sexta-feira, 18 de setembro de 2009

SIDA não existe, é fraude da propaganda.

Afinal a Sida não existe, é só propaganda para controlar o envolvimento sexual em favor do des-envolvimento social.
Cientistas demonstram que a Sida não é um dado certo. Metade das mortes declaradas como Sida não têm sequer os sintomas daquilo a que se chamou Sida.
Segundo os proprios investigadores o SIDA é uma doença muito rara que não acontece nem nos países pobres, a maior parte das doenças causadas pela dita Sida são na verdade o cancro do pâncreas e a hepatite B, geradas por uma irregular actividade digestica em que o consumo de vegetais em excesso - pobreza associada - e velocidades de trabalho operário - carência e desespero pela sobrevivência - são os principais causadores.
Sabe-se ainda que grande parte das campanhas contra e de divulgação da Sida são pagas por farmacêuticas que querem desenvolver um novo medicamento "preventivo" protector contra uma falsa doença, medicamento esse sim que dizimará bilhões de seres humanos.
Tal como as falsas vacinas contra a malária e o ébola mataram milhões em África, e pelo qual os "Médicos sem Fronteiras" - ou controle global - estão em tribunal como réus.
Na verdade resta uma pergunta: quem ganha com o presumivel SIDA?
Tal como os psicólogos que inventam doenças, quem são os os médicos que ganham com estas invenções globais e massivas?

Cada vez que lhe dizem que você tem uma doença só o estão a tentar controlar, não curar. porque não há nada para curar e eles sabem disso, por isso inventam crises e doenças.

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