domingo, 10 de fevereiro de 2013

Os portugueses dormem, Durão Barroso conspira.

Os portugueses dormem cada vez mais para evitarem confrontarem-se com uma realidade que lhes é hostil. a propaganda do sono não existe. mas ouvi de um idiota chamado Sergio Aires que o sono é uma tese sociológica, hoje o idiota é nomeado não se sabe por quem nem por quê, para ser um espião do comunismo de estado através do avacalhado Projecto de "luta contra a Pobreza", - ainda se fosse um projecto para emancipação da riqueza, teríamos uma civilização. os Portugueses dormem não pelo tempo, mas porque são instruídos pela propaganda para a impotência. porque não há nenhuma, nem uma doença biológica, isolada, roda a doença é a negação da unidade divina e do ser. Foi o problema que acabou por arruinar a Comunidade europeia, uma organização densa sem ligações á realidade acabou por desfalecer no seu intimo, por isso trabalham muito para aguentarem uma instituição que nunca vingou. Por falta de democracia. Durão Barroso e Van Rumpoy estão a pagar tudo todos os dias com uma agenda histérica a lutarem contra a natureza. Todos os burocratas estão à rasca, temerosos e cabisbaixos. na ruína. Porque estão a ser confrontados com a a sua artificial obra em que ninguém acreditou e que quiseram impor á natureza que não obedece a nada. A policia está em conflito interno. Os governos não conseguem governar mais porque não se dão mais uns com os outros, por isso condenam a população. Os portugueses dormem cada vez mais por razões sociais e politicas, nada tem a ver com o tempo com a época ou com a porcaria da psicologia. Os portugueses dormem por causa ado futebol que é uma seca tremenda e que lhes dá sono. Os portugueses dormem por causa do seu treino de ódio não ter futuro, e que os treinou para o ódio foi Durão Barroso que nunca foi eleito e sujeita-se a nunca mais aparecer em Portugal sem crucificação como já aconteceu em Almada. Ou os portugueses acordam ou a tirania continua a prosperar. Decidam. Porque Deus não dorme. A vaca que ri alto ri-se da sua própria fealdade.

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