domingo, 30 de dezembro de 2012

Uma mensagem para um Ano Novo de 2013.


A humanidade atravessa a maior crise de sempre: a ilusão da separação.
Os humanos local e internacionalmente não se vêm mais unidos num propósito único. a sua realização. E não se vem mais unidos não porque não estejam, mas porque não se vêm não querem ver e não deixam que vejam.
È uma ilusão. eu consigo comunicar com qualquer amigo meu á distancia sem usar qualquer meio tecnológico - ligando-me a ele no meu campo magnético  pelo coração, pelo pensamento, pela palavra, pela intenção do sentimento.
Porque é assim que a vida funciona. 
Eu consigo ter resultados abençoando um doente na Mongolia. Por tal consigo receber mensagens hostis da Tailândia  mas não as aceitar. Nesse processo eu, como soberano e criador da minha vida decido quais as mensagens que interessam a minha identidade e as que não a servem.

A humanidade não perdeu a consciência. Porque não pode perder. Não sabe nem consegue.
O que está a acontecer no planeta em portugal e ao nível local é apenas o resultado de actos políticos que a população foi treinada para aceitar.

A comunidade europeia treinou os europeus e os portugueses para aceitarem as suas leis absurdas e arbitrárias - em Inglaterra ninguém acata nenhuma lei comunitária.
A comunidade europeia treinou os europeus para que os vilões sejam as vitimas - por isso aqueles que eram os piores nos cursos, copiavam, roubavam e nunca eram responsáveis pelos seus actos são hoje comissários, presidentes de uma organização burocrática que ninguém elegeu. De Durão Barroso a Sergio aires a mentalidade burocrática de manipulação pensa imperar na vida publica portuguesa. Não impera. É residual, por isso precisam de leis, que são apenas ridicularizadas.

O que se passa em termos de violência e conflito no planeta não foi criado por Deus. Mas pela maquina politica de dependência e controle - chame-lhe media ou propaganda, vai dar ao mesmo. Ninguem em nenhum pais quer guerra. Toda a guerra é artificial e o resultado de ilusões exacerbadas - ou artificiais. O pêssego não luta contra a laranja, nem a maça contra a pera. Não competem sequer, é uma ilusão. A competição - ou ilusão da separação foi criada para exerceram os vossos dons, mas vós caistes na ilusão, na Maya.

Os portugueses atravessam a maior crise dos últimos séculos e vai ser pior se não entenderem que a individualidade é sagrada. Que nenhum governo pode resover crises que criou e que os portugueses não são escravos nem senhores, mas seres vivos a construírem uma vida.
Para que os portugueses possam resolver a crise há só uma via: participação politica, envolvimento comunitário, apoio a todos os seres vivos, desligar o futebol, desprezar o entretenimento  E voltarem-se para deus desprezando todo o tribalismo religioso - desprezando qualquer forma de tribalismo ou separatismo.

Em breve os portugueses vão-se aperceber que foram enganados durante seculos por partidos, por organizações religiosas, por academias, por grupos sociais, por empresas e pela economia. E vão-se revoltar, é inevitável. Porque haverão cada vez mais focos de iluminação para os novos horizontes que têm em mente. Porque não conseguem mais viver no obscurantismo.
Os poderes que estavam habituados a controlar pela ignorância e pelo control tentarão manter o poder que já não t~em e que nunca tiveram.

A presidência da republica e Cavaco vão ser expostos como agentes contra a população. E A comunidade europeia vai ser exposta como organização criminosa, tal como Pinto Balsemão vai ser levado a tribunal por actividade contra a humanidade.

Os tempos que aí vem são de escolha e esperança. São de energia livre. revelando a desnecessária policia.
Os tempos que aí vem são do elogio da constituição da soberania do povo e não mais das ideologias nem dos interesses parcelares nem da insana competição. Diversidade da unidade e não mais uniformização da informação.

Começou: a população já não apoia jogadores, nem psiquiatras nem policias como foi treinada a apoiar. A população revela querer mais crescimento intelectual, emocional e espiritual. A população tem mais apetência pela elevação do que pelo rebaixamento - apesar dos inúteis e frustrados esforços da cultura atávica.

O que vai acontecer em breve no planeta depende de si e de mim. De todos nós quantos estamos empenhados em garantir no planeta o reino de Deus tal como nos prometemos a nós mesmos. Podemos criar o céu - vivendo em comunhão e garantido que os interesses de todos sejam realizados - ou no inferno, impedindo que os interesses de cada um sejam glorificados. A escolha é garantida, mas pode negá-la. como tantas vezes o fez, ligando a televisão para ver um jogo de futebol e chamando a isso entretenimento  em vez de escutar o silencio e os ruídos do que está a acontecer. O céu ou inferno na Terra não depende de Deus mas da sua interpretação de Deus.

O que vai acontecer em 2013, não vai ser fácil de aceitar. mas vai ser preciso entender que serão factos que estão planeados há muito tempo - pela Bilderberg, e outras agendas internacionais secretas. O problema é que quem as agendou está cheio de medo. E são os que tem medo que tem de ser libertados da sua ilusão de separação. Porque vão ser libertados, a questão é como: por eles ou pela realidade - o que é a mesma coisa.

2013 vai ser um ano de convulsão, e libertação. Convulsão porque a agenda politica de arruinar a economia prevista para 2012 está atrasada pelos vários movimentos sociais,e continua em agenda. Mas libertação porque a população está confrontada com ilusões artificiais que não correspondem á realidade. Até há uns dias os mais conformados aceitavam a tirania de Durão Barroso, hoje já se põe á porta de casa. presumo que daqui a um m~es estejam a fazer uma manifestação.

Que 2013 seja um ano de esperança baseada na sabedoria e experiência própria e não mais na ideologia de tiranos inseguros e não eleitos democraticamente.

Que 2013 seja o ano em que Durão Barroso e os maoistas da comissão europeia desapareçam de lugares legislativos.

Para que o futuro da humanidade seja brilhante.

E que Deus assim nos ajude,

Bom ano de 2013.

Nenhum comentário: