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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

O Instituto de Emprego e Formação Profissional não funciona.

O IEFP NÂO CRIA NADA  NEM UM; NEM UM, EMPREGO.
O IEFP É UMA VAIDADE PUBLICA QUE NÂO FUNCIONA PARA AS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO.
  • Porque depois de tantos anos de anunciado descalabro e anunciada ruina economica o IEFP ainda teima que funciona?
  • A quem serve o IEFP? 
  • Se não se gera nem um emprego na economia, porque está o IEFP ainda em propaganda?
  • Quem está a pagar aos funcionários do IEFP, para não fazerem nada?
  • Porque foram pagos os funcionários do IEFP para nunca terem feito nada? - eu trabalhei lá - sei que o é ser treinado para o laxismo e para o clientelismo politico.
  • Os funcionários do IEFP são a pior escumalha da sociedade portuguesa. Garanto. São nomeados por serem parentes de funcionários do estado. 
  • Não conhecem nem a constituição portuguesa, não sabem qual é a primeira palavra do primeiro artigo da Constituição e não conhecem nem sequer o primeiro artigo da Constituição Portuguesa.  
  • São treinados como cães obedientes a não conhecerem a Constituição Portuguesa. A manterem-se no reino do lá-la-lá, da Rua Sésamo e do Pedro Abrunhosa.
Mas a responsabilidade disso é o estado que contrata a escumalha clientelista para lugares de serviço publico. Repare-se que a maior parte da escumalha de funcionários pagos pela classe media e pela classe produtiva são substituidos a cada renovação eleitoral.
O IEFP não criou nem um unico emprego - geriu fluxos. O que significou aniquilá-los.
Não organizou formação profissional - controlou-a. O que significou deixá-la de rastos.
Tal como  a policia judiciária contrata ex-criminosos para os ajudarem a resolverem crimes, o IEFP está cheio da pior escumalha social infeliz ae anti produtiva que não sabem nem deixam criar empregos. Apenas porque NUNCA FORAM TREINADOS PARA ISSO.

Repito, estive lá e sei do que falo.

Os funcionários do IEFP são os nazis que não permitem que uma sociedade cresça por si propria sem a mamã estatal.
Ninguem liga á mamã, só a escumalha pensa que sim.

Eu só peço e agradeço á Presidencia da Republica e ao Governo português que acabe de vez com a escumalha do Instituto do emprego e da Formação Profissional porque é um antro de cientes clientes partidários inuteis e interesseiros que se organizam não para servir a população mas para garantir os seus egos e postos.
Trabalham na primeira semana e nas três outras rirem-se acerca da garantia de um salário que a sociedade produtiva é ridicularizada a pagar-lhes.

Repito, estive lá e sei do que falo.

O funcionalismo é um polvo que teima em tomar conta da criatividade.
Sem resultados. O funcionalismo julga-se sempre vencedor porque é incitado pelo ego. Está em todos os serviços do estado.
Há uns dias estive a falar com um administrador do Hospital S. João e ele garantiou-me que a classe medica não quer saber da população nem da cura de doenças mas dos seus interesses e das suas alianças com a industria farmaceutica.

Acabem de vez com o IEFP: NÃO FUNCIONA! NUNCA FUNCIONOU.
Ou admitem isso  ou desaparecem.

Repito, estive lá e sei do que falo.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Viver não é preciso nem com o Instituto do Emprego e da Formação Profisional?

Eu sei que vos lixei a vidinha, eu sei que vos lixei os vossos interesses e transacção sexual e foder-vos-ei para sempre desde que escolheram receber um pagamento das populações para não fazer nada por elas. Eu sei que vos fodi - e os fodo - as transacções de droga que vocês escondem no instituto.
Quando o IEFP acabar as transacções de droga e transacção sexual que se passam dentro do próprio Intituto teremos um estado util. Até lá é apenas um instituto suspeito.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

IEFP - o local que alberga o maior numero de retardados a favor da manipulação social.

O estado, não é preciso para nada.
Mas convenceu os portugueses que é preciso.
Que é importante. Não é. Por isso o estado cria dificuldades aos portugueses que mais tarde tenta compensar com um instituto de retardados a que se chama IEFP.
Tal instituto prevê empregar retardados para dar emprego e formação a outros retardados, e criar ainda mais retardados na sociedade portuguesa.

O estado quer retirar poder aos portugueses, retirando-lhes a capacidade de pensar, criar e falhar. Para isso cria restrições que mais tarde compensará com a debilidade do emprego e dessa maneira dissemina a baixaria que o estado é em si próprio.

Por isso cria "crises" artificiais e "necessidades" de emprego. Os portugueses empenhados na nececessidade esquecem-se que são criadores da sua própria realidade e que cada um dos seres vivos é mais poderoso do que qualquer estado - que na realidade não existe.

A estratégia é simples: a oligarquia quer retirar o poder á sociedade, dimunuindo os laços familiares e as relações de vizinhança. Quer criar um ser desligado, sem olhos nem sentimentos, para uma eventual e ousada sociedade policial. Um ser militar obediente e adestrado a regras.

No dia em que o estado for importante garanto que não haverá mais nenhum ser vivo á face da terra.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

IEFP, a escola da escravatura fomenta o trafego de droga.

Os portugueses pensam que são livres.
Não são.
O IEFP foi criado por um governo que quer controlar as populações, dando-lhes panaceias como emprego e formação.
Mas ninguem precisa disso.
Ninguem precisa de emprego, basta olhar á volta. Nem de formação, basta olhar á volta.

O governo a que chamamos português é o resultado das estratégias bancárias de Ricardo Espirito Santo e uns poucos menores idiotas. Por isso para controlarem a população criam fantasias como "emprego" e "formação", para que os portugueses se auto-escravizem.
Por sua vez Ricardo espirito Santo é um idiota escravo de uma fomentação mundial, em que Georges Soros e a Bielderberg é o maior financiador.
Soros e a Bielderberg (a que pertence Balsemão) são os maiores financiadores de droga no mundo, e simultaneamente o maior financiador de governos como o de Portugal. Porque o Governo de Portugal, desde Socrates - o idiota - depende do trafego de droga internacional.

Como em Portugal o que nos calhou foi um engenheiro iletrado, atávico, atrasado e policial não foi dificil a Soros infiltrar-se na exultação da capa de revista que Socrates queria ser.

O resultado na população é esta.
Uma populção manutentária, triste e auto-complacente.

O IEFP pago pelos contribuintes não conseguiu nem com uma linha criar uma unica alternativa social. O IEFP é apenas o canil obediente atávico. Um canal canil de exercício da obediência.

O resultado da situação politica que temos em Portugal é o resultado dos neurónios dos portugueses, e facilmente os neurónios dos portugueses são formatados pela velhas religiões do separatismo, em que o IEFP faz o seu serviço de policiamento mental, e que as televisões na sua escravatura mental tanto insistem.

Acabar com o IEFP é acabar com a opressão que subjuga a população portuguesa. È acbar com o tráfego de droga.
Porque o IEFP é interesse colateral dos carteis da droga e do trafego de seres humanos a que vulgarmente se chama prostituição. NO IEFP caem todos os seres vivos que não conseguiram sobreviver no fluxo da droga.

O IEFP é a justificação legal do trafego de droga que se passa em Portugal em que os hortos, policia, associativismo ecologico são os principais traficantes de estupidofacientes, droga e merda para os neurónios.
Mas O IEFP prefere que não se pense nisso, que se crie um ser "obediente, adestrado e infiltrado no sistema" para legitimar opções antigas.
No IEFP trafica-se droga, seres humanos, influencias e depois disso vão todos para um bar.
Dizer o contrário é o costume, que a policia - que distribui droga - gosta.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

O instituto da iletracia. - IEFP

Não conheço nenhum ser que esteja no IEFP que seja letrado ou incite á literacia. Não conheço nenhum dirigente politico que leia e escreva.
A literacia não é apanágio de tal monstruosidade chamada IEFP.
O que o IEFP preconiza é uma escravatura. Uma escravatura que esconde a incapacidade do estado ser capaz de redistribuir os recursos nacionais. Por isso o estado incita á escravidão através do emprego da formação, não pela justa redistribuição financeira.

Como trabalhei no IEFP verifiquei que nada lá funciona a favor da população. os empregos que se criam são nulos e a a dimensão de precaridade que se fomenta na sociedade é elevadíssima.
NO IEFP acharam que a formação profissional seria a solução, mas nem isso. Tiveram medo do que a população faria se fosse mais bem formada do que a ignorante e auto proclamada elite que os regula.
Mas não entendo, porque todos os dirigentes do IEFP que encontrei eram sumidades da ignorancia, completos idiotas, nulidades, zeros, quase psicólogos, absolutas bestas interesseiras acabadas e obedientes á ideologia politica vigente. Não sei como o IEFP consegue criar uma população.
Porque nunca criou.
Todos os tecnicos "superiores" que estão no IEFP não sabem letrar, não sabem alinhar uma frase, não sabem quem é Thomas Elliot, nem Cesariny. Os relatórios que li dos tecnicos e dos dirigentes do IEFP estavam cheios de erros e eram discordantes em intenção. Os tecnicos e dirigentes do IEFP são as nulidades interesseiras predadoras de uma sociedade nazi. São realmente a sociedade nazi com medo do dinheiro do capitalismo e da do livre arbitrio, com medo do que a liberdade da transacção monetária é capaz de ser e fazer.
Os tecnicos "superiores" do IEFP, contratados em mesquinhas entrevistas e através de comportamentos obedientes não são mais do que caninos comportamentos sociais, mas que não conseguem emancipar nenhum outro ser vivo.
O IEFP é constituido pelo canil que só quer um osso.
A sociedade já percebeu isso. E O IEFP há muito tempo, só a hipocrisia os bloqueou de lhes dizer o que eles sabem há muito, muito tempo: que são tão inuteis que só o seu atavismo lhes mantem num poder que ninguem reconhece.

A questão aqui é que a sociedade não tem de pagar mais por um serviço que não funciona, e que não é mais do que uma feira de vaidades. Porque o emprego é desnecessário, totalmente desnecessário.

A necessidade de emprego é o resultado de um estado totalitário que não sabe ter um papel social e de uma sociedade que não sabe redistribuir a riqueza.

Merda por merda, prefiro o desemprego e a caridade.
De longe.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

A fraude do Instituto do Emprego e Formação Profissional

Um instituto parasitário numa sociologia dependente do Estado


O Instituto de Emprego e Formação Profissional é uma daquelas inutilidades sociais que nunca deveriam ter sido criadas e por coragem logo extintas.
O IEFP nunca trouxe nada de util quer em termos de investigação quer em termos de exercício pratico da sua existencia para a população portuguesa.
Mas tem uma coisa boa, trouxe utilidade aos burocratas e funcionários caninos e obedientes que lá - dizem - trabalham. E por isso a população livrou-se dessa gente que os encerrou em institutos e por essa via não fazem mais mal a ninguem, uma especie de condenação funcional legitima que a sociedade portuguesa agradece. Apesar de ser caro aos contribuintes.

No entanto o IEFP não funciona, por 4 razões.

1º A ideia de Instituto releva para instituição; o que institui, o que solidifica mas ao mesmo tempo, o que o obstaculiza; o que não deixa; o que não permite.
Só a ideia de Instituo de emprego é logo um obstáculo ao emprego. Eu que trabalhei lá, sei de antemão que no Instituto do Emprego ninguem quer saber da população para nada, mas apenas do seu próprio emprego dentro do próprio Instituto do Emprego.
Sei e vi na politica no IEFP - um instituto obviamente contra a população - que atrasou a população mas fomentou carreiras politicas internas nos dirigentes e nos colaboradores do instituto, e até criou mais obediência canina e politizada nos seus "colaboradores". O IEFP não é um instrumento em favor da população mas um instrumento a favor do carreirismo funcionário.

2º O emprego - ninguem precisa de emprego para nada. A ideia de emprego tem sido a mais demagogica bitola dos governos quando já não sabem governar. Quando um governo se perdeu no rumo diz que está preocupado com o emprego e até fomenta o desemprego para se fazer validar. Nenhum ser vivo precisa de emprego para nada. Repito nenhum ser vivo precisa de emprego para viver.
Mas melhor que eu sabe isso o IEFP, que nunca gerou qualquer nivel significativo de emprego - porque estava mais preocupado em manter e gerir os empregos dos dirigentes do IEFP - obedientes cães politizados pelos partidos.
Eu sei como criar emprego massivamente sem qualquer governo, mas o IEFP, continua a recusar isso porque iria contra os interesses dos autocráticos dirigentes.

3º A Formação - a formação deforma o que já se sabe, e só o quem já se sabe consegue fazer evoluir. Formar é deformar, é retirar, não é evoluir, é adestrar. Ninguem precisa de ser formado para nada, basta exercer o que já se sabe. Só os politicos querem ser formados e formar outros para obedeceram ás suas tiranicas mais valias intelectuais. Por isso Chavez faz programas de 8 horas na televisão venezuelana para formar os venezuelanos.
Graças a Deus livrei-me a tempo e livrei outros do IEFP e da Formação.

4º O Profissional - tudo o que se faz na vida de significativo é por amor, isso é o significado de ser amador, aquele que ama. O amador, aquele que ama, nunca é profissional. Porque quem ama não precisa de rótulos, reconhecimento, nem respeito. o amor é o escudo que afasta qualquer critica ou seta social. Amar é para sempre, não se vive - é impossivel viver sem amar - nem que seja á distância - normalmente numa sociedade subjugada é, mas não na minha - mas o maior amor é pelo proximo e o próximo és tu, "Your inner self" como dizem os ingleses, porque amar o vizinho é amar-se a si mesmo. O vizinho não é o tipo que habita ao lado, é o teu coração. Amar é devolver-se-te a energia.
Ser profissional é ter esquecido quem se é na realidade e passar a ser um sonho de outrem, normalmente um politico tirano ou um dirigente do IEFP com aspirações a sub-secretário de estado. Ou outro idiota qualquer que continuamente não tem gosto por roupa nem pela escrita ou qualquer noção estética acerca da vida.

O IEFP deu um péssimo e nulo contributo á população portuguesa, mas deu um excelente apoio aos governos e ao estado.
Como o estado não se confunde com a população portuguesa, qualquer manobra do estado tende a cair redonda no fracasso.
O proprio mito do desemprego e do trabalho criado por vitimas obscuras, não é real nem sequer é mensurável pelo Instituto de estatística - eu sou sociólogo e sei que o Instituo de Estatística é maioritariamente uma fraude ao serviço do controle da população e não ao serviço da sua emancipação da população.
O "desemprego" de que tanto falam releva de uma obvia observação: o emprego é totalmente desnecessário para se viver uma vida digna e efectiva.
Estar-se empregado, como a palavra revela é estar-se dependente, cadastrado, no prego, á rasca.
A Microsoft foi criada por gente no desemprego. O Google também. A maior parte das empresas de sucesso foram criadas por gente ociosa. Picasso não pintava durante meses. E não fazia nada. Nem se interessava em ir a uma exposição. Beckett, o melhor escritor de sempre esteve anos sem escrever uma linha e dedicando-se apenas em ver jogos de futebol.
Os haikus japoneses - a mais bela poesia de sempre - era paga por imperadores que diziam aos poetas para não fazerem nada apenas escreverem dois versos por ano. E isso era suficiente.
Numa sociedade atávica dependente do trabalho, e fugindo á dor de não se saber quem se é, a "actividade" - ou depressão - constitui um meio de obediência politica ao opressor e ao tirano.
Produz-se demasiado nas sociedades ocidentais. Há demasiado emprego - logo obediência - nas sociedades fugidias que são as ocidentais. Há demasiados artefactos, demasiadas distracções. demasiados objectos. Demasiado emprego.

O IEFP é uma consequência da generalizada parca formação em ciências sociais, quando se deu mais importãncia á praxis politica do que á sociologia politica.
Não é por acaso que colegas meus, baixaria em desempenho sociológico, foram obedientemente aceites no IEFP, onde mais ninguem quer ir.


NOTA: Eu não não me interesso pelo ICS nem pelo ISCTE (onde estudei). Acho que são grémios de gente inutil e dependente do estado que intelectualmente negam, para um dia serem o poder que não são. Não arriscam, nem falham, por isso nunca saberão o que é falhar ou ter sucesso, são gente mental, inutil que os portugueses não deviam pagar.
São os sociólogos dos institutos os verdadeiros tiranos em Portugal, os tais que te falam em verdade mas que te mandam calar quando lhes investigas a vida. Os que te falam em liberdade mas os primeiros a controlarem-te.
Por mim já disse, como sociólogo investigo os alunos e professores da faculdade de Psicologia e investigo alunos e professores de Sociologia - esse é o meu campo de trabalho.
E já verifiquei que a maior parte deles são tiranos com aspirações dominadoras.
E tenho provas.
Não respeito Vilaverde Cabral nem nenhum outro sociólogo que não tenha dado a Portugal um contributo de risco. Vilaverde é para mim o mais atávico dos funcionários, o paradigma da nulidade encostada. Critica e sádica. Sem sexo. àrida Vilaverde é a personagem mais +arida que eu já conheci logo a seguir a Sedas Nunes.