segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Desligaram-me o telefone quando...


Quando protestei á ala de psiquiatria do Hospital de S. João por estarem a intoxicarem a população com medicamentos não controlados e em denuncia de uma psiquiatria que só existe pelo hiperfinaciamento da industria farmacêutica.
A psiquiatra chefe que me atendeu - obviamente corrupta - desligou o telefone no momento que lhe anunciei que os psiquiatras estavam a ser vigiados pela Constituição da Republica Portuguesa.

Desligaram o telefone II

Quando telefonei para o 00 800 678 9 1011 da Comunidade Europeia e expus o meu protesto contra a comunidade Europeia por ser uma organização internacional não democrática e legislativa que não tem credibilidade nas soberanias e as tenta controlar pela via financeira.
Desligaram-me o telefone quando perguntei como tinha sido nomeado Herman Von Rumpoy.
Desligaram-me o telefone porque sou eu e milhões como eu que com as minhas contribuições lhes pago os salários.
Os funcionários da comunidade europeia acham que tem direito a desligarem o telefone de quem lhes paga os salários.

Não me desligaram o telefone

Quando telefonei á presidência da republica protestando por casos conhecidos e arbitrários da GNR da Maia e da sua violência bem como outros casos da GNR e da policia em que eu estive envolvido e me comunicaram. O oficial que me atendeu foi bastante compreensivo e até me disse "estamos consigo sabemos disso e de casos como esses".
Foi um acto nobre voluntário e soberano de humildade de quem sabe que trabalha para o povo e para a constituição.


VOLTAR A LIGAR AO POVO

Os médicos e os burocratas julgam que estão acima da lei. Que tem algum poder. Não têm nenhum. Porque só estão a revelar medo. Daí a arrogância. São na sua maioria gente indesejada que não deseja a vida que tem.
Enquanto o oficial da presidência da republica humilde ouviu e comungou um problema evidente da sociedade portuguesa - a corrupção da policia através da arbitraria violência.

Reparo ainda nos últimos anos que as classes dirigentes são muito mais conhecedoras da realidade do que os media nos querem fazer pensar. São gente compassiva e célere  Por exemplo, fui obrigado no hospital de S. João a tomar medicamentos que recusei e confrontando o director do Hospital este me disse que "sabemos de arbitrariedades e estamos consigo para processar a medica que o intoxicou"  numa óbvia atitude de declaração para a desintoxicação da epidemia da medicina arrogante.

Confiem portugueses, confiem uns nos outros. Não tem mais ninguém em quem confiar.

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