Wilma não percebeu - ou ocultou essa percepção - que a pobreza não tem nada a ver com a redistribuição da riqueza, mas com a corrupção do estado. Wilma não garantiu que os brasileiros se amassem uns aos outros mas que dependessem uns dos outros e, por favor, do estado.
Wilma não era ingénua. Sabia que o Brasil não pertencia mais ao seu povo. teve essa experiência com Lula, o reformista que perdeu a terra com a sua ingenuidade.
Wilma quis emendar a ingenuidade de Lula e foi confrontada com o poder ainda maior. Com o poder da banca internacional e da oligarquia internacional a que se chama ONU ou UNESCO. Ou FMI. Que não são mais do que burocratas que ninguém elege para representar as nações, as soberanias e as constituições. Mas que são quem comandam os governos á distancia de uma mail ou de uma chamada pelo telemóvel. Que pode ser através de um "aviso" ou de uma sugestão.
os governos nacionais não tem mais poder. a democracia perdeu tudo.
Basta ver o que acontece na comunidade europeia: são mais de uma centena de deputados eleitos que não tem poder nenhum, porque a decisão final vem da aprovação das comissões não eleitas e de um presidente não eleito.
O governo mundial é folclórico. O poder dos homens e folclórico.
O governo mundial é burocrático, ridículo nomeado, não eleito. Os deputados que são eleitos e os governos que são eleitos são confrontados com a oligarquia burocrática da oligarquia não eleita, e que quer garantir que os seus postos se perpetuam até hereditariamente.
Wilma, tal como Lula, pensou que poderia resolver o esquema com democracia. Não conseguiu. Não só porque Wilma pensando que se aliando ao esquema oligárquico internacional o poderia minar por dentro, mas porque Wilma não tinha nenhuma estratégia real para o Brasil.
Nunca conseguiu por exemplo incutir confiança social. Um problema endémico que é facilmente minado pelos dependentes do estado e da propaganda socialista. Porque Wilma era ela mesma epidemica. Ela própria garantia que não poderia haver nenhuma liberdade acima dela ou sequer ao seu lado.
Por isso Wilma se aliou ao BRICS. Para garantir que o seu autoritarismo, sem autorização, fosse mundialmente reconhecido. Falhou. E Fez falir o Brasil. Porque Wilma caiu no maior erro dos políticos o ódio ao pais em que nasceram.
Wilma não percebeu que a pobreza não tem nada a ver com a redistribuição da riqueza, mas com a corrupção do estado. Wilma não garantiu que os brasileiros se amassem uns aos outros mas que dependessem uns dos outros e por favor, do estado.
Por isso foi fácil para Wilma fazer espectáculo com tropas nas favelas, enquanto a policia trafica droga impunemente e o estado se mantém corrupto na agenda socialista de proliferar desconfiança social.
Wilma caiu muito baixo,
Lula nem pensou que se poderia ir tão longe.
Hoje o Brasil que nunca saiu do zero - só saiu simbolicamente para ver o que dava - está na miséria, com um território hiperabundante mas com uma sociedade vigilante e desconfiada do seu próximo.
Apesar do Cristo Rei.
Wilma não percebeu que a solução do Brasil é a solução espiritual. E não material.
Deus ajude o Brasil
e os "melhores do mundo".
Wilma não era ingénua. Sabia que o Brasil não pertencia mais ao seu povo. teve essa experiência com Lula, o reformista que perdeu a terra com a sua ingenuidade.
Wilma quis emendar a ingenuidade de Lula e foi confrontada com o poder ainda maior. Com o poder da banca internacional e da oligarquia internacional a que se chama ONU ou UNESCO. Ou FMI. Que não são mais do que burocratas que ninguém elege para representar as nações, as soberanias e as constituições. Mas que são quem comandam os governos á distancia de uma mail ou de uma chamada pelo telemóvel. Que pode ser através de um "aviso" ou de uma sugestão.
os governos nacionais não tem mais poder. a democracia perdeu tudo.
Basta ver o que acontece na comunidade europeia: são mais de uma centena de deputados eleitos que não tem poder nenhum, porque a decisão final vem da aprovação das comissões não eleitas e de um presidente não eleito.
O governo mundial é folclórico. O poder dos homens e folclórico.
O governo mundial é burocrático, ridículo nomeado, não eleito. Os deputados que são eleitos e os governos que são eleitos são confrontados com a oligarquia burocrática da oligarquia não eleita, e que quer garantir que os seus postos se perpetuam até hereditariamente.
Wilma, tal como Lula, pensou que poderia resolver o esquema com democracia. Não conseguiu. Não só porque Wilma pensando que se aliando ao esquema oligárquico internacional o poderia minar por dentro, mas porque Wilma não tinha nenhuma estratégia real para o Brasil.
Nunca conseguiu por exemplo incutir confiança social. Um problema endémico que é facilmente minado pelos dependentes do estado e da propaganda socialista. Porque Wilma era ela mesma epidemica. Ela própria garantia que não poderia haver nenhuma liberdade acima dela ou sequer ao seu lado.
Por isso Wilma se aliou ao BRICS. Para garantir que o seu autoritarismo, sem autorização, fosse mundialmente reconhecido. Falhou. E Fez falir o Brasil. Porque Wilma caiu no maior erro dos políticos o ódio ao pais em que nasceram.
Wilma não percebeu que a pobreza não tem nada a ver com a redistribuição da riqueza, mas com a corrupção do estado. Wilma não garantiu que os brasileiros se amassem uns aos outros mas que dependessem uns dos outros e por favor, do estado.
Por isso foi fácil para Wilma fazer espectáculo com tropas nas favelas, enquanto a policia trafica droga impunemente e o estado se mantém corrupto na agenda socialista de proliferar desconfiança social.
Wilma caiu muito baixo,
Lula nem pensou que se poderia ir tão longe.
Hoje o Brasil que nunca saiu do zero - só saiu simbolicamente para ver o que dava - está na miséria, com um território hiperabundante mas com uma sociedade vigilante e desconfiada do seu próximo.
Apesar do Cristo Rei.
Wilma não percebeu que a solução do Brasil é a solução espiritual. E não material.
Deus ajude o Brasil
e os "melhores do mundo".
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