domingo, 13 de julho de 2008

A policia em Portugal

O discurso acerca da policia em Portugal tem sido o mais obscurantisata possivel. E demegógico, quem ganha com isto é a corporação, não a população que lhes paga.
Ninguem sabe o que quer.P
orque não são publicadas, como é obrigatório para as empresas, os movimentos da policia, por ano, por mês, ou por semestre?
Porque não há estatisticas publicamente difundidas acerca da actividade da policia?
Por exemplo:
- Nº de detenções;
- Nº de operações;
- Nº de queixas á policia
- Nº de queixas da policia
- Nº de mortos da policia
- Nº de policias mortos
- Nº de novos policias
- Nº de policias reformados
- Nº de criminosos reformados.
- Nº de criminosos que se converteram em policias (há criminosos, tipo Alves dos Reis, que têm uma mais valia)
- Nº de policias que se tornaram criminosos (há policias que têm uma mais valia)
- Estatisticas de crimes
- Estatisticas da resolução de crimes.
- Nºs de condenações
- Nºs de agressões policiais infundadas
- Nºs de policias infundados.

O CDS que tende a ter um discurso estetico e inoperante acerca do estado tende a "defender" a policia. Fá-lo para mostrar que está vivo o seu esteticismo ideologico. Não é real. É uma ilusão. Talvez seja para isso apenas que sirva a policia: para proteger o CDS. Da sua auto-aniquilação.

Fique claro que apesar de me ter confrontado com o pior dos policias, até hoje não guardo um ressentimento, tal instituição pode ainda ser util. Se se aprofundar ou não se pensar que isto é o Tezajequistão.

Nenhum comentário: