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segunda-feira, 5 de maio de 2008

O que Pacheco Pereira Cultural querem da politica

Pacheco Pereira não existe. Existiu num dos mais funebres tratados de poesia, chamado Lusiadas. O ser que hoje se chama Pacheco Pereira - e que não se livrou, e se apoia nisso, do passado, aliás não o quer fazer - representa e sugere o VELHO. O velho que se quer regenerar na politica e revalidar de uma história que não valeu.
Os Velhos do Restelo que não partiram, são o Pacheco Pereira.
Na verdade a historia dos Lusiadas onde Pacheco Pereira vem incluida não valeu.
Os Lusiadas não foram escritos por Camões. Não podia ter sido.
Pensem outra vez!Camões - ainda se fosse camarões - não soube nem por um segundo transmitir aquilo que os marinheiros construiram. Tal como Cervantes não representa a Espanha, Camões não representa nem a Fonte dos Amores, de Coimbra, muito maior que a sua paneleirice poetica.
O culto aos Lusiadas formal, o da escola, provem do medo de que Luis de Camões era uma maricas - e logo tornar todos os portugueses em maricas.
E o culto formal aos Lusiadas provem de que o culto é feito por maricas. Na verdade o culto aos Lusiadas provem de uma verdadeira ausencia de obra portuguesa. Ou espanhola, ou das ilhas. Ou das americas.
Na escola tive ZERO nos Lusiadas. Podem investigar. Nunca percebi nada dos Lusiadas. Nem hoje percebo. Os Lusiadas para mim são como a psicolgia ou a sintaxe do português, não se percebe nada.
Não têm intenção, nem serviram um povo ou sequer uma pessoa, como serviu Rimbaud. A si mesmo e em ultima instancia a França.
Rimbaud foi o unico poeta que não se cantou a si mesmo, como pretendeu o panascão americano Walt Whithman.
Não admiro Fernando Pessoa, a não ser que me batam - se me derem uma coça aí o admiro e até o estudo. Não admiro Novalis, nem Shilley - mas se me baterem até faço teses. Adoro o Cesariny, mas se me baterem até lhe adoro os olhos. Estão a perceber a poesia e a criação? Uns serviram o estado e o politicamente correcto outros serviram-se disso, para livrarem outros do politicamente correcto.
Eis uma lista dos politicamente correctos da história portuguesa:

- Afonso Henriques
- Jorge sampaio.

Já está. Tão simples como isso. São os unicos paneleiros que eu encontro na história, os Henriques e os Sampaio. Quanto aos poetas é só uma questão de nuances. Camões, era viril quando lhe faltava o vinho, e/ou psiquiatra, daí os Sampaio. Pessoa, que nunca soube escrever nada, e tinha uma paixão pela prima, queria ser os namorados da prima. Quase acertou. Porque um verdadeiro poeta não precisa da prima para nada. Aí entra o genio Mario Cesariny que repelindo a sua irmã e os seus movimentos acaba por aniquilar quaisqueres construcções vitimizantes do sexo fminino.
O sexo feminino e o movimento feminista hoje está tão velho porque não há mais nenhum poeta que cante as sus serpentes. Que durante tanto tempo se apoiaram.P or isso as mulheres estão tão feias. E tão inuteis. E com tão com falta de poder. E horriveis, feias mesmo! Atingiram a vitimização maxima a que se propuseram na história humana, como sexo. Serviram o ser?
O uno? A união do feminino e o masculino?
Serviram?
Sevem?
Servirão?
Ou encontrarão novos bloqueios para se justificarem? E no fim disso o que ficará? A mulher contemporãnea já não é necessaria na cozinha, mas a mudar o penso higienico.
A hostiliddae ao holograma que as mulheres criaram como prazer sexual? Claro. No entanto há uma hipótese que só começará daqui a uns anos. As mulheres deixarão de se pensar como sexo controlante ou dominante. Aí aperceber-se-ão que alguns homens já o tinham feito, e começarão a aperceberem-se que são apenas SER. E cairão como ser. E não terão mais a superlativa importância que a publicidade nos quer dar e em que elas alinharam como vitimas.
Não mais a ideologia da sobrevivência ou do medo ou do control ou da pretensa dominação. Mas do SER.
O SER, tudo aquilo do que as noivas sem sexo fogem.
Pacheco Pereira é a noiva das noivas. O fantasma do PSD que ninguem quer ser mas toda a gente teme. Pacheco Pereira só é possivel num clima classista diminuto.
mas o fantasma de uma agenda cultural fantasmagórica. Que intererssa só aos fantasmagóricos.
Passos Coelho sairá vencendor, apesar dos seus defeitos, os seus erros que são a sua ligação a deus.
E as suas ligações a deus são a unica ligação a cada um de nós - oque nós queremos.

domingo, 27 de abril de 2008

PSD - qualquer militante do PS poderia ser excelente presidente do PSD.

Qualquer militante do PS poderia ser excelente presidente do PSD. Um partido que não existe, Ambos não existem.
Um contra contra "outro" que não existe. A não ser para se reforçarem.
O problema da liderança do PSD ainda se pauta contra Sòcrates. Mas o PSD por angustia, ainda diz que Socrates é o seu combate quando não é, porque ninguem sabe quem será o lider do PS nas legislativas.
Enquanto o PSD não se olhar por dentro nunca abandonará o fantasma Socrates. Mas eu olhei dentro do PSD e não só lá estava o famtasma Sócrates, como o PSD nenhum. O PSD está literalmente morto. A meu ver, Pedro Passos Coelho com aquele estilo derrotista Kennedy e funebre, poderia dar essa imagem. Na verdade será ele que ganhará. Porque é ele quem mais representa mais o funeral do PSD. E por representar o funeral poderá representar a celebração. Jardim já deu o que tinha a dar. Santana Lopes e o seu PPD-PSD devia ver ainda mais filmes acerca do "dever". Mas porque o PSD não existe, nem o PS, acho que qualquer militante do PS poderia ser excelente presidente do PSD. Embora o contrario não se passe.
Um conselho ao PSD: enquanto não fizerem o seu funeral, não farão a sua celebração. Isto é um principio de vida e passa-se o mesmo nas instituições.

segunda-feira, 10 de março de 2008

O PSD de Menezes

O rapaz tem uma formação autocratica tal como todos os Psis que conheço.
Ele é tão doido que se quer curar a si mesmo. Ou á familia. Ou ao PSD. Querer curar o que não tem cura já por si é sindrome, mas curar onde não há cura...!
Tal como todos os Psis que conheço, Menezes tem uma ideia inculcada. talvez demasiado desgosto no tricot, ou na assemblage.
O rapaz quer para o partido o que Sergio Vieira quer para si: uma garrafa de bagaço.
Não quer nada para Portugal ou para os portugueses. Tal como Socrates não quis senão mais um perfume. E o Partido Comunista mais um design de enxada.
Ou o CDS que só sabe o que quer quando o o governo se definir. Porque o CDS sentimental e sem poder só se define por ampara. Mas como o governo não se se define o CDS lá continua nas aranhas. Nem sequer interessa isso.
O PSD de Menezes será tão autoritário como a formmação Psi que deram ao moço. E deram á maior parte da gente que pensa que sabe alguma coisa. E porque a gente que acha que acha que sabe é a que exerce, e agente que sabe abandonou.
Convivi com Sergio num curso de Sociologia, não é uma pessoa gentil - uma qualidade -, como gentil não é a ideia que o pobre Sergio tem de si mesmo, - outra - nem para Portugal, muito menos para Rui Rio Ou para o Porto. Abençoado.
Mas o Povo vota em sentimento, essa cegueira, não vota na razão Essa caganeira.
O PSD de Menezes é tão "Menezes" que nunca terá apoio.
Daí a proxima vitoria PS.
Daí o tribalismo PS.
Mais uma maneira de opressão em Portugal. Que o PSD pretende não saber deslindar porque tem interesses nisso.

PPD e PSD

Tive uma mãe que era do PPD.
Por isso agora voto PSD.
Mas como não me deixam, porque já ultrapassei os 18 anos, voto no Partido que me apetecer. Normalmente no P. A., Partido da Abstenção.
Isto é, quando voto.
Porque raramente me sinto representado por quem só quer poder e nunca acerta em quem eu sou. Porque os politicos desta geração, mal sabem quem são.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Oposição em Portugal

Em paises democraticos, a Oposição vem, normalmente, de partidos politicos referentes e com ambições ao poder. Em Portugal essa Dislexia provem de...Marte!!
Claro que há o o Bloco de Esquerda, o Louçã e isso.
O CDS e o Paulo Portas e aquele tolo dos fatos loucos. Que é doutor.
Mas quem Governa é o PS.
E...peço desculpa...não falta aqui um partido?
Ah! a CDU! Os trabalhadores, os pobres, as vitimas e isso, e os tipos de rabo de cavalo. Que é preciso não sei quê fazer por eles.

Mas falta um partido! Não falta?
Como se chamava?