domingo, 3 de outubro de 2010

Para acabar de vez com "crises"

As crises não são intrinsecas á vida.

São popularichos que manipulações sociais querem criar quando tribalmente querem vencer um determinado sector da sociedade mais vital. E o sector mais vital da sociedade é a população que se está a marimbar para os partidos políticos.
Os políticos, os menos vitais da sociedade - porque pagos pelos rendimentos exteriores - , criam avulsamente "crises" desde sempre, não só para agradar ao manifesto do Partido Comunista, a Carl Marx e ao Materialismo, como para se propagarem como vitimas sociais continuando assim a exercer o velhaco papel de vilão. Presunçosamente querendo manter a velha ficção da superioridade em vigência, mantendo a pretensa elite num poder que ninguem mais reconhece.
A crise é sempre um crise de representação. Nunca financeira.
É uma velha definição de politico aquele que nunca falha não arrisca, nem vive.
Para se acabar de vez com as crises da cultura basta sorrir, dançar e criar tudo de novo sem deitar abaixo o que já não é preciso.
As crises são feitas por criticos, gente que não deixa nem suporta que outros vivam porque os criticos não têm vida nenhuma. Foi assim que o III Reich se constituiu na Europa, e todas as tiranias se organizaram.
Medo de viver e medo de morrer são as principais formas da tirania.
E em ultima instância: a vingança, a que hoje no ocidente politicamente correcto se chama "crise".

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