sábado, 29 de setembro de 2007

Gaja

O tipo vem e toca. Pi-pi. O teu pi-pi.
A minha vizinha aperaltada (trocando os chinelos a meio) aparece e vai.
O que vai fazer não interessa. Duvido que seja sexo. Só vai cumprir a ideologia da Obediência que os pais e a escola lhe ensinaram. E que a a Igreja Católica apoia e subsidia com escuteiros.
Mas vai.
Sem preservativo.
Fode com professores e com os padres que lhe dão conselhos. Mas vai.
Vou para padre e para pai. Talvez para professor. Não tenho nada contra o sexo hierarquizado.
O namorado coitado (COITO-ado), faz parte do cenário. Não percebeu nada ainda.
Talvez seja mais uma gaja das feministas que de dia, enquanto há luz, escreve livros em favor da liberdade humana e de noite, quando a luz é paga, a fode - só para a manter na mesma merda. Tipo Camilia Paglia.
Não faltam gajas dessas. De BMW. Onde mais vale o BMW. Mais vale as liberdades que se fodem.
Escrever livros...é a redenção! Escrever livros...sem uma unica ideia...é a redenção. E ser feminista, defender um lado sempre. O dos lábios, não ver o corpo todo. Defender o lado dos lábios e depois admirar-se que posts destes venham á luz, e que ninguem goste mais delas, é do caralho.
Gajas, essa ideologia genial dos tempos da e-MAN-cipação!
Viva os livros que escrevem.

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