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sábado, 21 de abril de 2012

O Feminismo é o ódio á sociedade.


Porque de repente a ideologia do feminismo?
Porque de repente as mulheres são "superiores" aos homens?
Quem está a ganhar com esse separatismo, quem o veicula e quem o apoia?
Porquê?

As mulheres não são fêmeas, isto é, não são seres necessariamente reprodutivos. São apenas o lado feminimo da divindade. Quem conhece a divindade sabe isso. 
O feminismo é apenas mais uma dimensão da ideologia da separação. O feminismo é o ressentimento laboratoriamente criado para resvalsr contra o laboratoriamente machismo.
A sociedade é por si célere. Mas indusitada pelo estado á hostilidade. 
A maior parte dos ingenuos acredita nisso e embarca na hostilidade, porque são treinados para a mente não para o silencio.

Eu sei disso, vi isso. E quase alinhei nisso. Trabalhei para a paz e na paz apareceram-me feministas que me quoseram destituir da minha paz. Hoje essas feministas trabalham com ódio na paz que eu quiz construir para mim - as feministas apenas querem ser "mamãs" sem filhos. Controlar. Tornaram-se putas.

As fèmeas nunca são feministas. Nem conheci nunca nenhuma mulher que fosse feminista. O feminismo é apenas um vento que grassa nos cabelos dos carecas e que por isso fomentam o odio á virilidade masculina - por ameaça.

A criação do feminismo raramente vem das mulheres, mas de homemns que se acham virilmrnte ameçados na sua reprodução e sobrevivencia que fomentam o elogio e o apoio á mulheres. 
As mulhers não precisam de apoio. Nem os homens.
Infelizes as crianças que nasceram da vitimização social. Chamada feminismo ou machismo.
Do feminismo não veio graça, mas ódio, ressentimento e separatismo relogioso.
Quem criou o feminismo criou o machismo. E quem os criou chama-se Estado e Religião, Ciência e ódio.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Desprezo do feminismo

As feministas não têm nada para dizer para alem da vulva. Estão reduzidas á parte idiota que enaltece o seu corpo. Não há nenhuma mulher viva que seja feminista. O feminismo é o produto de uma ideologia do controle da unificação. A que se chama familia.

A familia não tem nada a ver como sangue. A familia é tudo, a junção do masculino com o feminino, o animal com o vegetal, o homem com o anjo e o arcanjp com o todo chamado deus. Numa sociedade primitiva vemos a familia como os laços consaguineos.
Numa sociedade evoluida os nossos animais são a nossa familia. Os nossos vegetais os nossos parentes. As nossas flores as nossas amantes.
As feministas não estão na ideologia para nos esclareceram mas para nos destituírem acerca da nossa verdadeira natureza. Porque nós somos somos genios, coisa que as ressentidas feministas não aguentam. Acham que a vulva é o alvo, quando não é. Porque a vulva é resultado não condição. Cristo provou e demonstrou isso ainda hoje.
Curioso, as melhores e mais sexuais mulheres que conheci até hoje nunca foram feministas, nunca defenderam a tribo feminina, apenas a vida e os seres vivos. E as mulheres que morreram foram aquelas que defenderam a vulva quando ninguem as queria.
Porque as feministas são as mulheres que defendem a vulva de ninguem as querer. Porque os verdadeiros homens sabem querer uma vulva sem necessitar de lhe tocar, coisa que as feministas, normalmente prostitutas, acham ser impossivel.
Os homens não gostam de mulheres, os homens são as mulheres de quem gostam.
Feministas voltai lá para os bancos idiotas onde vos dão emprego e não apareçam mais na vida livre.
Feministas de todo o mundo, suicidai-vos.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Feministas, mulheres de tretas.

De repente o pensamento dual tribal e atávico volta acima.
As feministas não são mais tribais nem guerreiras, não fazem mais ginastica nem "malhação", agora têm interesses politicos.

"Quem tem tetas torna-se mulher, quem tretas torna-se feminista".

A tribo dual que se viu politicamente relegada para segundo plano por causa dos planos da Biblia resolveu agora que a biblia não é suficiente.
A dualidade tribal julgou que por momentos poderia submergir ao local dionisiaco e apolibeo a que outrora pertenceu, mas dadas as circunstancias parece que a tripo dual não sabe fazer mais do que reproduzir o antigo ancião que tanto combateu.
Porque afinal o ancião chama-se gaja.

Paula Moura Pinheiro no seu atávico dualismo carente continua como paladina de uma fase mistica e desnececessaria na sociedade portuguesa.
E os portugueses que llhe paguem a cortina.
Os portugueses têm que pagar a televisão que temos?
Eu não, como diria Cristina.

Tal como a TAP, a RTP deveria ser literalmente encerrada.