segunda-feira, 16 de maio de 2011

Instituto de Emprego: a fraude reconhecida

Afinal eu tinha razão.
Coloquei um posts acerca da corrupção e da inoperãncia do Instituto de emprego e a vida por si mesma deu-me razão sem eu precisar.

O Instituto de emprego é hoje reconhecido pelas diversas forças politicas como um instituto inoperante. Sem ter tido qualquer papel reformista na sociedade só conseguiu manter o separatismo social dos que obedecem caninamente ao estado e ao governo.
Poder-se-ia chamar o instituto dos miseráveis ou do Ego, ou da tribo. É o instituto dos que criam emprego para si mesmo e para a sua propria tribo, porque os que trabalham mo IEFP são tribo como Zulus - è onde caem os expectantes egoístas que não conseguem criar nada nem para si nem para o próximo.
Mais, aqueles que tecnicos do IEFP tentaram criar empregos para alem da tribo ideológica ou foram despedidos ou estão relegados numa univa. Sei quem são e estão calados para não perderem ainda mais a precaridade a que foram relegados. Não eram obedientes e voluntaristas tentaram ultrapassar as barreiras ideológicas de um estado controlado por instituições funebres e obscuras. Foram simplesmente relegados. E se fosse com a constituição de Passos Coelho seriam despedidos sem qualquer justificação.

O Instituto de emprego não é um lugar onde se viva bem porque não transparece a realidade portuguesa. Mostra apenas a oligarquia de estado. Não mais do que isso.

Disseram de mim que eu era ressentido pelos meus posts, mas digo-vos que sou, fui, apenas um espião para mostrar aos contribuintes portugueses aquilo que eles deveras estão a pagar. Um instituto que gasta milhões para não fazer nada na prática. Exigir de mim perfeição é como o IEFP exigir que os portugueses tenham as qualificações que eles não conseguem harmonizar para o seu inutil trabalho.

Na Alemanha Schroeder caiu em cima do instituto de emprego alemão e fez decair o desemprego em 4% na altura. Ainda se mantem. Sem artificialidades, apenas exigindo aquilo a que os funcionarios realmente estavam contratados.
Em Portugal os Institutos são feudos de lideres frustrados. Que exigem autonomia e uma serie de regalias que não funcionam. São sepratistas.
A frustração não sabe o que é liderança.

Portugal não tem tradições de liderança.
Por isso se criam feudos como o IEFP onde toda a gente pensa que está bem sem pensar no próximo. Conheço experiencias de pessoas em Institutos de emprego que pagaram para que outros adquirissem um trabalho. Em portugal, tudo o que acontece é a pequena e ilusória vitória do emprego pessoal.

Mais, eu sei como gerar empregos a todos os portugueses e está á vista de todos. Basta que cada um abdique do seu emprego para gerar um emprego ao seu próximo. è dificil? custa muito? Eu fiz isso.
Em Inglaterra essa rotatividade é mato.

Mas não, isso não, isso seria um insulto ao pobre ego dos portuguesinhos.

Cpnheço gente mais carente que ninguem que abdicou do seu lugar para dar lugar a outrem. Há algum politico que consiga conceber isso?

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