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sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Direito ás armas - um direito soberano do povo português.
Não há nada na Constituição da Republica Portuguesa que impeça a população de estar armada ou sequer legalizar as suas armas.
Não há nenhum artigo na Constituição da Republica Portuguesa que priveligie o estado como monopolio da força. Qualquer cidadão pode usar armas segundo a Constituição Portuguesa.
O presidente da republica e o primeiro-ministro são servidores da população não da constituição. A constituição serve a população.
A aquisição, porte e uso de armas é totalmente legal em Portugal. Por omissão da Constituição da Republica Portuguesa.
Eis as provas:
Artigo 1.º
República Portuguesa
Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária.
Artigo 3.º
Soberania e legalidade
1. A soberania, una e indivisível, reside no povo, que a exerce segundo as formas previstas na Constituição.
A SOBERANIA RESIDE NO POVO, NÃO NAS INSTITUIÇÕES QUE O OPRIMEM.
QUANTO Á DISTRIBUIÇÃO DA FORÇA FÍSICA - ARMAS - A CONSTITUIÇÃO PREVÊ:
Artigo 12.º
Princípio da universalidade
1. Todos os cidadãos gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres consignados na Constituição.
Artigo 13.º
Princípio da igualdade
1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.
NÃO HÁ DISTINÇÃO DE USO OU PREVILEGIO DO INSTRUMENTO CHAMADO ARMA, ENTRE CIDADÃO E ESTADO.
EIS O FUNDAMENTAL PARA O USO DE ARMAS:
Artigo 21.º
Direito de resistência
Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer à autoridade pública.
NÃO HA NADA NA LEI QUE PREVEJA A FORMA DE RESISTÊNCIA - COM OU SEM USO DE ARMA - OU A ORIGEM DA OFENSA QUE PODE PERFEITAMENTE SER ORIGINADA PELO ESTADO.
EM QUE SITUAÇÕES USAR ARMAS?
Artigo 25.º
Direito à integridade pessoal
1. A integridade moral e física das pessoas é inviolável.
2. Ninguém pode ser submetido a tortura, nem a tratos ou penas cruéis, degradantes ou desumanos.
SE A POLICIA - INSTRUMENTO DO ESTADO - O AMEAÇAR OU TORTURAR COM INSULTOS OU ACTOS DEGRADANTES OS PORTUGUESES TEM DIREITO Á AGRESSÃO FÍSICA PELA VIA ARMADA, SEGUNDO O ARTIGO 21º - DIREITO DE RESISTÊNCIA.
Artigo 45.º
Direito de reunião e de manifestação
1. Os cidadãos têm o direito de se reunir, pacificamente e sem armas, mesmo em lugares abertos ao público, sem necessidade de qualquer autorização.
ESTA É A CONTRADIÇÃO DA CONSTITUIÇÃO: NÃO NADA NA CONSTITUIÇÃO QUE IMPEÇA A DEFESA PESSOAL, OU O DIREITO DE RESISTÊNCIA PELA VIA ARMADA MAS EM CASO DE REUNIÃO É EXIGIDO PELO ESTADO A SOBRIEDADE.
LEMBREM-SE SEMPRE QUE OS PRIMEIROS ARTIGOS SÃO OS QUE PREVALECEM.
OS PORTUGUESES TEM DIREITO ÁS ARMAS CONTRA O MONOPÓLIO DO ESTADO E AO DIREITO Á RESISTÊNCIA PELA VIA ARMADA CONTRA AS ARBITRARIEDADES DO ESTADO - DA POLICIA E DO GOVERNO.
O DIREITO ÀS ARMAS É UM DIREITO DA SOBERANIA CONTRA AS IMPOSIÇÕES ESTRANHAS E ESTRANGEIRAS.
COMPREM ARMAS E DETENHAM-NAS, EVITEM USÁ-LAS PORQUE OS POVOS MAIS PACÍFICOS E MENOS CONFLITUOSOS SÃO OS QUE POSSUEM ARMAS.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
O Instituto de Emprego e Formação Profissional não funciona.
O IEFP NÂO CRIA NADA NEM UM; NEM UM, EMPREGO.
O IEFP É UMA VAIDADE PUBLICA QUE NÂO FUNCIONA PARA AS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO.
O IEFP não criou nem um unico emprego - geriu fluxos. O que significou aniquilá-los.
Não organizou formação profissional - controlou-a. O que significou deixá-la de rastos.
Tal como a policia judiciária contrata ex-criminosos para os ajudarem a resolverem crimes, o IEFP está cheio da pior escumalha social infeliz ae anti produtiva que não sabem nem deixam criar empregos. Apenas porque NUNCA FORAM TREINADOS PARA ISSO.
Repito, estive lá e sei do que falo.
Os funcionários do IEFP são os nazis que não permitem que uma sociedade cresça por si propria sem a mamã estatal.
Ninguem liga á mamã, só a escumalha pensa que sim.
Eu só peço e agradeço á Presidencia da Republica e ao Governo português que acabe de vez com a escumalha do Instituto do emprego e da Formação Profissional porque é um antro de cientes clientes partidários inuteis e interesseiros que se organizam não para servir a população mas para garantir os seus egos e postos.
Trabalham na primeira semana e nas três outras rirem-se acerca da garantia de um salário que a sociedade produtiva é ridicularizada a pagar-lhes.
Repito, estive lá e sei do que falo.
O funcionalismo é um polvo que teima em tomar conta da criatividade.
Sem resultados. O funcionalismo julga-se sempre vencedor porque é incitado pelo ego. Está em todos os serviços do estado.
Há uns dias estive a falar com um administrador do Hospital S. João e ele garantiou-me que a classe medica não quer saber da população nem da cura de doenças mas dos seus interesses e das suas alianças com a industria farmaceutica.
Acabem de vez com o IEFP: NÃO FUNCIONA! NUNCA FUNCIONOU.
Ou admitem isso ou desaparecem.
Repito, estive lá e sei do que falo.
O IEFP É UMA VAIDADE PUBLICA QUE NÂO FUNCIONA PARA AS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO.
- Porque depois de tantos anos de anunciado descalabro e anunciada ruina economica o IEFP ainda teima que funciona?
- A quem serve o IEFP?
- Se não se gera nem um emprego na economia, porque está o IEFP ainda em propaganda?
- Quem está a pagar aos funcionários do IEFP, para não fazerem nada?
- Porque foram pagos os funcionários do IEFP para nunca terem feito nada? - eu trabalhei lá - sei que o é ser treinado para o laxismo e para o clientelismo politico.
- Os funcionários do IEFP são a pior escumalha da sociedade portuguesa. Garanto. São nomeados por serem parentes de funcionários do estado.
- Não conhecem nem a constituição portuguesa, não sabem qual é a primeira palavra do primeiro artigo da Constituição e não conhecem nem sequer o primeiro artigo da Constituição Portuguesa.
- São treinados como cães obedientes a não conhecerem a Constituição Portuguesa. A manterem-se no reino do lá-la-lá, da Rua Sésamo e do Pedro Abrunhosa.
O IEFP não criou nem um unico emprego - geriu fluxos. O que significou aniquilá-los.
Não organizou formação profissional - controlou-a. O que significou deixá-la de rastos.
Tal como a policia judiciária contrata ex-criminosos para os ajudarem a resolverem crimes, o IEFP está cheio da pior escumalha social infeliz ae anti produtiva que não sabem nem deixam criar empregos. Apenas porque NUNCA FORAM TREINADOS PARA ISSO.
Repito, estive lá e sei do que falo.
Os funcionários do IEFP são os nazis que não permitem que uma sociedade cresça por si propria sem a mamã estatal.
Ninguem liga á mamã, só a escumalha pensa que sim.
Eu só peço e agradeço á Presidencia da Republica e ao Governo português que acabe de vez com a escumalha do Instituto do emprego e da Formação Profissional porque é um antro de cientes clientes partidários inuteis e interesseiros que se organizam não para servir a população mas para garantir os seus egos e postos.
Trabalham na primeira semana e nas três outras rirem-se acerca da garantia de um salário que a sociedade produtiva é ridicularizada a pagar-lhes.
Repito, estive lá e sei do que falo.
O funcionalismo é um polvo que teima em tomar conta da criatividade.
Sem resultados. O funcionalismo julga-se sempre vencedor porque é incitado pelo ego. Está em todos os serviços do estado.
Há uns dias estive a falar com um administrador do Hospital S. João e ele garantiou-me que a classe medica não quer saber da população nem da cura de doenças mas dos seus interesses e das suas alianças com a industria farmaceutica.
Acabem de vez com o IEFP: NÃO FUNCIONA! NUNCA FUNCIONOU.
Ou admitem isso ou desaparecem.
Repito, estive lá e sei do que falo.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Impostos livres
Só teremos uma sociedade livre quando ninguém for obrigado a pagar impostos.
Saltem, riam-se, avacalhem e chorem muito.
Porque essa é a realidade.
Os tiranos da esquerda - habituados á confusão - e a viver á custa do estado não aguentam a realidade que são os parasitas e apropriadores do estado.
Os impostos deviam ser livres.
Eu só aguento pagar um serviço que uso.
porque hei-de pagar uma internet que não uso?
porque hei-de pagar um hospital que não funciona e é um desleixo e um metro inutil?
Porque se há-de pagar tanto a um estado que teima em criar uma cultura laxista ideológica e separatista?
Em nome de que egos?
Nem a escola deve ser obrigatória.
O estado deve ser treinado a não obrigar a população a nada.
O estado está para servir a população não para a obrigar.
Quando o estado tiver uma escola livre e saudável com educação de qualidade serei o primeiro a contribui para a qualidade do estado.
O que temos tido é um estado predador, falsamente vencedor e tirano na sociedade portuguesa.
O estado está a vigiar a sociedade portuguesa através de leis e de artificialidades, é tempo de ser a população a vigiar massivamente o estado e os seus funcionários, habituados e treinados para uma falsa superioridade e condescendência, joguinhos infantis do ego - que estão a pagar tudo numa actualidade que se lhes tornou hostil.
O resultado de um estado obrigacionista obrigou a que pelo menos 5 pessoas que eu conheço fossem obrigadas a tomar medicamentos levando-as á morte ou á deficiência - não se preocupem, isto está em vias de ser demonstrado legalmente.
Só nos livrarmos da opressão quando nos livrar-mos da arrogância do estado.
Os funcionários do estado não são seres humildes. trabalham para a sua própria sobrevivência e status.
Não para a população.
Eu garanto que 98% dos trabalhadores não conhecem nem a primeira palavra do primeiro artigo da Constituição portuguesa, quanto mais o artigo inteiro ou o espírito da Constituição Portuguesa.
Mas a responsabilidade disto é o estado e a maquina partidária que o seu clientelismo arruinou a democracia portuguesa em prol de uma falsa religião: o ego.
Portugal só tem duas escolhas:
Ou o Estado garante que toda a população tem acesso á Constituição Portuguesa, a estuda e a divulga,
ou
será engolido pelos poderes oligárquicos de Balsemão , a Bilderberg, e o corporativismo fiduciário internacional.
Ou os portugueses querem ser livres e crescer ou viverem na opressão e na depressão-
Saltem, riam-se, avacalhem e chorem muito.
Porque essa é a realidade.
Os tiranos da esquerda - habituados á confusão - e a viver á custa do estado não aguentam a realidade que são os parasitas e apropriadores do estado.
Os impostos deviam ser livres.
Eu só aguento pagar um serviço que uso.
porque hei-de pagar uma internet que não uso?
porque hei-de pagar um hospital que não funciona e é um desleixo e um metro inutil?
Porque se há-de pagar tanto a um estado que teima em criar uma cultura laxista ideológica e separatista?
Em nome de que egos?
Nem a escola deve ser obrigatória.
O estado deve ser treinado a não obrigar a população a nada.
O estado está para servir a população não para a obrigar.
Quando o estado tiver uma escola livre e saudável com educação de qualidade serei o primeiro a contribui para a qualidade do estado.
O que temos tido é um estado predador, falsamente vencedor e tirano na sociedade portuguesa.
O estado está a vigiar a sociedade portuguesa através de leis e de artificialidades, é tempo de ser a população a vigiar massivamente o estado e os seus funcionários, habituados e treinados para uma falsa superioridade e condescendência, joguinhos infantis do ego - que estão a pagar tudo numa actualidade que se lhes tornou hostil.
O resultado de um estado obrigacionista obrigou a que pelo menos 5 pessoas que eu conheço fossem obrigadas a tomar medicamentos levando-as á morte ou á deficiência - não se preocupem, isto está em vias de ser demonstrado legalmente.
Só nos livrarmos da opressão quando nos livrar-mos da arrogância do estado.
Os funcionários do estado não são seres humildes. trabalham para a sua própria sobrevivência e status.
Não para a população.
Eu garanto que 98% dos trabalhadores não conhecem nem a primeira palavra do primeiro artigo da Constituição portuguesa, quanto mais o artigo inteiro ou o espírito da Constituição Portuguesa.
Mas a responsabilidade disto é o estado e a maquina partidária que o seu clientelismo arruinou a democracia portuguesa em prol de uma falsa religião: o ego.
Portugal só tem duas escolhas:
Ou o Estado garante que toda a população tem acesso á Constituição Portuguesa, a estuda e a divulga,
ou
será engolido pelos poderes oligárquicos de Balsemão , a Bilderberg, e o corporativismo fiduciário internacional.
Ou os portugueses querem ser livres e crescer ou viverem na opressão e na depressão-
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Impostos livres
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Portugal é uma Soberania, esqueceram-se?
Artigo 1.º
República Portuguesa
Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária.
Artigo 2.º
Estado de direito democrático
A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de expressão e organização política democráticas, no respeito e na garantia de efectivação dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de poderes, visando a realização da democracia económica, social e cultural e o aprofundamento da democracia participativa.
Artigo 3.º
Soberania e legalidade
1. A soberania, una e indivisível, reside no povo, que a exerce segundo as formas previstas na Constituição.
2. O Estado subordina-se à Constituição e funda-se na legalidade democrática.
3. A validade das leis e dos demais actos do Estado, das regiões autónomas, do poder local e de quaisquer outras entidades públicas depende da sua conformidade com a Constituição.
in, Constituição da República Portuguesa , VII REVISÃO CONSTITUCIONAL [2005]
Internar psiquiatras no Conde Ferreira
O movimento Diversidade Mental começou a responsabilizar psiquiatras por arbitrariedades contra os direitos Humanos. É um movimento constituído por psiquiatras, psicologos, medicos que querem restaurar o paradigma da cura contra o paradigma do tratamento. Contra qualquer negócio ou apoio do estado ao tratamento.
Porque o tratamento é incitado pelo negócio, pelo negócio dos fármacos, pelas constantes visitas ao "medico". Enquanto a cura é uma restauração da individualidade e da identidade.
O movimento Diversidade Mental quer retirar qualquer psiquiatra ou psicólogo do serviço de saúde. Propõe que nenhum paciente tenha mais que uma visita a qualquer psiquiatra ou psicólogo só para afstar qualquer possibilidade de negocio psi.
O movimento Diversidade Mental quer internar psicólogos e psiquiatras nos seus proprios paradigmas de exclusão e tirania. Está socialmente preparado para isso e aceita queixas e denuncias acerca de arbitrariedades com psicólogios e psiquiatras que ATÉ HOJE TEM ESTADO ESCONDIDOS E PROTEGIDOS PELO LAXISMO DO ESTADO E DA DISTRACÇÃO SOCIAL.
Lembremo-nos que a psiquiatria aniquilou genios e em nome de uma saude mental destruiu genios e familias. O Movimento Diversidade mental restaura agoara toda a tirania e irresponsabilidade infantil das faculdades de psicologia e das ciências psiquiatricas.
Em Portugal, há já quem adira ao movimento.
O Objectivo é internar psiquiatras que aceitaram sem pressuposto internar seres vivos e condená-los a uma faramacologia debilitante. O objectivo é internar os psiquiatras do Hospital de s. João e do Hospital de Conde Ferreira no Hospital Conde Ferreira. E submetê-los ao mesmo tratamento arbitrário com que julgaram os seus pacientes.
Só para ver se gostam.
Para isso está a ser usada a Constituição Portuguesa e a "lei de saúde mental". Curiosamente a lei arbitrária que os psiquiatras criaram a favor da sua seita eugênica, para a condenação da população está-lhe a cair em cima.
Psiquiatras e psicólogos serão internados nas prisões que eles proprios criaram para si proprios.
Garanto.
Psiquiatras e psicólogos serão internados nas prisões que eles proprios criaram para si proprios.
Garanto.
Se conhece alguem que tenha sido vitima de abuso de psiquiatras ou de psicólogos CONTACTE AQUI.
Psicólogos e psiquiatras não trabalham para a saúde mas para a ideologia da debilitação da humanidade e da ruina da identidade. São a ideologia comunista oligarquica sem controle.
Viva a liberdade, livremo-nos dos negócios dos interesseiros predadores.
Se conhece alguem que tenha sido vitima de abuso de psiquiatras ou de psicólogos CONTACTE AQUI.
Se conhece alguem que tenha sido vitima de abuso de psiquiatras ou de psicólogos CONTACTE AQUI.
domingo, 8 de abril de 2012
Psiquiatria contra a população e a constituição portuguesa
Actualmente há um movimento europeu que quer controlar a aclividade arbitrária da "psiquiatria" e da tirania medica, condenando qualquer medico ou técnico de saúde que se atreva a julgar comportamento ou forçar medicação aos seus pacientes.
Graças a deus e á democracia portuguesa já a constituição portuguesa prevê as arbitrariedades medicas.
Por várias razões vistei e estive internado em instituições psiquiaátricas portuguesas. Eu quase garanto que para mim foram bençãos, porque essas experiências me permitiram observar o mundo hostil, tirano e hipocrita da psiquiatria.
Nas aças de psiquiatria vagueam não seres humanos - porque a psiquaitria despreza a humanidade e a vida - mas zombies que sob medicação se tornam literalmente não-humanos sem capacidade de criar e de conviver.
Eis alguns casos de pacientes que conheci nas alas de Psiquiatria:
1. Um professor de Matemática, leccionava no Liceu Soares dos Reis no Porto. Era considerado um genio, resolvia qualquer problema matematico mas não tinha qualquer capacidade para administrar as vaidades dos alunos que queriam uma disciplina docil, facil e pragmatica. Era o tipo que ia para os cafés fumar sem consumir nada e falava sozinho enquanto resolvia problemas matematicos na sua genial mente. A familia não aguentou a sua sobriedade intelectual e internou-o sem presunção de inocência. A psiquiatria que não tolera genios humanos aceitou logo. Hoje esse professor vagueia no Conde Ferreira sem ter quem o ajude. Telefonei ao "apooio á vitima" e aconselharam-se a ser eu a libertá-lo. O Apoio á vitima funciona ou é apenas mais uma instituição nazi?
2. Um arquitecto foi compulsivamente internado na psiquiatria porque a sua irmão o acusosu de pedofilia só porque ele cuidava melhor das suas sobrinhas do que a sua irmã. Foi obrigado a internar-se e tomar medicação castrante sem qualquer apoio legal ou presunção de inocência.
3. Um estudante, vivia com a mãe num pequeno apartamento, a mãe arranjou um namorado epor falta de espaço resolveu arbitrariamente internar o filho descuidando os ditames da Constituição Portuguesa. O filho continua a ser obrigado a tomar medicação sob a obrigação dos estupidos enfermeiros nazis ao serviço da psiquiatria.
4. Um senhor de quase 80 anos estava sempre a escrever. Tanto que descurou a familia. Era um genio, segundo os escritos que me deu a ver. A familia que só queria o seu apoio resolveu interná-lo na psiquitria. Lá permaneceu sem direito a defender-se. Sem qualquer advogado que se interesse por estes casos arbitrariamente feitos contra a Constituição e a sociedade portuguesa.
Há muitos outros casos, retive estes porque eram os mais evidentes acerca de como a sociedade portuguesa trata os seus genios e os seus saudáveis.
na verdade não é a sociedade portuguesa mas familias primitivas que casam sob interesse financeiro e que assim que adquirem aquilo que querem abandonam o seu antigo sustento sem qualquer piedade.
Somos uma sociedade miserável, primitiva e estéril que só quer ver os seus interesses particulares garantidos.
A psiquiatria garante o ódio á humanidade e ao génio.
Precisamos de legislação urgente e directa contra as arbitrariedades da psiquiatria. Precissamos de legislação que garanta o controle dos seres primitivos a que se chamam vulgarmente "psiquiatras".
Se não mais use-se a Constituição Portuguesa.
A psiquatria está descontrolada, não é nenhuma ciência mas um mecanismo ao serviço da tirania de estado.
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tirania medica
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
artigo 1
Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária.
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