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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Popularidade é sofisticação e Sofisticação é popularidade.

Não há outra hipotese.
Os livros mais sofisticados que eu conheço são bastante populares. Mas impublicitáveis.
A publicidade apareceu para tentar fazer desaparecer a natural aliança entre sofisticação e popularidade. 

Por isso Down Brown vendeu tanto á custa da publicidade e não á custa de conteudo.
Enquanto Neal Donald Walsh, Alex Jones, Wayne Dyer ou os Clash vivem á custa da mensagem que realmente funciona.
Neal Donald walsh teve o seu primeiro livro "Conversas com Deus", três anos no 1º lugar da lista do new York Times e nunca teve nem uma recenssão critica.
Alexandra Solnado vende mais livros em Portugal do que qualquer Saramaguinho, a que nenhum jornalista sério - porque não há - se atreve a publicar uma recenssão critica. Os livros de Alexandra são a melhor poesia que Portugal teve - garanto, porque sou poeta.
Wayne Dyer publicou 38 best sellers, deu de comer a editores, tipografias, correctores, distribuidores, camionistas e comerciantes que estiveram envolvidos com o publico a que as suas obras chegaram - alguma vez viram uma obra de Wayne Dyer criticada nos media?
Os Clash criaram uma obra singular que gerou por todo o planeta uma industria do vinyl e do cd, dos concertos, onde seguranças, tecnicos de iluminação, designers estiverem envolvidos na criação do fenómeno Clash. Tiverem o seu fenomeno mediático, foi apenas isso.

Mas Durão Barroso pensa que pode ser presidente de uma comissão europeia sem saber ler nem escrever e pensar que pode foder o seu vizinho só porque a sua mulher lhe é evidentemente infiel.


sexta-feira, 3 de agosto de 2012

JESUS CRISTO FUNCIONA

Deus não criou aviões para serem pilotados apenas por homens.



Alexandra Solnado de parabens recebe premio literário.
Depois de ser negada no meio editorial português em que vendeu milhares de exemplares e negada pela critica que não a entendeu. Clara Ferreira Alves - a Bielderberger de Balsemão - foi relegada para a gaveta da idiotice. O Paradigma resvalou na pureza da revelação constante diária e falivel.
A ciência não é mais uma duvida mas uma questão.


Alexandra Solnado está com Cristo. 
eu estou com deus.
E sou o Cristo que deus criou em mim.

Os cientistas portugueses morrem de inveja ciume e ódio perante a façanha de Cristo nas vidas dos puros.

Como pode uma pura chegar ao cume da literatura?
Apenas com simplicidade e visão.

Se a linguagem não fosse um jogo de deus.
deus deixava de ter importância.
todos os puros são meios que deus fez para chegar até si
o meio de evidencia
deus não fez nada impuro
nem nada improprio
nem nada obnoxio
Deus chegou até si num dia e num momento este sábado

Deus não criou aviões para serem pilotados apenas por homens.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Alexandra Solnado a invejosa.

A inveja de Alexandra Solnado não tem mal nenhum.

Ser invejosa não tem mal, é algo que não se vence á primeira.
Ser invejoso é o que permite alcançar o que se não tem.

As crianças fazem isso todo o tempo.
Por exemplo, o meu irmão mais novo invejava-me por eu ser mais alto tanto que se tornou mais alto que eu. A inveja é algo que alguem faz a quem acha que pode ser ou adquir aquilo que esse alguem pode conseguir.
Por isso, os livros de Alexandra são não uma criação evidente mas uma reacção aos livros de Neal Donald Walsh, as "conversas com deus" - um imperceptivel sucesso de vendas sem qualquer publicidade alguma.
È obvio que Alexandra teve uma epifania, toda a gente a tem - mais tarde ou mais cedo - , mas nem toda a gente sente que é mais especial que outras para a põr em evidência.
Porque não há mais Cristo nem mais Deus na Bibla do que no ser vivo.
Não ha mais deus na palavra escrita do que na palavra dada.
Os escritos de Alexandra Solnado são tão uteis para quem se interessa pela ligação com o divino como os escritos de Neal Donald Walsh, Wayne Dyer, Shane McGowan, Deepak Chopra, Cristo, ou Buda. Ou a infinitude de seres que ousaram um dia escrever uma linha no seu silêncio.
Todos estes seres são seres divinos que nunca negaram a sua ligação com o divino.
Mas não são mais conscientes do que os demais, embora muitos dos demais não sejam tão conscientes.
Hà muitos seres divinos que curam cegueira e paralisia sem terem escrito ou sequer saber ler e escrever. Apenas porque se reconhecem como seres divinos.

Os livros de Alexandra Solnado são apenas para mim uma coisa: uma claridade no charco das universidades materialistas-trapaceiras-interesseiras-separatistas e atávicas que mais não fizeram mais do que criar escravos para um emprego desnecessário e inglorioso. Universidades ao serviço de um estado idiota e desnecessário.E fazerem sofrer seres humanos quando isso não se realiza. As universidades e os governos são geradores de xpectativas, não de realização pessoal.
Alexandra Solnado é uma realizadora.
Alexandara mostra como alcançar o que as universidades prometem e já não conseguem mais: expressão da realização - porque as universidades são meios socialmente burocraticos intrumentais e não mais meios socialmente expressivos e há muita gente que se quer apoiar nisso até contra a sua própria natureza.

Alexandra Solnado escreveu os livros que escreveu, iluminando e trazendo a desnecessária luz - porque tudo é a luz - a quem os lê.
Revelando aquele que lê naquilo que lê.
E revelando-se como o Cristo e o ser divino que há em si.
Afinal, todo o medo que existe no mundo tem a ver com apenas uma coisa: O MEDO DE NÃO SE RECONHECER COMO SER DIVINO, OU CRISTO - CRISTO SIGNIFICA O "SER DIVINO".

Por isso eu digo: eu Sou CRISTO.
E não há na Biblia nenhum salmo que me contradiga, porque eu sou a biblia a ser escrita neste preciso momento da minha sagrada eternidade.

EU SOU DEUS na minha mais infima vontade.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Alexandra Solnado

A guerreira do espirito

Alexandra conta a história que tudo começou quando viu a sua filha internada e quase morta quando apelou para Jesus Cristo.
Desde aí escreveu os livros "este Jesus que vos fala" e Luz, entre outros, mas são estes os mais significativos.
Confesso que li os livros dela sem qualquer desdem. Mas nunca encontrei a alegria que encontrei nos livros de Neal Donald Walsh das Conversas com Deus.
Alexanda mostra-se espiritualmente guerreira, a lutar ainda contra algo que ela não sabe o que é, talvez seja contra a tribal e atávica ciência que impede a natural evolução humana - estou em crer que sim , porque eu como cientista faço o mesmo.
Nestes livros Alexandra revela um Jesus Cristo existente não num cêu nebuloso e estratosférico, mas no ceu real que é o coração de cada um de nós. Coisa que as as religiões e as materialistas ciencias se recusam aceitar.
Alexandra tem a coragem firme de seguir em frente não como uma festa do Avante mas como uma festa espiritual, uma festa que sabe ser uma festa, que não precisa de rituais para ser uma festa.
A maior coragem de Alexandra é ter revelado duvida, tambem Jesus revelou duvida - pai, porque me abandonastes? - mas a meu ver não tem a evidencia das Conversas com Deus, quando Deus diz que todos os lugares são sagrados, todos os momentos são sagrados, todos os seres são sagrados.
Alexandra defende Fatima como lugar espiritual de elevação unica - a meu ver não mais que Maputo ou a faixa de Gaza - porque todos os lugares são a consciência do que lá colocamos. Ir a Fatima de baixa com baixa consciencia não faz de Fatima um local unico. De facto foi em Fatima que vi a mais baixa consciencia: gente a rastejar de joelhos, gente vestida de preto, placards a dizerem "parem de ofender deus" como se deus fosse ofensável. Vi padres sectoriais a defenderem um papa em detrimento de outro. E dois padres italianos a darem xutos numa maquina de refrigerantes por causa de uma Coca-Cola. Vero!
Talvez tudo isto seja a o resultado de uma revolução espiritual, porque em mais nenhum lado há debates acerca de deus ou de Jesus Cristo.
Parece que Jesus Cristo é um tabu na sociedade, pelo menos, portuguesa. Pelo menos eu quando falo em Jesus Cristo no meio de uma sociedade pretensamente esclarecida - mas obviamente e rebaixadamente materialista - obtenho expressões de desvio e nebulosa tristeza. Há obviamente medo de Cristo em meios presunçosos.
O ultimo livro de Alexandra, Voo Sensitivo, revela uma viagem espiritual por locais miticos de Cristo. De densidade espiritual: Notre Dame, Jerusalem, a famosa historia de venice Beach e o monte Sinai.
Eu entendo-a. E muito bem.
Mas faz lembrar-me a história do opressor que vai a Fatima para um dia estar com deus e nos outros 364 dias passa o tempo a calcar os empregados.
Eu não acredito num deus agente de viagens, acredito num deus local, não no deus terreola, mas no deus no local, no sitio certo, e o local é aqui.
Mas mesmo assim não acredito em deus nenhum.
É ela que por graças acredita em mim. Porque como diz a canção "Jesus never left me, yet".
Alexandra vende mais que qualquer romancista dual, não tem qualquer visibilidade mediática. Os Livros de Alexandra tem mais espiritualidade que Agustina, mas ninguem se interessa por Alexandra.
Foi o mesmo que se passou com Neal Donald Walsh: esteve durante TRÊS anos no primeiro lugar dos livros mais vendidos com as "Conversas com Deus" da Lista do New York Times e nunca ninguém lhe fez uma entrevista nem sequer uma leve recenssão critica.
Porquê?
Medo de Deus. Medo de Cristo.

Vivemos numa sociedade em que nos vemos separados uns dos outros, por tribos, por conceitos por profissões. E os media refletem isso muto bem. Mas a questão é: são os media que refletem isso ou garantem essa situação?

P.S. - Na India quem se refere a deus refere-se sempre a "ela". Mas eu não acredito na entidade dual, nem na linguagem dual para referir a divindidade.