quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Gente Rara nos canis de Psis.

Não sei se era a brincar ou se a sério.
Mas apanhei uma discussão de um casal de "psicíologos".
Não é para rir mas eles são os mais divertidos da sociedade. Logo a seguir aos engenheiros e advogados onde se debate a estrutura da relação e a essencia da relação.
Atipicamente as discussões entre casais são acerca da virilidade do macho ou da incompetencia na Fêmea.
Mas a normalidade imposta pelo nazismo psi parece que temos de ter noções acerca da conceitos acerca da "mais valia sexual" da "carreira" e da "materia" ou acerca da "fluidez da comunicação". Ou como decorar a cagadeira.
Estaline não conseguiu fazer melhor. Mas parece que o defunto Freud resolveu levantar-se da campa. Coisa que Estaline nunca conseguiu.
Os Psis na sociedade são o totalitarismo, basta ver-lhes a história de vida, a maior parte deles estiveram ou no partido comunista ou na Albânia.
O nazismo psi está tão cheio dos códigos que ninguem mais consegue escutar. Nem perceber. Códigos são resultado das ilusões desses canis. O resultado está em que os casais e o canis não conseguem sobreviver mais que o World Trade Center e não estou a falar da sua verticalidade. Mas da sua durabilidade vertical.
Os casais em Portugal só conseguem sobreviver de uma maneira: fodendo casais.
Eis a gente rara que portugal criou.
Muito rara.
Muito educada e muito necessária.
Porque ninguém lhes deu o que precisavam: um pouco de amor.
A unica coisa que existe.
E um pouco de amor está no azul,
de
Mario Cesariny.

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