segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Crise, para ti tambem.

Os portugueses no seu melhor.


1- Os portugueses não vivem nenhum drama,

Os portugueses adoram drama que é uma maneira atávica de as classes superiores materem o seu estatuto de dominação.
Não é por acaso que a maior parte dos portugueses adoram cuidar de cães mas não fazer nada por eles.
Dramatizar é manter estatuto mas não querer resolvê-lo

2 - Os portugueses acham que são pobres,ma não são. são apenas alegria.

Quem lhes disse que são pobres foi a comunidade europeia. A Inglaterra, a França, a Alemanha e até a Espanha.
Mas como os portugueses vivem no litoral e se esqueceram da terra do interior acharam que pobreza tem a ver com acesso ao supermercado. Não tem.
Pobreza tem a ver com esquecimento.
Cristo venceu toda a miseria.
O anti-cristo não suporta criação. O anti-cristo adora miséria, ruina, Alemanha, Itália. Balcâs.
O interior de portugal é riquissimo em recursos, terra e intenção, coisa que o anti-cristo a que se chama Comunidade Europeia desdenha.
O interior de Portugal tem terra, luz, gente, vales e montanhas que o anti-cristo - sindicatos e partidos - desgosta.
Mas os portugueses bardos só véem a relação bancária.
Os portugueses acham que a relação que têm com a vida é apenas uma relação material. E essa relação foi-lhes inculcada pelos media, pelos bardos dos media como Pinto Balsemão. Que os portugueses aceitam.
Não me esqueço de um dia ter encontrado o presidente da CGTP no gerês em que ele não conseguiu dizer nennhuma frase mediática, para mim.

3 - Portugal não precisa de empresas.
Nem de empresários.

Lembremos que foram as empresas que destruiram metade de Portugal e que em nome de Portugal empresas que destruiram Portugal quiseram fazer de Portugal o que Portugal não é.

Que Deus nos livre da Selecção Nacional, porque não nos dá de comer a portugueses mas a marcas estrangeiras.

Graças a deus ninguém em Portugal precisa de empresas nem de empresários - pelo menos tal como os conhecemos.
Ninguém precisa do Manel Serrão.
Eu que, como sociólogo trabalhei para varias instituições de regulação empresarial, estou apto a dizer que 98 por cento dos empresários portugueses não querem viver em Portugal apenas sonegá-lo e predatoriá-lo.
Querem nomes? Qualquer empresário do norte não tem nenhuma consciência ecológica senão for obrigado por lei.
Valentim Loureiro fomentou e apoiou a criação de vasos de pobreza para que se pudesse "limpá-las" em eleições - S. Pedro da Cova, Gondomar.

A pobreza em Portugal não é uma realidade evidente mas uma manipulação politica. O litoral português é constituído - e incitada - pela gente mais pobre que eu jamais conheci, mas os portugueses exibem dinheiro para dizerem que não são pobres.
Gente rica raramente tem muito dinheiro.
Encontrei gente riquissima em terra, em Cinfães, que mal tinha dinheiro para ir ao supermercado.
Só os pobres requerem papel de reconhecimento a que se chamam notas.

Um dia na Bélgica, conheci uma rapariga de 19 anos - eu com 26 - que conduzia um Rolls Royce, um Silver Sprint, eu perguntei-lhe como ela vivia assim? E ela disse-me "com a conta do meu pai, que não é ninguém, eu não preciso do meu pai para viver uma vida, apenas uso o que a vida me oferece". Claro que a Bélgica não é exemplo de vida.
Os portugueses não usam o que vida lhes oferece.
Os portugueses querem o que a vida alheia oferece a outrem, mas querem isso porque os politicos europeistas os incitaram a isso.

3 - Acabar de vez com o emprego

O emprego tem sido a arma de arremesso da ideologia politica globalista.
Um termo de manipulação das populações.

Na verdade ninguem precisa de nenhum emprego.
A unica coisa que é preciso é redistribuição de riqueza coisa que a ideologia do emprego tenta anular - porque exigir emprego significa exigir partipação numa riqueza mesmo que fraudulenta.

NEM SEQUER UM SER VIVO PRECISA DE QUALQUER EMPREGO PARA VIVER.

Pensem outra vez.
Alguem precisa de emprego? Tirando os predadores - politicos - , alguem precisa de emprego?
Alguem precisa de dinheiro?
O dinheiro e o emprego é a ideolgia que os arremessados tentaram criar para gerar uma sociedade de carência baseada no anti-cristo.
Os seres vivos são mais generosos uns para os outros do que qualquer outra ideologia, quer se chame socialista ou social-democrata.
A sério, alguem precisa de dinheiro?


4 - A engenharia financeira ao serviço da elite.

A engenharia financeira não é o mundo real, mas o que os media transmitem nos seus irreais mundos.

A engenharia financeira não é o que se passa nos governos nem no mundo financeiro.
Mas apenas o que a propaganda da engenharia financeira quer propagar nos media.
Pequenos estados como Portugal, sujeitos a pequenos governantes como é Sócrates e pequenos partidos como é o Parido Socialista, acham que são vitimas da engenharia financeira. Os media fazem o seu papel.
Mas a engenharia financeira não esteve mais longe do poder do que o poder fez pela engenharia financeira.
O poder politico é a usência de poder em que a engenharia financeira criou a sua tenda de manipulação das populações.
A engenharia não serviu nunca as populaçãoes mas apenas as elites, a engenharia apenas serviu elites.
As finanças estão ao serviço dos mesmos nabos de sempre, não da emancipação das populações.

5 - A Economia não existe como ciência.
É apenas um interesse social.

A economia materialista é um interesse classista.

A Faculdade de Economia é apenas o interesse de uma classe social muito concreta a foder-se a si própria.
A Faculdade de Economia é o unico grémio que eu conheço que fode a população em geral só para ter razão.
Não é por acaso que a população está ser fodida por um presidente que ninguem respeita e juçga que é licenciado em Economia.
Graças a Deus a Faculadade de Economia não tem aso a foder a população inteira senão a prória Faculdade de Economia.
Senão a isso chamava-se Irão.



6- A "sociedade" não é um termo respeitável para o "estado"

O estado manifestou o seu interesse em propagar-se para além da lei.
O estado detesta as populações que quis educar e inculcar e não conseguiu.

Napoleão, Hitler e outros baixinhos queriam que as populações lhes obedecessem.
O estado baixinho e idiota contemporâneo quer o mesmo.
O Estado não respeita as populações porque o interesse do estado não é respeitar as populações mas controlá-las.
Por isso as populações não respeitam o estado, mas pelo sentido inverso porque o sentido das populações é - por natureza - não precisar de nenhum estado, nem de nenhuma dominação, sevícia ou regime politico.
Portugal só se livra da crise quando a crise criada pelos economistas se livrarem dos alunos da Faculdade de Economia - mesmo, e aliás, os piores.
Livremo-nos de qualquer Faculdade de Economia e livranos-emos de qualquer crise económica, para sempre.

7- A banca

Os bancos não funcionam.
Os bancos não sabem criar riqueza.

Apenas financiá-la.
O mito da banca em criar riqueza é apenas um mito.
Não conheço nenhum funcionário de banco que seja mais rico que qualquer sociólogo.
Pelo contrário.
Os funcionários de bancos são como pagens de uma instituição rigida atávica e sem futuro a que se chama bancária. Uma especie de regime militar socialmente resvalado.
Não conheço nenhum ser rico que se tenha tornado rico por ter trabalhado para bancos ou para qualquer instituição bancária.
Os homens mais ricos que eu conheço - e meus amigos - estão a tentar livrar-se da riqueza que auguraram ao longo de 20 anos, não a acumularem mais.
Os meus amigos mais ricos livraram-se de 90% da adquirida riqueza e vivem agora livres do materialismo em S. Pedro da Cova, onde se podem deleitar com as alegrias da heroína promovida por Valentin Loureiro.
A banca trouxe para Portugal a ilusão de uma riqueza.
Quando a riqueza já existe em Portugal sem qualquer necessidade de qualquer banca.
O funcionário de banco é abaixo de porco.
Porque o porco em Portugal consegue fazer vários pratos, o funcionário bancário é apenas um predador gastronomico em Portugal.

Se hoje acabassem os bancos e ficassemos apenas com os nossos recursos humanos haveria de ver milhares de funcionários bancários a comerem erva nas suas origens.


8- Diminuir a comunidade europeia

Alargar a comunidade europeia não é diminuí-la.
Diminuir a comunidade europeia significa relegar as leis da CE ao seu lugar, ao seu insignificante lugar.

A comunidade europeia não foi feita para ser nacional mas supranacional.
Não foi feita para falar acerca da sardinha mas acerca das pescas.
Portugal só pode crescer quando perceber que a CE não interessa para nada, é apenas um folclore suíço.

9- Acabar com o mito alemão, é acabar com Balsemão.

Hitler já morreu há muito tempo.
Mas parece que os alemães se esqueceram disso.
Balsemão, não.


Parece que o tal baixinho bigodetas sem qualquer poder continua a atrasar uma alemanha que perdeu um rumo.
A Alemanha perdeu rumo porque olha muito para o lado.
Só perde quem olha para fora, não quem se resguarda por dentro.
Estive na Alemanha e vi um país riquissimo, em recursos e energia humana que parece que quer competir com fantasmas que não existem.
Os alemães vigiam demais o exterior, não resguardam o interior por isso Claudia Schiffer tornou-se na puta que se tornou.
Portugal tem olhado mais por dentro do que os media pensam. Os media não conseguem - nem a tiro - acompanhar Portugal.
Por isso a" crise" politica portuguesa é uma "crise" dos media não uma crise portuguesa.
Em Portugal a "crise" - uma treta inventada - é uma crise materialista e metropolitana, não uma crise espiritual e energetica. Uma falsa "crise" que só agradaria aos media de Balsemão - o idiota.
A crise energetica baseada em recursos naturais exteriores nunca resultou na ousada intenção da aniquilação de 80% da população, tal como Balsemão - o idiota - requere com as suas reuniões na Bielderberg e em que ele de cartola atávica diz que devia ser executada.


10 - Défice

O défice do estado é uma forma do estado controlar gentinha litoralizada.
Não passa disso.


Não perceberam, ó falsos Rockabillys?
Pensavam que era o quê, uma coisa real?
Pensam que o défice intelectual vai cair em Chaves, Cinfães ou Folgosa do Douro?
Não percebram a fraude?

11 - Responsabilidade

Porque quando caiu a ponte de Entre-os-rios as comunidades locais, juntas e cãmaras do distrito, se apressaram imediatamente em construir estradas para que Guterres, que lhes tinha dado dinheiro para isso, pudesse imediatamente com a sua comitiva de BMW's e Mercedes - pagos pelo estado - fazerem uma passagem triunfal em direcção á ponte de entre os rios?


Porque as comunidades locais nunca gastaram nem um tusto antes na ponte de Entre-os-rios nem em estradas para que Guterres lhes tinha dado dinheiro, e depois do acidente muita obra é feita á pressa? Só para que Guterres e sua comitiva fosse visitar o local para os media?

Porque a freguesia da Raiva onde eu trabalhei 4 meses antes da ruína da ponte que ruiu e onde eu passava quase todos os dias, não é mais alvo de objectivos mediaticos e politicos?

Onde estão hoje os media?
Onde está hoje o Mercedes de Guterres?
Onde está a miseria politica?
Hoje há um anjo pago por idiotas em homenagem ao "desastre Antonio Guterres" em Entre-os-rios.
Para Guterres, em Entre-os-rios a tragedia é de um rio, para mim, continua a ser a tragédia de António Guterres, o idiota que desprezou Portugal para um curriculo estrangeiro.
Guterres nunca gostou de Portugal, nem a tiro.
O que Guterres não viu dentro de Portugal nunca conseguirá ver por fora.
Guterres como Angelina Jolie são a fraude internacional e finaceira, Guterres e Angelina Jolie são como asas de um avião, voam mas nunca aterram.
E temos que aturar Guterres e Angelina?
Angelina não é um anjo nunca fez nada por um ser vivo senão tivesse um jornalista por perto.
E Guterres mal sabe falar espanhol para se definir como português. A unica coisa que Guterres quer é dominar o mundo sem que as populações saibam porquê.
Quanto a Brad Pitt, a unica coisa que ele realmente queria era ser amigo de Shane Mcgowan.
Talvez, ler uns livros de Beckett, Wayne Dyer, Neal Donald Walsh, Deppak Chopra, o façam resvalar para o iogurte de passas. Até lá ficará na treta do Gin Tonic e da adulção á fraude.

12 - "Bons tempos"

O atávico empresário adora bons tempos.

O atávico empresário não cria melhores tempos.
O atávico empresário adora melhores tempos.
Porque o atavico empresário não tem nenhuma ideia empresarial mas reperesentativa.
O atávico empresário não percebeu que tempos de risco são os melhores tempos.
O atávico empresário cola-se á politica, a formas de vida, aos segredos da vida familiar.
O atávico empresários é familiar é simpático e é abrunhosa.

13 - A "juventude velhaca"

A "juventude velhaca" foi criada por um ideologia da negação para que a juventude não ultrapasse valores geracionais. Tipo Nicolau Breyner.

Maneiras de controlar a regeneração social evidente e para além de qualquer pressuposto mediático.
Como se tivesse de haver uma luta social.
Não há nenhuma luta social.
Não há tal coisa chamada juventude.
Não há tal coisa chamda velhacaria.
A não ser na mente daqueles que pensam que podem controlar o destino de outrem.

14 - Nicolau Breyner, a familia de idiotas.


Nicolau Breyner é o tipo de homem que detesta que o ultrapasse. É o idiota nobre.
Nicolau é o tipo de gajo que acha que temos que o gramar. Em telenovelas em "sucesso".
É o idiota nato.

Nicolau Breyner é o tipo que se acha engraçado.
Nicolau Breyner é o tipo de gajo que acha que temos de gramar a si mais á sua familia.
Quando a sua familia não o grama.
Nicolau Breyner é o tipo de gajo que acha que temos de gramar o seu publico, quando o seu publico... nem a tiro.
Nicolau Breyner é o tipo de idiota que acha que é engraçado que mais nenhum português esteve em Inglaterra e que tem de aturar a sua familia e a sua criação.
Nicolau Breyner tem tanto talento artístico como uma familia dentro de um buzio. Nicolau não trouxe nada de novo para a sociedade portuguesa, nem deixou.
Nicolau foi um ditador.
Nicolau Breyner é o unico idiota que Portugal criou pós 25 de Abril.
Se Nicolau tivesse permanecido nas saus alturas aldeãs ou sido cirugião ninguem teria dado falta dele. Muitas mortes haveriam e muita fruta cairia.
Mas temos de o gramar.
Temos de gramar Nicolau e as suas criações.

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