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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Vão assassinar Alex Jones

Os famintos querem marcar pontos. Os famintos nunca se alimentam bem, porque pensam que se alimentam de bens exteriores, e aí está. Alex Jones sempre defendeu a liberdade e as armas - tal como eu - contra o monopolio da força do estado. O estado sempre garantiu um equilibrio de forças. Através da constituição. Mas para que as grandes corporações e os poderes obscurosa ou informais consigam criar poder precisam de aniquilar o poder formal - a constituição, os seus defensores e propagadores. Para quem sabe ler só significa uma coisa, os criminosos não querem que as suas vitimas se defendam. estão na policia no desemprego e na gestão de instituições internacionais ou financiadas por fundos "europeus". Esses são os criminosos, com imagem. Mas sem substancia. Eis como vão matar Alex Jones. Sem dó nem piedade. Criando um esquema ficticio para que Jones se defenda com armas ou as negue ao mesmo tempo. esses criminoso não brincam, adoram colocar uma vida em risco e em jogo e brincar com o poder ilusorio da condenação da morte. A MORTE NÃO EXISTE POR ISSO ALEX JONES NÃO TEM MEDO DE VIVER NEM MEDO DE MORRER. PARA OUVIR DIARIAMENTE ALEX JONES ESTA É A LIGAÇÃO: AQUI.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Direito ás armas - um direito soberano do povo português.


Não há nada na Constituição da Republica Portuguesa que impeça a população de estar armada ou sequer legalizar as suas armas.
Não há nenhum artigo na Constituição da Republica Portuguesa que priveligie o estado como monopolio da força. Qualquer cidadão pode usar armas segundo a Constituição Portuguesa.
O presidente da republica e o primeiro-ministro são servidores da população não da constituição. A constituição serve a população.

A aquisição, porte e uso de armas é totalmente legal em Portugal. Por omissão da Constituição da Republica Portuguesa.

Eis as provas:

Artigo 1.º 
República Portuguesa

Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária.

Artigo 3.º
Soberania e legalidade

1. A soberania, una e indivisível, reside no povo, que a exerce segundo as formas previstas na Constituição.

A SOBERANIA RESIDE NO POVO, NÃO NAS INSTITUIÇÕES QUE O OPRIMEM.

QUANTO Á DISTRIBUIÇÃO DA FORÇA FÍSICA - ARMAS - A CONSTITUIÇÃO PREVÊ:

Artigo 12.º
Princípio da universalidade

1. Todos os cidadãos gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres consignados na Constituição.

Artigo 13.º
Princípio da igualdade

1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.

2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.

NÃO HÁ DISTINÇÃO DE USO OU PREVILEGIO DO INSTRUMENTO CHAMADO ARMA, ENTRE CIDADÃO E ESTADO.

EIS O FUNDAMENTAL PARA O USO DE ARMAS:

Artigo 21.º
Direito de resistência

Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer à autoridade pública.


NÃO HA NADA NA LEI QUE PREVEJA A FORMA DE RESISTÊNCIA - COM OU SEM USO DE ARMA - OU A ORIGEM DA OFENSA QUE PODE PERFEITAMENTE SER ORIGINADA PELO ESTADO.

EM QUE SITUAÇÕES USAR ARMAS?

Artigo 25.º
Direito à integridade pessoal

 1. A integridade moral e física das pessoas é inviolável.

2. Ninguém pode ser submetido a tortura, nem a tratos ou penas cruéis, degradantes ou desumanos.

SE A POLICIA - INSTRUMENTO DO ESTADO -  O AMEAÇAR OU TORTURAR COM INSULTOS OU ACTOS DEGRADANTES OS PORTUGUESES TEM DIREITO Á AGRESSÃO FÍSICA  PELA VIA ARMADA, SEGUNDO O ARTIGO 21º - DIREITO DE RESISTÊNCIA.

Artigo 45.º
Direito de reunião e de manifestação

1. Os cidadãos têm o direito de se reunir, pacificamente e sem armas, mesmo em lugares abertos ao público, sem necessidade de qualquer autorização.

ESTA É A CONTRADIÇÃO DA CONSTITUIÇÃO: NÃO NADA NA CONSTITUIÇÃO QUE IMPEÇA A DEFESA PESSOAL, OU O DIREITO DE RESISTÊNCIA PELA VIA ARMADA MAS EM CASO DE REUNIÃO É EXIGIDO PELO ESTADO A SOBRIEDADE.

LEMBREM-SE SEMPRE QUE OS PRIMEIROS ARTIGOS SÃO OS QUE PREVALECEM.

OS PORTUGUESES TEM DIREITO ÁS ARMAS CONTRA O MONOPÓLIO DO ESTADO E AO DIREITO Á RESISTÊNCIA PELA VIA ARMADA CONTRA AS ARBITRARIEDADES DO ESTADO - DA POLICIA E DO GOVERNO.

O DIREITO ÀS ARMAS  É UM DIREITO DA SOBERANIA CONTRA AS IMPOSIÇÕES ESTRANHAS E ESTRANGEIRAS.

COMPREM ARMAS E DETENHAM-NAS, EVITEM USÁ-LAS PORQUE OS POVOS MAIS PACÍFICOS E MENOS CONFLITUOSOS SÃO OS QUE POSSUEM ARMAS.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Portugal está a ser uma experiência da tirania

A experiência de tirania em Portugal não é fomentada pelo governo, nem - directamente - pelo estado português. È UMA PEDAGOGIA QUE SE MANIFESTA LENTA E QUOTIDIANAMENTE NOS MEIOS SOCIAIS PORTUGUESES.
A experiência de tirania em Portugal está a ser fomentada pelos canais mediáticos, pela publicidade e pelos "opinion makers".
Mas pior, a experiência de tirania está a ser fomentada e divulgada através de fincionários do estado e pagos pelo estado para divulgarem mensagens subliminares de impotência e resignação - são normalmente psicólogos, psiquiatras e engenheiros. São gente funcionária, com problemas de literacia funcional, que não tem ambições politicas que odeiam os politicos e odeiam a democracia.

A experiência de tirania em Portugal é VERIFICAR COMO REAGE UMA SOCIEDADE Á OBRIGAÇÃO DE BAIXOS SALÁRIOS EM PERÍODO DE "CRISE". Os Portuguese estão a portem-se bem, não se revoltam e adoram ter salários baixos e serem tratados como lixo.
Lembrem-se que a experiência portuguesa será exportada pelo Governo Mundial.

Como funciona a propaganda da tirania?

  1. Com apelos á separação humana e a constituição de classes sociais, como se tratasse de um jogo de xadrez. 
  2. São os mesmos apelos que fazem as religiões quando estão a perder clientes - começam a dizer que são a "religião verdadeiramente representante de deus na terra".
  3. Não são os politicos que promovem a tirania. São a oligarquia instaurada no estado que a fomenta. Essa oligarquia reparte-se por grupos de interesses a que se podem chamar "gripos de interesses". raramente vão a votos e o seu objectivo é destituir o cidadão comum da sua emancipação constitucional, em prol dos interesses corporativos e sectarios.
  4. Aceitando Durão Barroso, como presidente de uma comunidade europeia, não eleita e com poderes legislativos.
  5. O  caso Durão Barroso é tão ridiculo em termos democraticos e politicos que é o mesmo que uma criança de seis anos lhe ocupasse o lugar teria o mesmo poder legal.
  6. Durão Barroso NÃO FOI ELEITO POR NINGUÉM. Ele diz que foi eleito por um directotio. O que se assemelha ao mesmo que a minha familia me tenha eleito para presiedente da Comunidade Europeia.
  7. Aceitar Durão Barroso como entidade com poder é o mesmo que aceitar a tirania. porque a pedagogia da tirania faz-se lentamente com prozacs, manipulações e negação da vontade individual e da população.
  8. Reparem que para que a Comunidade Europeia se implementasse nas sobranias europeias não o fez por democracia, MAS POR SUBSIDIOS. primeiro retirou o poder ás soberanias de se emanciparem e depois mostrou-se como augúrio das miserias que a Comunidade Europeia não eleita retirou ás soberanias.
  9. Como aceitaram os portugueses e os europeus a tirania da Comunidade Europeia? Através do sono. Da violência, do desporto, Do jogo financeiro. Das vantagens sociais.
  10. Repare-se que quem mais com este jogo foi Pinto Balsemão, que nunca foi eleito para nada e apoiou veementemente Durão Barroso para o lugar de tirania que ocupa.
  11. Porque Balsemão com a SIC conseguiu adormecer Portugal e quase aniquilar a Constituição do quotidiano português. A troco Barroso brinda-so com purgas economicas e ameças economicas aos seus competidores democráticos.
  12. Balsemão continuaa reunir em segredo contratando moços como rangel e moças como Clara Ferreira alves para se passear no baile criminoso da cosnpiraçõ internacional contra a soberania das populações.
  13. Os próprios portugueses são treinados para a tirania pelos media mas no seu intimo há um ódio religioso que os incita á ideologia da separação. Conheço quem não veja televisão e até se tente manter na sua "pureza" mas mais tarde ou mais cedo há um agente - tal como na Matrix - para garantir a ilusão de dominação politica vigente. Como se o sistema politico garantisse sempre que ninguem ficasse fora da sua dominação. Aconteceu comigo, varias vezes - cada vez que estou em paz comigo, ou há um familiar que aparece sem ser convidado, ou um telefone que toca, um vizinho que berra. Já consegui contornar a situação e a Matrix não perdoou, mas não sabe como retaliar. Porque esse é o seu óbice.
  14. Porque a matrix é a verdadeira perda, a imitação, a predação.
  15. Tenho a certeza absoluta que os portugueses são treinados desde pequenos pela religião e pelo estado a verem-se separados uns dos outros e de Deus. Por familias, classes e posições economicas. Os sociólogos desmontaram há muito essa conspiração. por isso não são bem aceites nas zonas corruptas das autarquias e das oligarquias publicas. Mas isso não os demove do seu nobre trabalho. A burocratização tentou vencer a democracia, não conseguiu. Porque não há vitoria nenhuma, apenas a ilusão da separação - que alguns tentam colmatar com a invasão domiciliária e atentados á individualidade - conceitos protegidos pela Constituição da Republica Portuguesa.
  16. O desporto em portugal não está a ser usado como instrumento da população - onde se pode alcançar objectivos. Mas um folclore, um instrumento de distracção da realidade politica e economica.
  17. O estado não está a garantir que a populção seja soberana, mas a garantir a sua soberania face á população.
  18. O Estado está a fazer rusgas á população para confiscar o direito natural da população possuir armas - porque o poder é da população - em nome do "crime", o estado quer deter o poder exclusivo da violencia. O estado quer ser o unico detentor de armas de fogo , não para servir a população mas para manter a população sob medo da violencia do estado.
  19. É isto que permite criar tiranias. 
  20. Só aceito um estado que desarme a população quando o estado deitar fora as suas armas.
  21. Enquanto o estado não fomentar o seu dever de proteger e servir a população não tem nenhum direito a interferir na vida da população.
  22. Só uma população armada garantirá que o estado não exerça o monopolio da força, nem mehuma outra organização parasocial, como são as corporações e oligarquias de interesses não democraticos como Pinto Balsemão, Cavaco e Barroso.
  23. Em Portugal temos uma sociedade falsamente pacificada, em que a animosidade, o conflito social e o nervosismo é latente, precisamente porque os portugueses se sentem destituidos dos seus direitos sociais. Não pela evidencia mas pela propaganda que grassa nos meios sociais - media e religião - avulsamente impunemente e arbitrariamente. O que se paga caro por isso.
  24. Sugiro que os portugueses se armem com a constituição primeiro e depois com armas.
  25. A violencia social que grassa na sociedade portuguesa promulgada pelas oligarquias do estado está a tentar demover os portuguess da sua vigilancia e responsabilidade social em prol de um laxismo que tornou os portuguess mais pobres, violentos, servis e dorminhcos.
  26. A soberania portuguesa está a ser bombardeada com a ideologia da separação que é propagada por interesses sectarios e comunistas tiranos em prol da vigencia de uma elite humana baseada na arbitrariedade.
  27. Armem-se portugueses, com a constituição e com armas. 
  28. Não tenham medo do estado nem dos bancos.
  29. Estão a servir uma experiência internacional de servilismo e tirania propagada por medicos, engenheiros, psicologos e psiquiatras - gente que nunca há-de ira votos porque quer apoio social.
"Meu nome é Liberdade"

COMPRO ARMAS

ENVIEM-ME PROPOSTAS PARA:

aumadera@clix.pt

com o titulo: VENDO ARMAS

OBRIGADO

domingo, 25 de dezembro de 2011

Policia á procura de armas com medo da população.

Nos últimos meses tem vindo noticias a publico de que a policia sob pretexto do controle da droga - que é disseminada pela policia - tem apreendido inúmeras armas de fogo.
È preciso perceber que a policia não anda atrás da droga, senão "metade" dos seus oficiais estavam presos. A policia portuguesa tem uma agenda: controlar as armas de fogo e garantir que as armas de fopgo são monopólio do estado.

Porquê?
Porque em breve vai-se constituir uma tirania politica e financeira, uma ditadura, em que será permitido ao estado invedir o domicilio privado, e para isso se tem feito uma pedagogia da obediência ao estado e da entrega das armas de fogo.

A tirania já começou a ser constituida desde que a europa reinvindicou mais autoridade atraves da constituição de um "governo financeiro" sob pretexto do "euro" em falência. Isso permitirá á europa fazer o que quer através da anulação das constituições soberanas dos paises constituintes.

Asim que a tirania europeia seja constituida o estado terá direito a penetrar no domicilio privado de cada um sob qualquer acusação arbitrária.

Por isso a policia na sua agenda tem em vista desarmar toda a população portuguesa para ter o monopolio do "controle da violência" - na verdade a policia quer ter o monopolio do crime porque se sabe publicamente que o trafego de droga em Portugal é feito por ou coniventemente pela policia. A culpa não é da policia em si mesma mas o reflexo de um plano internacional para instaurar o caos em que a policia é o principal agente de instauração do caos.

Não entreguem nenhuma arma á policia, nem por amor de deus alguma vez as usem. Resistam, porque enquanto tiverem armas a policia não se atreve a bater ás vossa portas.

O cerco ás armas é a tentativa não de vos desarmar mas vos fazer esquecer os vossos direitos sociais.