quarta-feira, 18 de julho de 2012

GNR prepara-se para o pior

Por razões forenses estive com uma patrulha da GNR. Tive a oportunidade de contactar com policias bem formados, de quem obtive as próximas informações.

Três agentes da GNR confirmaram:me o seguinte: "Estamos a ser treinados para um confronto com a população, estamos a ser separados da população para esse confronto. Não são atribuições nossas e são forças exteriores que nos estão a impor essas atribuições".
Reparei no discurso do agente que insistiu que se sente separado, e a ser treinado para isso, de população. Como se os militares estivessem a ser treinados para ser um país dentro de Portugal.

Estive no posto da GNR da Maia e o ambiente é de de expectativa e apreensão. Só para dar um exemplo, só para que o carro da GNR em que eu estava fosse abastecido foram necessários diversos contactos telefonicos. Presumo que o estado - em minutos - gastou mais dinheiro em telefones do que em gasolina.

Perguntei aos agentes da GNR se estavam preparados pra o que está a acontecer na Grecia e em Espanha e que em breve acontecerá em Portugal, e eles responderam-me de uma unica maneira " somos tão portugueses como os outros temos o mesmo para pagar e familias para alimentar, e estamos mais assustados do que a mioria dos pportugueses, porque estamos a ser treinados para alguma coisa em especial".
Perguntei se sabiam o quê em concreto. Responderam:me : "motins". Um Motim não é mais do que uma revolta contra o comando. Os policias estão a ser treinados para se controlarem na sua revolta contra o seu proprio comando. Quer seja o governo ou o comando militar.
Presumo que a GNR esteja a ser treinada não para combater a populção mas para amansar os conflitos internos que acontecerão dentro das forças policiais.

Na verdade a função da policia e do estado não tem sido fomentar a agressividade mas adestar a população para a obediência. O socialismo encontrou a sua narrativa.

Tal acontecerá.
Porque faz parte do Governo Mundial arruinar os governos nacionais por dentro. Criando cisões nas forças militares e policiais.
Prevejo que a revolta portuguesa começara´mais rapidamente na policia do que na sociedade civil, essa mais pacificada e servil.

Não é por acaso que a sociedade portuguesa instiga-se no receio das forças militarizadas. Não porque elas sejam hostis á sociedade mas por serem um barril de pólvora. As policias e os militares são em Portugal instituições demasiado inflamadas. Em Portugal há demasiado estado, e demasiado ódio - o que é o mesmo.
Os portuguese tem mais medo da policia não pela sua influencia na população mas pela sua propria desorganização. Porque é obvio que os portugueses não confuam nos militares, porque de alguma maneira as forças miltares em portugal não são respeitadas, porque houve sempre um parente que lhes pertenceu e que demonstrou a real inutilidade das forças militares.

E tem razão.
Os policias da GNR são seres mentais inseguros e zeligs, esquizofenicos, segundo a minha experiencia. Mas não o são mais do que qualquer outro funcionario inseguro do estado. Não conheço nenhum funcionário do estado que tenha o futuro assegurado, não é por acaso que não suportam que ninguem esteja a construir o seu proprio futuro. São criaturas formadas para o ódio, a quem é retirada a capacidade criativa e compassiva em nome de um ser inexistente chamado "estado". É a isso que o folclore chama "vender a alma ao diabo".
Por exemplo o estado nos seus hospitais não curam ninguem. Tratam. O espirito santo e a sua irmandade curam o ego trata.
O estado é o ego da santa população.

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