O Vaticano é tão rico que se dá ao luxo de criar o que quiser.
Esta "crise" foi criada pelo Vaticano para obter mais crentes e contribuintes.
Esta "crise" não tem nada a ver com governos nem com FMI nem com União Europeia (uma criação do Vaticano) , mas com a religião centralista, anti-cristo socialista e anti local. Ódio á humanidade dos jesuítas, e dos Capensis.
O Vaticano é tão rico que financia qualquer banco.
Na verdade todos os vossos impostos vão literalmente parar ao Vaticano, não ao FMI. E o Vaticano segundo o comportamento socialista e católico dos seus acólitos distribui por bancos.
O Vaticano é a aranha, controla tudo através de uma teia a que se chama religião e finanças. porque o Vaticano é autor literal de todos os bancos do planeta.
A igreja católica estava tão desesperada que criou uma ilusão miraculosa a que se chama Fátima, em Portugal para sustentar uma evidencia, a igreja católica é oca. A igreja católica esqueceu-se que o milagre não se chama aparição mas se chama simplesmente dia e noite.
Tudo o que a igreja católica diz é oco, tribal, vaidoso, velhaco e cego, não tem substancia, nem nas escritura bíblicas, a igreja católica não vive não reproduz não consegue criar. Nem tem sexo. Tal como a policia, a igreja católica é oca. Por isso a igreja católica criou a policia, o ódio a violência, a separação.
Não há nenhum segredo de Fatima (uma fantasia politica para castigar a republica), a não ser manter a sociedade portuguesa em expectativa iletrada num dogma obscuro de uma sabedoria inexistente, e obediente á igreja católica enquanto padres violam mulheres e crianças e saem ilesos em nome do medo de um deus iletrado, católico. Foi por exemplo a igreja católica através de Catalina Pestana e Manuela Moura Guedes que criaram artificialmente o caso Carlos Cruz -inocente - para desviar a atenção da pedofilia nos padres e acólitos socialistas, para artistas e figuras publicas.
Deus criou a palavra, não criou o anti-cristo que é a igreja católica. Deus não criou a policia, foi a igreja católica que a criou para controlar a vigilância á pedofilia da igreja católica.
A igreja católica inventou e financiou o comunismo, o socialismo e a Comunidade Europeia, faliu. Porque tudo o que a igreja católica inventou faliu. Mas não faliu a Suiça que a Igreja católica reserva para si como bunker, por isso o Vaticano é guardado pela armaria Suiça.
A sociedade acordou com NIGEL FARAGE em Inglaterra e Marine Le Pen, em França, apelidados de nacionalistas mas não são mais do que soberanos anti religião e anti união-europeia criada pelo Vaticano.
A igreja católica e o Vaticano é um poço de conflito que se espalha pelo planeta através de ficções tribais e de separação contra a humanidade, porque a melhor maneira de controlar a humanidade é mante-la separada em religião, medicamentos, partidos, futebol e iliteracia.
Todos os vossos impostos vão não para os vossos governos que reverteriam para vós e para os filhos e vizinhos mas para o Vaticano, o império de Satanás ou anti-cristo.
Por isso agora sabem que quando os vossos vizinhos vos são hostis trabalham para Satanás, Socialismo ou Vaticano, tudo a mesma empresa.
Não acreditem em nada do que vos digo aqui.
mas façam a vossa pesquisa, antes que o vaticano vos pesquisem a vós.
bençãoes e felicidades
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sexta-feira, 20 de junho de 2014
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Decadência alimentar em Portugal
Ontem fui a um café local e reparei numa situação que NUNCA vi: raparigas a beberem jarros de vinho com cerveja.
primeiro as raparigas, as mulheres em geral tem muito maior consciência do corpo do que os homens por causa do seu papel maternal.
segundo, e aqui está o crime social - não culpo o café, responsabilizo-o por desinformação da constituição portuguesa. è um lugar gerido por crianças que baseiam o seu poder na manipulação e aniquilação da consciência para reforçar o seu lugar no xadrez mental. A
As pessoas pedem bebidas densas e alcoólicas porque não se sentem satisfeitas com os nutrientes. O alcool é um engano, não alimenta nada. Apenas dá a ilusão que alimenta e eu reparo que cada vez mais negociantes insistem na dependência e no artificio em vez de investirem na saude - nutrientes e minerais.
O estado que tanto diz que ajuda as populações falhou totalmente. O estado adora estas crianças não informadas para terem mais vitimas para os seus megalomanos internamentos.
Crianças morrem diariamente em todo o mundo. E em Portugal. Por falta de nutrientes e minerais que estão a ser erradicados por programas de debilitação de consciencia como o entertenimento e a TV sport.
Enquanto isso...
o leite é praticamente erradicado dos locais publicos.
o leite está a ser roubado aos produtores pelas cooperativas que nem sequer podem ter um litro de leite para si proprios quanto mais para venderem.
se os produtores de leite fossem autorizados a vender leite localmente - depois de fervido é melhor do que pasteurizado . a sociedade portuguesa não estava na miseria.
mas o socialismo de Durão barroso e da Comunidade europeia pensam que os portugueses são estupidos.
Durão Barroso pensa realmente que os europeus são estupidos.
Durão Barroso e a comunidade europeia criaram previamente uma rede de leis que impede que os portugueses se mineralizem - porque isso iria impedir por contestação a corrupção vivente da comunidade europeia.
A comunidade europeia é a causa da origem da crise e da guerra, não a sua solução.
Quanto ás raparigas que vi a beberem vinho de um jarro carente eu só peço uma benção dos anjos para a sua emancipação.
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Ainda tem duvidas?
É cada vez mais evidente que a sociedade se tornou intolerante porque está cagadinha de medo de dizer alto que foi roubada pelos putos e pelas putas dos bancos.
Os bancos são ocupados por criancinhas - eu sei do que falo - viviadas na obediência e no lucro facil. O seu principal jogo não é devolver as pessoas a si proprias mas manipular-lhes o sustento.
Entraram em joguinhos financeiros, em armadilhas onde eles proprios cairam. Por isso acham que a classe media tem de lhes pagar os devaneios idiotas. Os bancos são como criancinhas que foram jogar para o casino e perderam o dinheiro todo. E decidiram, arbitrariamente, que o pai - estado - lhes deve financiar de novo o vicio do jogo.
Não tem.
Não tem.
São criancinhas porque acreditaram que tem poder. A elite sabe manipular os seus empregados criando uma falsa ideia de poder e uma falsa omnipotencia. A elite nunca perde. Porque se as criancinhas dos bancos ganharem quem ganha é a elite, se perderem quem perde são as criancinhas. As criancinhas dos bancos não são mais do que tubos de ensaio para uma manipulação financeira alargada. na vewrdade quem estar a perder é a elite, mas isso é uma questão espiritual porque o que faz pensar que se "perde" r são os falhados os que realmente nunca ganham em saberem que estão vivos.. Os que propagam a ideologia da restrição.
O objectivo do odio social é confirmar a ruina da classe media e do empreendimento através de discursos fascistas como o da "conquistas de abril". A sociedade portuguesa está tão adormecida que as conquistas de Abril só foram beneficas para a banca, nunca para os "ricos" ou para a classe media, e muito menos para a população geral, e tudo isso através da manipulação do discurso do" trabalho" e das clases baixas. O ódio foi tão grande que quem está a pagar nem sequer é a classe media, mas os agentes do ódio, os carentes e os propagandistas do discurso bancário. Os que elogiaram a carência contra a abundância. As classes baixas e "trabalhadoras".
É evidente quem ganha numa sociedade laxista e intolerante não é a população mas os abusadores e os falsos icones, os falsos lideres. Os falsos políticos os ideólogos.
Portugal não tem remedio, ou se revolta, ou se torna uma população zombie.
Os gregos perceberam isso, porque são educados, e a maior parte da europa está a perceber que foi emganada pela constante inculcação dos eurocratas.
O "medo" é uma ilusão mas parece que ainda há quem pensa que está a ganhar com isso.
Os tecnocratas.
O medo é a ilusão que os tecnocratas geraram para se apresentarem como os salvadores da fraude artificial.
Não tiveram sorte, porque foram os primeiros a cair com os seus jogos infantis e iletrados.
O medo é a ilusão que os tecnocratas geraram para se apresentarem como os salvadores da fraude artificial.
Não tiveram sorte, porque foram os primeiros a cair com os seus jogos infantis e iletrados.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
A falsa crise portuguesa nos me(r)dia
A crise que estamos a atravessar não existe. É apenas propaganda.
Claro que há um défice financeiro, mas é apenas uma propaganda do terrorismo financeiro que oculta a realidade.
E a realidade é que não estamos nesta vida para sermos uma identidade
bancária, mas expressarmos quem nós realmente somos.
A ideologia da crise que
conhecemos faz parte de uma propaganda materialista que criou as 3 guerras
mundiais anterioes e já vamos na quarta - se não entendeu, conte com a guerra
fria e esta guerra financeira que estamos a viver.
Antes de avançar gostaria de dizer que só entendo a realidade do "meu" país
quando desliguei os me(r)dia portugueses da minha realidade e procurei
explicações mais fundas, através da história e os media alternativos.
Qual é a origem da actual "crise" financeira portuguesa?
Esqueçam Sócrates - que só teve responsabilidades em não alertar o publico - e
esqueçam qualquer governo ou partido. Lembre-se apenas de Balsemão, para já.
A "crise" que estamos a viver, é apenas finaceira, simbólica, logo vazia e
destituida de significado.
A crise financeira foi planeada para constituir primeiro federalismos numa
pedagogia da destruição do individualismo e das soberanias, e depois as
reconstituir num governo mundial. E isso fez-se através daquilo a que chamaram
os genios financeiros: os derivativos - um produto de alto risco criado nos
anos 80 mas que gerava lucros de 1/100. O problema é que os derivativos não
eram referentes a nada, eram apenas um jogo financeiro virtual, numerário,
simbolico. Primeiro os derivativos fizeram crescer países como o Dubai, mas em
breve arruinariam a banca mundial. Porque os idiotas que o inventaram não eram
mais do que jogadores do monopolio com dinheiro de brincar. A banca
portuguesa, alguma, embarcou no esquema, por isso faliu. E responsabiliza
agora o estado e os portugueses por andar a jogar em roletas virtuais. Somos
responsaveis pelos fracassos das criancinhas que se frustaram no
monopoliozinho?
Esta é a origem da crise financeira mundial. E não o 11 de Setembro nem as
consequentes guerras essas são apenas parte do plano.
Um plano com mais de 50 anos em que se visa criar potências mundiais para
depois as destruir através da manipulação simbolica da riqueza, e as
reconstituir através de um salvador artificial, obscuramente nomeado e nunca
eleito. Por isso o dinheiro desapareceu, tornou-se invisivel, virtual. Tal
como as leis do estado são invisiveis - por exemplo não se pode fumar em cafés
não por uma questão de saúde publica mas para a pedagogia da presença futura
de um estado invisivel e omnipresente, um deus tirano condenatório e
controleiro, o Moloch - daí o termo maluco. O estado, que não existe, quer
controlar todos os hábitos á semelhança de um deus tirano, substituir-se ao
deus real, não é por acaso que os funcionários do estado são avulsamente
ateus.
Descobri que Portugal não é mais do que uma casa na aldeia que está em vias de
ser destruída. Que apenas faz parte da Comunidade Europeia que foi criada para
desaparecer; que o euro foi criado não para combater o dolar mas para gerar
uma crise - actual - financeira europeia, e que o dolar está destinado a
desaparecer - na verdade já desapareceu porque praticamente já só vive
nominalmente. Tudo isto não é mais do que uma guerra financeira que dura há
anos, e que não é assim tão oculta basta ver a trapalhada nebulosa da bolsa em
que ninguem percebe nada.
Os tiranos julgam que para prosperarem necessitam de criar trapalhada,
confusão, saída em desespero do seu desespero, em vez de prosseguirem com
pensamentos claros. Em seu proprio beneficio.
E qual é o objectivo todo desta manipulação social e financeira? Não é mais do
que criar tirania. Retirar e ocultar a verdadeira essência humana que se chama
liberdade aos seres vivos. Fazer esquecer o deus real em troca de um deus
mental que se chama liberdade, estado, ou governo.
Lembre-se que neste mundo não é você que está confuso, é a confusão que quer
que acredite nela, sob condenação.
A crise portuguesa foi planeada, numa estrategia de condenação dos paises
perifericos por "mau comportamento" face a um centralismo bancário que julga
que domina e julga ser util. A Alemanha só queria finaciar as universidades
portuguesas para posteriormente ter empregados de luxo - emigrantes - e pagos
como escravos. Tal como fez com os de leste.
A crise portuguesa não é mais do que o reflexo da ideologia da obediencia a
tentar vingar. Não conseguiu, apesar dos adestrados portugueses.
Eu só peço aos colunistas que deixam de responsabilizar exclusivamente um
governo - responsável - que não se consegue governar num esquema financeiro
manipulativo internacional, que ninguem quer controlar quanto mais acreditar.
Por exemplo, a "crise" que hoje se vive no medio Oriente foi totalmente
planeada, não houve nenhum "barril de polvora interno" nos paises em que os
predadores ocidentais foram "ajudar".
O Egipto, a Síria, a Libia, o Iemen, e brevemente a Arábia Saudita,
anteriormente o Iraque, fazem parte de um plano de destruir a Opep para fazer
aumentar o preço do barril de petróleo aos duzentos dólares - quando na
produção não chega aos 5 dólares - e assim destruir não apenas destruir as
economias do medio Oriente mas destruir a economia primeiro da Europa e depois
dos EUA.
Apenas o Irão resiste. Porque o Irão é unico país do mundo que, ao contrário
dos outros países da OPEP, não tem obrigatoriedade de vender petróleo a
ninguém - esqueçam o argumento das armas nucleares iranianas. O Irão está
rodeado de bases americanas desde que nos anos 90 o Irão ameaçou colocar o
petróleo no mercado mundial a preços irrisórios e em euros, não em dolares.
Qual é o objectivo desta guerra financeira? Um governo Mundial.
Esse foi o objectivo de Hitler sob o soldo das familias bancárias de 40. Não
resultou, mas foi um ensaio.
A ditadura bancária mantem-se. As grandes familias bancárias perceberam que
podiam ir mais longe, e que para se construirem como poder material unico
tinham de destruir a particularidade (nações) e se constituirem como o todo
(governo mundial).
E como farão isso?
Usando gestores de crises - como Passos Coelho - gente que obedeça á ordem
ditada pelos bancos em que a prioridade é destruir a classe media e cavar um
fosso entre pobres e ricos. A sociedade multidimensional tende a ser
bidimensional, ou socialista, por estratégia da engenharia social e
financeira. O resultado da educação idiota que o estado inculcou aos seus
subditos.
Reparem que o objectivo dos governos europeus não é financiar os bancos é
literalmente destruir a classe media, a propaganda nos merdia diz sempre o
contrário da realidade planeada. E porque querem destruir a classe media?
Primeiro porque é da classe media que vem a principal resistencia ás
ditaduras, segundo para aniquilar os pobres mantendo-os em conflito e morrerem
de fome. Sem mais. O plano é criar morte no planeta, não emancipação ou MAIS
VIDA.
Tem duvidas? Acham que o 11 de Setembro foi planeado pelos lavradores da Al-
Qaeda? A sério?
Acham que quem criou as recentes revoluções civis no medio oriente foram os
seus habitantes? A sério? Então porque se organizaram tão cedo os construtores
civis europeus que vão reconstruir o medio Oriente?
Acham que esta gente destruidora da construcção civil está a brincar?
Quando há jogos de video divulagados ás criancinhas em que candidatos anti-
imperialismo americanos (Tea Party) são considerados como terroristas a
abater? Acham mesmo que temos um mercado livre em que as peixeiras não podem
sequer vender o seu peixe senão num local "apropriado"?
Porque não se ouve falar em Nova Ordem Mundial nos media quando toda a gente
fala disso? Porque não se investiga Balsemão e a Bielderberg nos media
portugueses quando, por exemplo, qualquer espanhol conhece a Bielderberg e
Balsemão por ser um conspirador português contra a população mundial?
Hoje, como sociólogo, não pergunto mais o que os media têm para me dizer, mas
o que me estão a ocultar.
Vivemos numa época em que somos treinados a controlar o vizinho e a familia em
vez de controlar o estado, os governos e a religião. Vivemos numa época em que
as reuniões camarárias e das juntas de freguesia são feitas á porta fechada.
Eu pergunto: quem está a ganhar com isto?
É obvio, que não são os idiotas que se trancam em portas a falar mal do
proximo, em vez de o emancipar. São os que querem ver uma sociedade separada,
em classes em familias, em religiões, em clubes, em gostos, em culturas.
Dividir para reinar foi sempre a estráegia dos tiranos.
Se chamar a isto teoria da conspiração é porque já está formatado pela
propaganda dos merdia. Os merdia deixaram de ser aquilo a que Edmund Burke
chamou os redutos de liberdade num estado totalitarizante. Os merdia são
agora, instrumentos facilmente manipuláveis para veicular a propaganda de
governos e de um estado que teima em existir.
O que fazer nisto tudo?
Usar a constituição, usar muito a constituição, rir-se do medo, rir-se da
ideologia da morte, não pagar impostos, não enviar mais as crianças ás
escolas, não ir mais a hospitais, não usar fármacos, não telefonar á policia,
despedir-se, fechar a loja, desempregar-se, falar com os vizinhos não acerca
deles. Não usar nada do estado. Não usar cemitérios nem igrejas. Não fazer
funerais publicos, enterrar os cadaveres em solo pária. Comprar paineis
solares, cultivar a tecnolgia solar, e as energias alternativas, cortar com a
rede publica de electricidade. Cultivar terra, ser auto-suficiente, trocar
produtos em vez de os vender ou comprar.
Até que Portugal volte a ser para os seus habitantes e não para os seus
virtuais donos.
Ainda achamos que os nossos falhanços são de nossa total responsabilidade?
Quanto a isso eu só me lembro de uma coisa: quando na faculdade estudei uma
disciplina chamada estatística tirei 14 valores, enquanto um colega que
contratou um licenciado em estatistica e fez fraude no exame tirou 16 valores.
Conheci licenciados que tiveram uma media final maior que a minha afirmam não
se lembram de nada daquilo que estudaram por terem tirado cursos á custa de
Dinintel. Ainda hoje a farmacopeia competitiva vigora.
Somos mesmo responsáveis pelo nosso sucesso ou falhanços? A questão é que
estou de consciencia limpa, não tive os seus pragmaticos empregos, e esses tem
de se debater com o seu passado. Não sou nenhum vencedor apenas sou honesto
comigo próprio. Gosto de mim, não de fraude.
Fui eu que me treinei assim, não o estado.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Uma crise portuguesa
Cada vez que ouço falar um "empresário" acerca da crise dá-me pena.
Nâo conheço nem um empresário que tenha reinvestido os lucros de um estado que os apoiou no seu próprio país. Nem um.
Os empresários receberam apoios do estado e os seus lucros foram investidos noutros países que não Portugal.
Garanto.
Tenho provas.
Nenhum empresário se dignou a contratar classes tecnicas para a sua produção, como sociólogos ou psicólogos. Acharam que se se não o fizessem teriam mais lucros. E tiveeram, so que se esqueceram que maior parte do investimento nas suas parcas industriasa era publico, e os lucros dessas empresas foram investidos fora de portugal. Hoje são são os predadores empresários a pagar a crise que eles próprios procuraram.
Empresários não são homens nem mulheres são animais predadores.
O estado não pode nem deve fomentar a triste crise dos predadores a que se chama empresário.
O estado só pode fomentar empresários que aceitem - por contrato - reinvestir os seus lucros no territorio soberano.
Afastar os predadores do empresarialismo, é a maior medida actual.
A crise portuguesa é uma crise planeada.
Uma "crise" previamente planeada e mentalmente calculada.
Esta crise portuguesa foi planeada pelos burocratas do Banco mundial, há anos.
Não foi por acaso que fomos obrigados a deixar de produzir na agricultura através de subsidios á não produção.
O objectivo do banco mundial e dos burocratas europeus é criar um regime de instabilidade politica e financeira para introduzir um clima de soluções a que se chammará Nova Ordem Mundial. Uma Moeda Unica mundial, já desde 2012.
A Irlanda a Grécia e Portugal são apenas tubos de ensaio de uma crise previamente planeada.
Aquilo que eu critico aos politicos portugueses é que os de topo sabiam desta conspiração há anos, e não fizeram nada para alertar a população.
Lembremo-nos que é sempre em climes de instabilidade politica e economica que surgem os ditadores, foi sempre assim na história. Foi assim com Salazar, Hitler, ou Franco, Estaline, Sadam, etc.
O objectivo desta crise é criar um regime de aperto para que se instaure em clime de estado plocial a que se chamará nova ordem mundial.
Já agora o que vai fazer o FMI face á artificial e constante subida do preço de petróleo e constantes guerras pelo dominio do petróleo que é o que mais afecta qualquer economia?
O FMI e o Banco Mundial são a hipocrisia economica porque são quem realmente controla o petróleo.
Portugal é soberano, a sobrevivencia não está em causa.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Uma "crise" planeada pelo Banco Mundial
Esta crise foi planeada pelos burocratas do Banco mundial, há anos.
Não foi por acaso que fomos obrigados a deixar de produzir na agricultura através de subsidios á não produção.
O objectivo do banco mundial e dos burocratas europeus é criar um regime de instabilidade politica e financeira para introduzir um clima de soluções a que se chammará Nova Ordem Mundial.
A Irlanda a Grécia e Portugal são apenas tubos de ensaio de uma crise previamente planeada.
Aquilo que eu critico aos politicos portugueses é que os de topo sabiam desta conspiração há anos, e não fizeram nada para alertar a população.
Lembremo-nos que é sempre em climes de instabilidade politica e economica que surgem os ditadores, foi sempre assim na história. Foi assim com Salazar, Hitler, ou Franco, Estaline, Sadam, etc.
O objectivo desta crise é criar um regime de aperto para que se instaure em clime de estado plocial a que se chamará nova ordem mundial.
Já agora o que vai fazer o FMI face á artificial e constante subida do preço de petróleo e constantes guerras pelo dominio do petróleo que é o que mais afecta qualquer economia?
O FMI e o Banco Mundial são a hipocrisia economica porque são quem realmente controla o petróleo.
Portugal é soberano, a sobrevivencia não está em causa.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
10 SOLUÇÔES PARA A "CRISE"
Ou decidimos ser um povo emancipado ou vamos para toda a vida pertencer a faculdades e universidades atávicas que não fazem mais do que agregar nova carne num churrasco que não tem mais carvão.
1º Não há crise nenhuma, a "crise", é uma "crise" académica, de avaliação dos mercados.
As pessoas continuam vivas a transaccionar, a mudar de posto e a natureza a produzir mais do que nunca.
OLHE-SE PARA A PRODUÇÂO NATURAL
2º A crise é sectorial - é apenas uma crise no imobiliário porque as pessoas não precisam mais de casas novas - não é geral nem sequer global
RECONSTRUA-SE O VELHO EM VEZ DE CRIAR "NOVO"
3º Os portugueses já demonstraram como soluccionar crises nomenadamente com as campanhas de recolha do Banco Alimenter Contra a Fome, em que gente sem qualquer actividade - desempregados- se disponibilizam para uma intenção comum. Aconteceu o mesmo com o apoio a Timor.
DEIAM-SE UNS AOS OUTROS
4º Reparem que para criar emprego e intenção de trabalho basta incitarem os portugueses para causas comuns.
A ECONOMIA É PARA TODOS NÃO SÓ PARA ALGUNS
5º Supunhamos que o governo português quer ajudar os povos de Àfrica -intencionalmente e não mais propagandisticamente - garanto que não faltarão milhares de portugueses a quererm colaborar na empresa.
GERAR SOLIDARIEDADE DE MASSA
6º "Ajudar os outros" é a empresa que cria lucros e empregos como cogumelos, como verificou Madre Teresa de Calcutá.
DAR SEM RECEBER É O UNICO RETORNO POSSIVEL
7º Enquanto a sociedade se vir como rival entre si mesma e a competir na dualidade macho-fêmea para atrbuição de feudos tribais não vai a nenhum lado. Só pode ir a algum lado quando sociólogos bem formados revelarem á sociedade as mistificaçõess da distinção dual. Até lá não se queixem porque não têm razões para isso. Acabem com os psicólogos e licenciados em direito.
EXERCITEM OS QUE MAIS VOS DÃO, NÃO OS QUE MAIS VOS REQUEREM
8º A sociedade é vitima das suas próprias mistificações.
Resolver a sua cegueira é emancipar a sociedade. Aquilo a que se chama sociedade não é o todo, mas apenas uma época fragil na dimensão do ser a que se chama Todo.
Distribuir dinheiro, dar dinheiro é o melhor que a sociedade pode (em termos de PODER) mas não quer fazer. Porque pensa que o seu funeral o elogia.
DISTRIBUIR É O PRAZER DA DÁDIVA
9º Não há sociedade nenhuma, porque o que a sociedade folclórica veicula é uma falsa propaganda de uma falsa felicidade - mães que bricam exibindo-se com os filhos na rua mas lhes batem em casa - vivemos numa falsa economia, numa falsa sociedade e num falsa sexualidade, numa falsa verdade.
A FELICIDADE É UMA EXPERIENCIA TRANSMITÍVEL
10º Resolver a economia é não lhe dar importância nenhuma, porque afinal de contas as crises da economia não são mais do que teorias falhadas das Faculdades de Economia e dos - carreiristas - alegados doutos e profs de econonomia.
Com "esses" haveis de viver e de morrer, pobres crianças moralizadas.
NÃO HÁ CRISE
As 10 teses sintetizadas:
- OLHE-SE PARA A PRODUÇÂO NATURAL
- RECONSTRUA-SE O VELHO EM VEZ DE CRIAR "NOVO"
- DEIAM-SE UNS AOS OUTROS
- A ECONOMIA É PARA TODOS NÃO SÓ PARA ALGUNS
- GERAR SOLIDARIEDADE DE MASSA
- DAR SEM RECEBER É O UNICO RETORNO POSSIVEL
- EXERCITEM OS QUE MAIS VOS DÃO, NÃO OS QUE MAIS VOS REQUEREM
- DISTRIBUIR É O PRAZER DA DÁDIVA
- A FELICIDADE É UMA EXPERIENCIA TRANSMITÍVEL
- NÃO HÁ CRISE
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
A manipulação do termo "crise" no circo mediático
Eu continuo a observar a sociedade portuguesa no seu quotidiano.
Não a abservo na propaganda mediática, ou politica. O que observo é como a sociedade é afectada e recriada pelo seu próprio quotidiano.
Admito que se a palavra "crise" é insistentemente repetida nos media, estes mais tarde ou mais cedo acabam por perder a sua auto-estima e confirmar a guerra alheia a que se chama propaganda. Foi que se passou em 1939 e 1940 mesmo entre os próprios alemães.
O quotidiano dos portugueses é riquissimo cheio de interacções, que o estado por uma premissa de control e de manipulação social quer cantonar a uma crise que não é mais do que uma crise de avaliação, uma crise de competências, uma crise de estilo de vida mas uma crise nas teorias económicas obviamente em falência.
Só para lhe dar um exemplo, vivo ao lado de um agricultor que me disse que neste ano nunca produziu tanto na sua vida - de 70 anos - porque o ano foi tão bom em termos climatéricos como nunca.
A economia contabiliza isto? Não. A economia contabiliza transacções artificiais a que chamamos financeiras e necessidades a que chamamos comércio.
Não se esqueça a quantidade de alimentos que são deitados fora todos os dias por produtores, distribuidores, comerciantes e consumidores que davam para alimentar qualquer país esfomeado.
Isto é demagogia, populismo?
É?
As teorias economicistas não têm em conta as dadivas da natureza?
São feias contas feitas para justificar curriculos pessoais de artistas economicos e politicos desajeitados como se fossem amantes necessário?.
A crise a que hoje se chama financeira é apenas mais uma crise.
Desde que nasci e desde que falo com o meu pai e o meu avô - ambos com passados publicos e politicos - sempre me disseram que o termo "crise" apareceu nas sociedades, para mediatizar - controlar - a criatividade e inculcar o medo ás classes mais ousadas, para que estas não concorram com o estabelecido.
Eu não tenho medo da crise.
Só tenho medo do medo.
Mas verifico que á custa do termo crise, vizinhos meus que eram simpáticos começam a negar simpatia e separarem-se em prol de um negrume que não sabem mais controlar.
Afinal esta "crise" tem uma coisa boa, espevitou os portugueses, pô-los a pensar outra vez.
Acerca de quem realmente são os seus governantes e do que realmente significa ter poder.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Crise, para ti tambem.
Os portugueses no seu melhor.
1- Os portugueses não vivem nenhum drama,
Os portugueses adoram drama que é uma maneira atávica de as classes superiores materem o seu estatuto de dominação.
Não é por acaso que a maior parte dos portugueses adoram cuidar de cães mas não fazer nada por eles.
Dramatizar é manter estatuto mas não querer resolvê-lo
2 - Os portugueses acham que são pobres,ma não são. são apenas alegria.
Quem lhes disse que são pobres foi a comunidade europeia. A Inglaterra, a França, a Alemanha e até a Espanha.
Mas como os portugueses vivem no litoral e se esqueceram da terra do interior acharam que pobreza tem a ver com acesso ao supermercado. Não tem.
Pobreza tem a ver com esquecimento.
Cristo venceu toda a miseria.
O anti-cristo não suporta criação. O anti-cristo adora miséria, ruina, Alemanha, Itália. Balcâs.
O interior de portugal é riquissimo em recursos, terra e intenção, coisa que o anti-cristo a que se chama Comunidade Europeia desdenha.
O interior de Portugal tem terra, luz, gente, vales e montanhas que o anti-cristo - sindicatos e partidos - desgosta.
Mas os portugueses bardos só véem a relação bancária.
Os portugueses acham que a relação que têm com a vida é apenas uma relação material. E essa relação foi-lhes inculcada pelos media, pelos bardos dos media como Pinto Balsemão. Que os portugueses aceitam.
Não me esqueço de um dia ter encontrado o presidente da CGTP no gerês em que ele não conseguiu dizer nennhuma frase mediática, para mim.
3 - Portugal não precisa de empresas.
Nem de empresários.
Lembremos que foram as empresas que destruiram metade de Portugal e que em nome de Portugal empresas que destruiram Portugal quiseram fazer de Portugal o que Portugal não é.
Que Deus nos livre da Selecção Nacional, porque não nos dá de comer a portugueses mas a marcas estrangeiras.
Graças a deus ninguém em Portugal precisa de empresas nem de empresários - pelo menos tal como os conhecemos.
Ninguém precisa do Manel Serrão.
Eu que, como sociólogo trabalhei para varias instituições de regulação empresarial, estou apto a dizer que 98 por cento dos empresários portugueses não querem viver em Portugal apenas sonegá-lo e predatoriá-lo.
Querem nomes? Qualquer empresário do norte não tem nenhuma consciência ecológica senão for obrigado por lei.
Valentim Loureiro fomentou e apoiou a criação de vasos de pobreza para que se pudesse "limpá-las" em eleições - S. Pedro da Cova, Gondomar.
A pobreza em Portugal não é uma realidade evidente mas uma manipulação politica. O litoral português é constituído - e incitada - pela gente mais pobre que eu jamais conheci, mas os portugueses exibem dinheiro para dizerem que não são pobres.
Gente rica raramente tem muito dinheiro.
Encontrei gente riquissima em terra, em Cinfães, que mal tinha dinheiro para ir ao supermercado.
Só os pobres requerem papel de reconhecimento a que se chamam notas.
Um dia na Bélgica, conheci uma rapariga de 19 anos - eu com 26 - que conduzia um Rolls Royce, um Silver Sprint, eu perguntei-lhe como ela vivia assim? E ela disse-me "com a conta do meu pai, que não é ninguém, eu não preciso do meu pai para viver uma vida, apenas uso o que a vida me oferece". Claro que a Bélgica não é exemplo de vida.
Os portugueses não usam o que vida lhes oferece.
Os portugueses querem o que a vida alheia oferece a outrem, mas querem isso porque os politicos europeistas os incitaram a isso.
3 - Acabar de vez com o emprego
O emprego tem sido a arma de arremesso da ideologia politica globalista.
Um termo de manipulação das populações.
Na verdade ninguem precisa de nenhum emprego.
A unica coisa que é preciso é redistribuição de riqueza coisa que a ideologia do emprego tenta anular - porque exigir emprego significa exigir partipação numa riqueza mesmo que fraudulenta.
NEM SEQUER UM SER VIVO PRECISA DE QUALQUER EMPREGO PARA VIVER.
Pensem outra vez.
Alguem precisa de emprego? Tirando os predadores - politicos - , alguem precisa de emprego?
Alguem precisa de dinheiro?
O dinheiro e o emprego é a ideolgia que os arremessados tentaram criar para gerar uma sociedade de carência baseada no anti-cristo.
Os seres vivos são mais generosos uns para os outros do que qualquer outra ideologia, quer se chame socialista ou social-democrata.
A sério, alguem precisa de dinheiro?
4 - A engenharia financeira ao serviço da elite.
A engenharia financeira não é o mundo real, mas o que os media transmitem nos seus irreais mundos.
A engenharia financeira não é o que se passa nos governos nem no mundo financeiro.
Mas apenas o que a propaganda da engenharia financeira quer propagar nos media.
Pequenos estados como Portugal, sujeitos a pequenos governantes como é Sócrates e pequenos partidos como é o Parido Socialista, acham que são vitimas da engenharia financeira. Os media fazem o seu papel.
Mas a engenharia financeira não esteve mais longe do poder do que o poder fez pela engenharia financeira.
O poder politico é a usência de poder em que a engenharia financeira criou a sua tenda de manipulação das populações.
A engenharia não serviu nunca as populaçãoes mas apenas as elites, a engenharia apenas serviu elites.
As finanças estão ao serviço dos mesmos nabos de sempre, não da emancipação das populações.
5 - A Economia não existe como ciência.
É apenas um interesse social.
A economia materialista é um interesse classista.
A Faculdade de Economia é apenas o interesse de uma classe social muito concreta a foder-se a si própria.
A Faculdade de Economia é o unico grémio que eu conheço que fode a população em geral só para ter razão.
Não é por acaso que a população está ser fodida por um presidente que ninguem respeita e juçga que é licenciado em Economia.
Graças a Deus a Faculadade de Economia não tem aso a foder a população inteira senão a prória Faculdade de Economia.
Senão a isso chamava-se Irão.
6- A "sociedade" não é um termo respeitável para o "estado"
O estado manifestou o seu interesse em propagar-se para além da lei.
O estado detesta as populações que quis educar e inculcar e não conseguiu.
Napoleão, Hitler e outros baixinhos queriam que as populações lhes obedecessem.
O estado baixinho e idiota contemporâneo quer o mesmo.
O Estado não respeita as populações porque o interesse do estado não é respeitar as populações mas controlá-las.
Por isso as populações não respeitam o estado, mas pelo sentido inverso porque o sentido das populações é - por natureza - não precisar de nenhum estado, nem de nenhuma dominação, sevícia ou regime politico.
Portugal só se livra da crise quando a crise criada pelos economistas se livrarem dos alunos da Faculdade de Economia - mesmo, e aliás, os piores.
Livremo-nos de qualquer Faculdade de Economia e livranos-emos de qualquer crise económica, para sempre.
7- A banca
Os bancos não funcionam.
Os bancos não sabem criar riqueza.
Apenas financiá-la.
O mito da banca em criar riqueza é apenas um mito.
Não conheço nenhum funcionário de banco que seja mais rico que qualquer sociólogo.
Pelo contrário.
Os funcionários de bancos são como pagens de uma instituição rigida atávica e sem futuro a que se chama bancária. Uma especie de regime militar socialmente resvalado.
Não conheço nenhum ser rico que se tenha tornado rico por ter trabalhado para bancos ou para qualquer instituição bancária.
Os homens mais ricos que eu conheço - e meus amigos - estão a tentar livrar-se da riqueza que auguraram ao longo de 20 anos, não a acumularem mais.
Os meus amigos mais ricos livraram-se de 90% da adquirida riqueza e vivem agora livres do materialismo em S. Pedro da Cova, onde se podem deleitar com as alegrias da heroína promovida por Valentin Loureiro.
A banca trouxe para Portugal a ilusão de uma riqueza.
Quando a riqueza já existe em Portugal sem qualquer necessidade de qualquer banca.
O funcionário de banco é abaixo de porco.
Porque o porco em Portugal consegue fazer vários pratos, o funcionário bancário é apenas um predador gastronomico em Portugal.
Se hoje acabassem os bancos e ficassemos apenas com os nossos recursos humanos haveria de ver milhares de funcionários bancários a comerem erva nas suas origens.
8- Diminuir a comunidade europeia
Alargar a comunidade europeia não é diminuí-la.
Diminuir a comunidade europeia significa relegar as leis da CE ao seu lugar, ao seu insignificante lugar.
A comunidade europeia não foi feita para ser nacional mas supranacional.
Não foi feita para falar acerca da sardinha mas acerca das pescas.
Portugal só pode crescer quando perceber que a CE não interessa para nada, é apenas um folclore suíço.
9- Acabar com o mito alemão, é acabar com Balsemão.
Hitler já morreu há muito tempo.
Mas parece que os alemães se esqueceram disso.
Balsemão, não.
Parece que o tal baixinho bigodetas sem qualquer poder continua a atrasar uma alemanha que perdeu um rumo.
A Alemanha perdeu rumo porque olha muito para o lado.
Só perde quem olha para fora, não quem se resguarda por dentro.
Estive na Alemanha e vi um país riquissimo, em recursos e energia humana que parece que quer competir com fantasmas que não existem.
Os alemães vigiam demais o exterior, não resguardam o interior por isso Claudia Schiffer tornou-se na puta que se tornou.
Portugal tem olhado mais por dentro do que os media pensam. Os media não conseguem - nem a tiro - acompanhar Portugal.
Por isso a" crise" politica portuguesa é uma "crise" dos media não uma crise portuguesa.
Em Portugal a "crise" - uma treta inventada - é uma crise materialista e metropolitana, não uma crise espiritual e energetica. Uma falsa "crise" que só agradaria aos media de Balsemão - o idiota.
A crise energetica baseada em recursos naturais exteriores nunca resultou na ousada intenção da aniquilação de 80% da população, tal como Balsemão - o idiota - requere com as suas reuniões na Bielderberg e em que ele de cartola atávica diz que devia ser executada.
10 - Défice
O défice do estado é uma forma do estado controlar gentinha litoralizada.
Não passa disso.
Não perceberam, ó falsos Rockabillys?
Pensavam que era o quê, uma coisa real?
Pensam que o défice intelectual vai cair em Chaves, Cinfães ou Folgosa do Douro?
Não percebram a fraude?
11 - Responsabilidade
Porque quando caiu a ponte de Entre-os-rios as comunidades locais, juntas e cãmaras do distrito, se apressaram imediatamente em construir estradas para que Guterres, que lhes tinha dado dinheiro para isso, pudesse imediatamente com a sua comitiva de BMW's e Mercedes - pagos pelo estado - fazerem uma passagem triunfal em direcção á ponte de entre os rios?
Porque as comunidades locais nunca gastaram nem um tusto antes na ponte de Entre-os-rios nem em estradas para que Guterres lhes tinha dado dinheiro, e depois do acidente muita obra é feita á pressa? Só para que Guterres e sua comitiva fosse visitar o local para os media?
Porque a freguesia da Raiva onde eu trabalhei 4 meses antes da ruína da ponte que ruiu e onde eu passava quase todos os dias, não é mais alvo de objectivos mediaticos e politicos?
Onde estão hoje os media?
Onde está hoje o Mercedes de Guterres?
Onde está a miseria politica?
Hoje há um anjo pago por idiotas em homenagem ao "desastre Antonio Guterres" em Entre-os-rios.
Para Guterres, em Entre-os-rios a tragedia é de um rio, para mim, continua a ser a tragédia de António Guterres, o idiota que desprezou Portugal para um curriculo estrangeiro.
Guterres nunca gostou de Portugal, nem a tiro.
O que Guterres não viu dentro de Portugal nunca conseguirá ver por fora.
Guterres como Angelina Jolie são a fraude internacional e finaceira, Guterres e Angelina Jolie são como asas de um avião, voam mas nunca aterram.
E temos que aturar Guterres e Angelina?
Angelina não é um anjo nunca fez nada por um ser vivo senão tivesse um jornalista por perto.
E Guterres mal sabe falar espanhol para se definir como português. A unica coisa que Guterres quer é dominar o mundo sem que as populações saibam porquê.
Quanto a Brad Pitt, a unica coisa que ele realmente queria era ser amigo de Shane Mcgowan.
Talvez, ler uns livros de Beckett, Wayne Dyer, Neal Donald Walsh, Deppak Chopra, o façam resvalar para o iogurte de passas. Até lá ficará na treta do Gin Tonic e da adulção á fraude.
12 - "Bons tempos"
O atávico empresário adora bons tempos.
O atávico empresário não cria melhores tempos.
O atávico empresário adora melhores tempos.
Porque o atavico empresário não tem nenhuma ideia empresarial mas reperesentativa.
O atávico empresário não percebeu que tempos de risco são os melhores tempos.
O atávico empresário cola-se á politica, a formas de vida, aos segredos da vida familiar.
O atávico empresários é familiar é simpático e é abrunhosa.
13 - A "juventude velhaca"
A "juventude velhaca" foi criada por um ideologia da negação para que a juventude não ultrapasse valores geracionais. Tipo Nicolau Breyner.
Maneiras de controlar a regeneração social evidente e para além de qualquer pressuposto mediático.
Como se tivesse de haver uma luta social.
Não há nenhuma luta social.
Não há tal coisa chamada juventude.
Não há tal coisa chamda velhacaria.
A não ser na mente daqueles que pensam que podem controlar o destino de outrem.
14 - Nicolau Breyner, a familia de idiotas.
Nicolau Breyner é o tipo de homem que detesta que o ultrapasse. É o idiota nobre.
Nicolau é o tipo de gajo que acha que temos que o gramar. Em telenovelas em "sucesso".
É o idiota nato.
Nicolau Breyner é o tipo que se acha engraçado.
Nicolau Breyner é o tipo de gajo que acha que temos de gramar a si mais á sua familia.
Quando a sua familia não o grama.
Nicolau Breyner é o tipo de gajo que acha que temos de gramar o seu publico, quando o seu publico... nem a tiro.
Nicolau Breyner é o tipo de idiota que acha que é engraçado que mais nenhum português esteve em Inglaterra e que tem de aturar a sua familia e a sua criação.
Nicolau Breyner tem tanto talento artístico como uma familia dentro de um buzio. Nicolau não trouxe nada de novo para a sociedade portuguesa, nem deixou.
Nicolau foi um ditador.
Nicolau Breyner é o unico idiota que Portugal criou pós 25 de Abril.
Se Nicolau tivesse permanecido nas saus alturas aldeãs ou sido cirugião ninguem teria dado falta dele. Muitas mortes haveriam e muita fruta cairia.
Mas temos de o gramar.
Temos de gramar Nicolau e as suas criações.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Crise?
Sim há uma crise nas televisões e nos media. Sim há uma crise nos jornais.
Porque niguem lhes liga tanto como dantes, por isso Balsemão - o idiota - nos quis fazer passar através da SIC a ideia de crise.
Lembremo-nos que Sócrates é um produto da Bielderberg onde o idiota Balsemão exibe um lugar inusitado
Num país verdadeiramente livre não haveria impostos.
Os impostos são criados por impostores - ou fraude, balsemão - que nos querem retirar a liberdade de nos criarmos como quem realmente somos. E nós não somos nem monarquia nem republica.
Os impostos aque somos obrigados são para pagar a sociedade que queremos ter. Não para nos desviarmos dela.
Só pagamos o que quermos.
E no fundo, só queremos o que pagamos.
Porque o que não pagamos não queremos.
Por isso nunca paguei nem nunca pagarei impostos para o partido comunista nem para Balsemão - o idiota.
Balsemão que se foda.
O partido comunista tambem.
domingo, 3 de outubro de 2010
Para acabar de vez com "crises"
As crises não são intrinsecas á vida.
São popularichos que manipulações sociais querem criar quando tribalmente querem vencer um determinado sector da sociedade mais vital. E o sector mais vital da sociedade é a população que se está a marimbar para os partidos políticos.
Os políticos, os menos vitais da sociedade - porque pagos pelos rendimentos exteriores - , criam avulsamente "crises" desde sempre, não só para agradar ao manifesto do Partido Comunista, a Carl Marx e ao Materialismo, como para se propagarem como vitimas sociais continuando assim a exercer o velhaco papel de vilão. Presunçosamente querendo manter a velha ficção da superioridade em vigência, mantendo a pretensa elite num poder que ninguem mais reconhece.
A crise é sempre um crise de representação. Nunca financeira.
É uma velha definição de politico aquele que nunca falha não arrisca, nem vive.
Para se acabar de vez com as crises da cultura basta sorrir, dançar e criar tudo de novo sem deitar abaixo o que já não é preciso.
As crises são feitas por criticos, gente que não deixa nem suporta que outros vivam porque os criticos não têm vida nenhuma. Foi assim que o III Reich se constituiu na Europa, e todas as tiranias se organizaram.
Medo de viver e medo de morrer são as principais formas da tirania.
E em ultima instância: a vingança, a que hoje no ocidente politicamente correcto se chama "crise".
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
A falsa crise - crise como propaganda
Fala-se numa crise que eu não vejo.
Só há uma crise: a da obediência, já ninguém respeita opressores.
As pessoas matêm-se vivas.
O dinheiro não desapareceu - o Banco de Portugal diz que tem nos seus cofres mais dinheiro que nunca.
Os empregados dizem que "isto está mau" mas para criarem um clima de aflicção e de obediência sociale - é preciso trabalhar e obedecer ao patrão ao pai á patria ao padre á puta, mais que nunca "senão..."
O "senão", do amor condicional é o paradigma do velho deus neurótico.
O clima de medo estaria instalado. Mas não está. A crise não existe. è apenas mais uma bandeira da propaganda atávica do velho modelo de desenvolvimento.
Não ha crise.
Oclima de medo é veiculado por aqueles que têm medo de viver.
Porquê?
Porque detectaram uma coisa: Há muita gente, cada vez mais sem qualquer medo de viver. Há cada vez mais concorrência, e instigar o medo é uma maneira velha de tentar eliminar a concorrência.
Quando se cria medo, as tentativas de rivalização tendem desaparecer.
Foi por isso que oS EUA enviaram duas bombas atómicas contra o Japão, para criar medo, não por causa de qualquer participação do Japão na guerra mas para aniquilar a concorrência comercial de uma economia tecnologimanete muito mais avaçada que os EUA .
A ameaça da morte é uma maeira que os velhos usam para se hustificarem no mundo vital.
a gestão da crise serve a quem?
Diz um historiador alemão com 80 anos que desde que tem maioridade para pensar e observar o que se passa á sua volta, "não houve um unico dia em que não tivesse ouvido falar de crise, e nunca vi nenhuma crise real".
A crise como propaganda parece ser o motor das sociedades primitivas.
Graças a adeus há gente muito mais evoluída para não obedecer mais ao discurso da "crise".
Não existe crise nenhuma, o que existem sãomaneiras de organizações obscuras como a Bielderberg através dos meios de comunicação de massa, controlarem os fluxos populacionais através dos controle dos movimentos económicos.
O que existe são formas velhas de dominação a querem recuperar os velhos meios de dominação, quer seja o pai o padre ou o patrão,. A decadente aristocracia ou aniquilada e substituível burguesia.
È uma obvia conspiração mundial. Uma luta de classes. Mas não a a realidade, porque a vida não conhece nenhuma crise. Apenas fomentos de mais vida.
E isso sabe-se.
Mas para quem liga ás telenovelas noticiárias isso parece tornar-se real.
E os portugueses adoram telenovelas, dramas, ignorãncia, vitimas, sangue, tragédia, morte e cama. Os portugueses são o produto das suas elites, governos e religiões.
Os portugueses são treinados, como numa educação canina, para não pensarem.
Os jornais adoram o drama. O «I» por excepção á semelhança do Independente de Miguel Esteves Cardoso, é o unico jornal que não dramatiza, mas responsabiliza.
Porque a questão da alegada "crise" é de responsabilidade. não de palco.
O principio de qualquer sociedade evoluída é dar amparo aos que menos podem.
Em Portugal, uma sociedade obviamente primitiva e em vias de desaparecimento, a tendencia é retirar aos que menos podem para manter os que mais beneficiam abeneficiar mais.
Ninguem percebeu que isso cria uma caldeirão de conflito?
Sócrates, o atávico, não. Nem o seu invisivel governo.
Gerir a "crise" foi o que Sócrates o licenciado pela moderna se propôs. Sem qualquer paasatempo ou formação sociológica Sócrates julga que é a tecnologia que gera riqueza. E não é.
A tecnologia é apenas um produto da riqueza de um país, não o seu motor. A Microsoft não criou mais alimentos, foram os alimentos que criaram a Microsoft.
A tecnologia não gera emprego, são os empregos que geram tecnologia.
Ninguem vivem sem alimentos, mas dispensa-se bem o telemovel. Ou qualquer outro ilusorio instrumento de comunicação de massas.
Sócrates e a sua primitiva formação tecnica pensa que está certo. Não está.
Apenas porque a sua área tecnologica está ameaçada Socrates e outros atávicos governantes decidiram criar a ideologia da crise. Treta tão avulsa quanto o capitalismo debil.
A crise é gerida por psicólogos, tecnólogos, pagos por todos os cidadãos, que mantem o ser vivo debil e dependente resevado diante de um Leviathan que se adorna a si mesmo.
Psicólogos que são pagos pelo estado,pelos contribuintes, e por serem escravos do estado são fomentados a manterem os laços do ser vivo com o estado - o tal Leviathan que teima em existir.
Não há crise nenhuma, em nenhum país do planeta.
Há apenas inercia e desresponsabilização acerca do nosso semelhante e da nossos compromissos enquanto seres vivos.
Nos países e nos grupos sociais em que cada um se preocupa com o todo não se fala nem em "ovelha negra" nem em "crise". Porque todos se observam como pertencentes á unidade.
Nas sociedades evoluídas não há vitimas nem vilões.
Não se fazem propagandas ideologicas acerca de uma crise só porque os computadores já não "dão mais". Ou porque ninguem respeita os engenheiros (graças a Deus ninguem respeita os engenheiros).
A crise veiculada não existe é apenas o paradigma de uma classe tecnica que está em falência e a que Sócrates pertence, que entrou em colapso há muito tempo. Foi por isso que Sócrates foi para a politica. Não foi?
Sócrates foi para a politica não para ser engenheiro mas para salvar uma sociedade engiheirada em falência. que nem sequer é a classe média.
Ou era para salvar o adquirido quotidiano dos portugueses?
Não era pois não, zézinho?
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