segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Funcionários e desempregados.

A sociedade encontrou uma nova luta social. Isto aconteceu desde que as ideologias terminaram.
Não há luta ideológica nenhuma. Há é a modorra. E a clivagen da distinção, mas não da diferença. Não há nenhuma divisão social. Mas uma pretensa ideia apocaliptica que anda por aí - talvez inspirada na Biblia, ou no obtuso Corão , ou no Ghitta, livros escritos por mãos de homens interesseiros - a ideia de que uns são melhores que outros., uns recebem mais que outros Que há uns que são profetas e outros não. Até há cursos universitários que o tentam demonstrar, empregos, filmes que o dizem e tentam confirmar, isso na obvia gloria de conquistar publico, para um Deus louco, critsão, judaico ou muçulmano hindu ao passado dos carretos.!
A divisão é a profecia. Mas é a profecia a do comercio. Se eu divido o todo só quero uma parte. Para que a outra parte se lembre de mim. E me compre, afinal, por exclusão, também. Não resultou. O povo já está vacinado.?
Os bichinhos não. E então a unica profecia que existe? A PROFECIA COLECTIVA? Ainda se lembram? Ou é preciso um filme péssimo da familia Copolla para vos lembrar? Claro que não, porque todos os filmes Copolla são péssimos. (Mas pior são os Tarantino - private joke). Era preciso fazer melhor. Evitar os criticos, perguntar ao coração, Ter vida própria.
Talvez musicas seguidas dos SEX PISTOLS esses arautos da contrariedade. Evitem o jazz. Exceptuando Baker, Harper e Haden, o jazz foi um refugio e o refugo de uma opressao social evidente. Mas não misteriosa. Não existe tal coisa na vida: o Mistério.
Os que estão desapareceram. Estão. Mortos. Num caixão. Ou são industriais, o que vai dar á mesma coisa.
Nunca foram nada nem fizeram por fazeram outros alguem, por isso são indutriais ou "empresários". E a gente que os ature. São essa gente que se queixa de pagar aos que não podem, as ficções que eles "pensam" ter criado.Técnicos de gabinete sem uma unica ideia de vida a não ser o seu próprio conforto. E a gente que os ature.
A sociedade portuguesa? A gente que os ature!
A musica portuguesa? A gente que os ature!
Os funcionários são a gente. Os desempregados são quem?
Os empresários são os que criam o quê? Quem?
Para onde vai a sociedade portuguesa?
Tal coisa existe, a sociedade portuguesa? Temos que a aturar?
E eu?
Tenho que aturar a sociedade portuguesa?

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