seu planeamento serão alvo de vigilãncia.

Excelente para os anarquistas, gera-lhes criatividade!

Não é que o estado é realmente ridiculo? Porquê?
Porque pensa que existe.