Soube por policias portugueses, da GNR, e por experiência pessoal, que o Estado e a policia se prepara não para combater revoltas - que estão a ser preparadas pela própria policia, tal como aconteceu na Grécia e em Espanha - mas para se apoderar de todos os bens dos portugueses.
Tenho provas seguras de que a policia portuguesa está a preparar revoltas sociais para as resolver.
Não combatam a policia, é um embuste.
Não ouçam o que eu digo, apenas observem os movimentos da policia e do estado á vossa volta.
NÃO TEMAM,
FAZ PARTE DA ESTRATÉGIA DA POLICIA INCUTIR O MEDO RELIGIOSO.
RELIGIÃO É MEDO. E MEDO É RELIGIÃO.
DEUS É AMOR
CRISTO É AMOR.
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quarta-feira, 17 de outubro de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
O Estado ODEIA os portugueses
Òdio.
O estado é ódio.
O meu pobre pai doutrinado no catolicismo e num deus que o condena votou sempre PSD.
Mas o PSD apesar da sua obediência nunca lhe deu nenhum posto ou poder.
Há uns anos o meu pobre pai viu a minha mãe cair no chão e não fez nada, absolutamente nada, até se riu disso, doutrinado que era. Enquanto a minha mãe se internava no hospital.
Anos depois, hoje, disse ao meu pai, falsamente, que o seu carro estava a arder. A criatura levantou-se aflita como se se tratasse da maior ameaça de sempre.
A criatura é tão ridicula que nem a sua idiotice o remove.
Diante da mulher com quem sempre viveu e que um dia caiu não fez nada, mas diante da ameaça do seu carro moveu-se como um espirito.
Vivemos numa sociedade em que os idiotas são treinados para tratarem melhor os electrodomesticos do que o seres vivos.
Este ÒDIO foi criado por pinto Balsemão e a sua industria anti humana. E inculcada nas populações. Cavaco foi conivente , e o ódio que relegaram através dos media deve cair nessas criaturas chamadas Balsemão e Cavaco.
O estado é ódio.
O meu pobre pai doutrinado no catolicismo e num deus que o condena votou sempre PSD.
Mas o PSD apesar da sua obediência nunca lhe deu nenhum posto ou poder.
Há uns anos o meu pobre pai viu a minha mãe cair no chão e não fez nada, absolutamente nada, até se riu disso, doutrinado que era. Enquanto a minha mãe se internava no hospital.
Anos depois, hoje, disse ao meu pai, falsamente, que o seu carro estava a arder. A criatura levantou-se aflita como se se tratasse da maior ameaça de sempre.
A criatura é tão ridicula que nem a sua idiotice o remove.
Diante da mulher com quem sempre viveu e que um dia caiu não fez nada, mas diante da ameaça do seu carro moveu-se como um espirito.
Vivemos numa sociedade em que os idiotas são treinados para tratarem melhor os electrodomesticos do que o seres vivos.
Este ÒDIO foi criado por pinto Balsemão e a sua industria anti humana. E inculcada nas populações. Cavaco foi conivente , e o ódio que relegaram através dos media deve cair nessas criaturas chamadas Balsemão e Cavaco.
domingo, 13 de maio de 2012
O Estado é pior do que eu pensava.
Parece que o estado emprega e cobra muito mais do que eu pensava.
As mulheres tornaram-se idiotas em Portugal são apenas mais de metade dos gastos da produção do estado. O que significa que as mulheres são superfluas no estado, nada que não se saiba a olho nu.
As mulheres agora são fêmeas, por isso o estado só emprega feministas, pró-aborto, contra a familia e que odeiam os homens e a progenie.
O ressentimento cria feministas e o estado apoia o folclore.
Eu pensava que o estado empregava um quarto da população prtuguesa, emprega muito mais.
E com muitos maiores custos para a população e para o PIB.
O Estado deve depedir toda a gente.
Mas despedir toda a gente mesmo.
Não esta merda do FMI que fez o estado engordar ainda mais.
Repito o estado deve despedir toda a gente para fazerem ver aos funcionários publicos o que é ter uma loja ou uma empresa. O que é ser empregado e trabalhar por amor e por dinheiro 15 horas por dia.
O FMI é melhor coisa que aconteceu aos funcionários publicos, porque atraves do FMI o estado empregou ainda mais idiotas na maquina da opressão.
Através do FMI os socialistas arranjam mais maneiras de roubar a propriedade aos vizinhos.
As mulheres tornaram-se idiotas em Portugal são apenas mais de metade dos gastos da produção do estado. O que significa que as mulheres são superfluas no estado, nada que não se saiba a olho nu.
As mulheres agora são fêmeas, por isso o estado só emprega feministas, pró-aborto, contra a familia e que odeiam os homens e a progenie.
O ressentimento cria feministas e o estado apoia o folclore.
Eu pensava que o estado empregava um quarto da população prtuguesa, emprega muito mais.
E com muitos maiores custos para a população e para o PIB.
O Estado deve depedir toda a gente.
Mas despedir toda a gente mesmo.
Não esta merda do FMI que fez o estado engordar ainda mais.
Repito o estado deve despedir toda a gente para fazerem ver aos funcionários publicos o que é ter uma loja ou uma empresa. O que é ser empregado e trabalhar por amor e por dinheiro 15 horas por dia.
O FMI é melhor coisa que aconteceu aos funcionários publicos, porque atraves do FMI o estado empregou ainda mais idiotas na maquina da opressão.
Através do FMI os socialistas arranjam mais maneiras de roubar a propriedade aos vizinhos.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
EM BREVE UM ESTADO POLICIAL EM PORTUGAL
QUANDO?
Há um mês fui á "cidade" da Maia. E só num espaço de meia hora vi dois carros blindados da GNR - que nunca tinha visto, e visitei cidades europeias - um carro patrulha e o folclore do costume do INE através de duas ambulãncias.
Em meia hora.
Repito.
Em meia hora.
O que se passa?
Os carros blindados estavam obviamente vazios. É óbvio que andavam a fazer a falsa pedagogia do costume assustando e ameçando as populações, como fazia Salazar com as suas falsas manobras de treino do exercito no interior, para demonstrar que o estado controlava os opositores.
Porque precisa o "estado" e a GNR de tanto folclore, demonstrando uma força policial, quando são exibidos dados que falam acerca de uma diminuição do crime e da violência ? Quem financia a GNR, realmente. Quem a treina?
É evidente que há alguma coisa planeada:
1º A Maia não é uma cidade é um suburbio. E sabe-se que são nos suburbios onde o real descontetamento mais facilmente acontece. Presumo que estão planeadas "revoluções" e "revoltas" nos suburbios. O folclore da GNR através do exibicionismo de carros blindados demonstrou isso. Não era mais do que folclore com intenção de intimidar a população para as tornar não criativas. Para lhes cortarem as pernas.
2º É evidente que há revoltas de "esquerda" planeadas para Portugal, artificiais, através das artificialidades do costume - a criação de falsos amigos. Falsas relações que não são mais do que controle. Tudo para que o controle do estado se reforce na população. Por exemplo o estado cria crises econômicas que se refletem em crises domesticas - disputas domesticas - que depois o estado vem resolver, através da policia e da "justiça".
É um falso jogo viciado e previsível que ninguém deve sustentar pelos seus impostos.
Não resultou comigo.
3º Sabe-se e teme-se um colapso total da economia europeia - NUM SÓ DIA - tal como aconteceu ás torres gémeas - paradigma simbolico da maneira como trabalha o Governo Mundial para forçar as populações ao seu controle hegemónico e unilateral.
A MINHA QUESTÃO NESTE MOMENTO É:
Se os Estados Unidos estão num colapso financeiro e economico acelerado ao mesmo tempo que se reforça um estado policial cada vez mais opressivo (TSA; Federal Reserve), será que o mesmo também acontecerá na Europa?
A resposta é sim.
Porque os Estados Unidos são o tubo de ensaio para a "REEDUCAÇÂO DA SOCIEDADE" que o Governo Mundial está a exercer nos Estados Unidos.
Os Estados Unidos estão a desenvolver campos de concentração ou de reeducação. Que estão planeados para os mais "indigentes" - criados pelo proprio sistema, mas principoalmente para os escolarizados, porque são a principal ameaça á tirania através do exercicio dos direitos sociais.
Em Portugal conheço situações - que não vou expor aqui - em que foram criados campos de concentração. Na altura nem os governos sabiam para quê, ou porque foram interrompidos mas hoje começam a ter significado, para mim, não para os governos, que ainda hoje não percebem nada porque os conscutivos governos portugueses trabalham inutilmente e subservialmente para um governo mundial sem o suspeitarem - Pinto Balsemão conhece muito bem essa agenda.
A opressão social e economica que está a acontecer nos EUA vai acontecer na europinha, e em Portugal a partir de 2013.
Não tenho nenhuma duvida que a sociedade da religião baseada na tecnologia resvalou para a tirania através do estado da opressão da morte e da tirania.
Portugal vai por reflexo conhecer anos de violencia policial medica e arbitraria não em prol da população mas a favor da justiça, ou ressentimento social. Ou seja como na revolução francesa a favor de uma pequena elite, em que os que a apoiaram tambem serão aniquilados.
P.S. - "WALKING IN EVERY MEN'S SHOES"
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terça-feira, 10 de abril de 2012
A ideologia da "crise" - pedagogia para a obediência
Hoje fui ao multibanco levantar dinheiro. Entretanto reparei num anuncio de uma tal Fundação Francisco Manuel dos Santo a quem não me rebaixei, que falava numa "crise", e em que os portugueses segundo arbitrário estudo bebem menos 4,5% de leite.
Para mim são bons sinais porque não gosto de leite. Não estou a ver onde está a crise.
Enquadrado na caixa de multibanco, a mesma sombria "fundação" alertava-me para a mesma "crise". Desta vez não sei a que propósito. Presumo que não seja da crise que permite a tal fundação propagandear objectivos bancários e anticonstitucionais. Tal fundação não vive em crise concerteza, dado o dinheiro que gasta em publicidade. Aliás mesquinhos publicitários são conhecidos por abusar das emoções das populações - mas a isso não se chama publicidade mas propaganda.
Não existe tal coisa chamada crise. O meu pai diz-me que nunca houve nem uma semana em que os media não falassem de "crise". Nem no verão. Historiadores falam do mesmo, que a ideologia da crise tem sido usada como veiculo de propaganda para manter a população adestrada e não criativa. Quando o ódio social vem ao de cima a crise serve para justificar todas as arbitrariedades.
A crise alimenta muita gente, emoções ,medos e estratégias.
Ninguem tem de se adaptar á propaganda, a propaganda que se adapte á realidade.
Na verdade esta propaganda da crise está a tentar inculcar um medo subliminar na consciência dos portugueses, para mais tarde assim que tal vencidade "vencer", podem por fim retirar os direitos sociais e anular a prevalência da Constituição da Republica na organização social portuguesa.
O Objectivo desta fundação é aniquilar a Constituição Portuguesa.. É uma fundação que trabalha contra a população e a republica.
Quem a financia?
Fui verificar...eia, um banco! Surprise!! ...??
A Fundação Francisco Manuel dos Santos, não está em crise certamente, porque é financiada por um banco a que todos os portugueses são obrigados a financiar. Se tal Fundação tivesse uma real estrategia social dedicava-se a financiar a produção e produtores e não a propagar o ódio social através de imutei publicitários que trabalham para a propaganda do Governo Mundial. Contra a soberania individual e as soberanias nacionais.
Ninguem quer conhecer a origem da "crise" mas apenas propagar os seus efeitos para tornar a população ainda mais impotentes sob o jugo da propaganda do estado e dos bancos.
Ninguem quer conhecer a origem da "crise" mas apenas propagar os seus efeitos para tornar a população ainda mais impotentes sob o jugo da propaganda do estado e dos bancos.
A Fundação Francisco Manuel dos Santos é para mim, uma fundação Hipocrita. No minimo, nazi.
Deus a ajude.
P.S. O Multibanco não tinha dinheiro para servir.
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segunda-feira, 9 de abril de 2012
A "Europa" conspira na ilusão da insuficiência
A burocracia da Europa os bancos e os diversos governos europeus tem conspirado contra a população europeia fazendo-a sentir através da cosnpiração dos media e da falsa ciência que há insuficiência.
Não há.
Há mais abundãncia hoje do que jamais houve. Nunca houve tanta produção nem nunca houve tanta gente a dedicar-se á produção.
Nunca os climas nos ultimos seculos foram tão favoráveis á agricultura, por isso há excedentes por todo o lado que a abstracção zombie chamada mercado não consegue controlar.
O Objectivo do estado foi tentar acabar com o sistema produtivo para provocar mais controle populacional e mais dependência do estado e assim perpetuar uma classe de zombies no poder.
Por isso o estado para se perpetuar no poder precisa de garantir á população a ilusão de que existe uma insuficiência que só o estado pode superar. Não é verdade. De facto é o contrário. É o estado que impede através do sufoco de impostos e do desvio da população para serviços estereis que garante que a abundancia e a riqueza não sejam redistribuidas.
É o estado que garante que a população não seja educada nem suficientemente informada através de distracções e joguinhos de futebolinho.
Na verdade o estado garantiu que se criasse uma classe oligarquica e de funcionários que reforçasse um sistema tirano que impedisse os seres vivos de criarem e recriarem a sua vida no seu proprio destino. Criou hospitais a torto e a direito gerando uma mentalidade "doente", impedido a auto-regulação da vida. Destruiu por plano a actividade economica e quer garantir que ninguem consiga ascender na vida sem primeiro obedecer ao estado.
Pior, o estado nessa estratégia acabou por perder a sua propria autoridade, porque já não consegue sustentar a sua propria artificialidade baseada em pilares ilusorios. O rei vai nu. Por isso o Estado tenta a qualquer custo - reforçando a policia por exemplo - para garantir que a velha estrategia ainda funcione. Não funciona. E o estado sabe isso, por isso se endivida mais para garantir um estado social pacificado, e a banca que faz emprestimos apodera-se cada vez mais de poder social que o estado facilmente lhes delega.
As ilusões do estado acabaram.
E o estado tenta a qualquer custo agarrar-se como pode a querer manter o controle populacional. A população obediente sem qualquer instrucção torna-se atávica e tribal, solitária, vai ver jogos de futebol e ri-se da sua propria imbecilidade. O estado garantiu isso. Investiu muito nisso.
O estado não consegue mais ser pai de ninguem, nem mãe, nem filho. As determinações iliusórias acabaram. O estado não tem mais conexões sociais senão pela força e pela tirania. O estado esconde-se nas suas falsas ocupações. Na verdade o estado é um cemitério. A banca tambem.
Resta aos humanos e ás nações reconstruirem a sua vida sem qualquer apoio do estado ou de qualquer governo.
Deus gerou abundãncia, resta aos humanos redistribui-la.
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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Prender os psiquiatras
Enviar os psiquiatras e psicólogos para a prisão por traição contra a constituição.
Ninguem gosta deles.
Ninguem gosta deles.
A psiquiatria não é uma ciência, é uma tecnica de controle social. Não é por acaso que a psiquiatria e a psicologia trabalham para o estado - para controlar a emancipação social. nenhum psiquiatra consegue ter vida independente do estado porque eles são o controle do estado e sem controle não há psiquiatria.
Mas os psiquiatras e os psicólogos não contaram com uma coisa:: a Constituição Portuguesa que não permite que se faça juíxo acerca da emancipação social.
Todos os psiquiatras e psicólogos que trabalham para o estado estão contra a população logo contra a Constituição da Republica. A Psiquiatria tal como a psicologia não trabalham a favor da humanidade mas contra a sua liberdade. Eu sou irmão de um psicólogo que me disse que detesta a republica em nome da ciencia. É obvio que o que ele quer é matar a população e fazer parte do plano de aniquilação social.
A faculdade de psicologia está na base de tudo isto. Este mneu irmão leva os seus filhos com menos de 14 anos para bares e doutrina-os para o MacDonald's. Em nome de uma sociedade de consumo. è obvio que os meus sobrinhos não alinham, mas parece que são obrigados a respirar fumos alheios e a beber sabe-se lá o quê em bares em nome de um falso liberalismo reactivo.
Os psiquiatras são a pior escumalha de sempre. São formados nas faculdades de medicina não a questionar os medicamentos que avulsamente propagam á população mas a impigi-los. Como se não fossem mais do que agentes farmaceuticos a viverem em medo.
Porque é o medo que faz viver os psiquiatras: e por isso obedecem ás farmaceuticas.
Os hospitais portugueses não tem nenhum direito legal a obrigar qualquer paciente a tomar qualquer medicamento. Mas na ala de psiquiatria do hospital de s. João pacientes são obrigados a tomar prescrição sem qualquer informação previa e sem qualquer assistencia de livre vontade. Pela minha experiencia os hospitais portuguese são como Aushwitz, locais de apaziguamento artificial com vista á morte do paciente.
Portugal demonstrou que tem uma politica eugenica através dos hospitais, Da psiquiatria da psicologia e da medicina. O governo português está contra a populção, instiga o ódio atraves dos hodpitais e atraves das forças de segurança - a que se chama GNR ou PSP.
Cavaco Silva odeia crianças e a vida tal como ela é - mas não admira, porque ele é amigo de Pinto Balsemão o maior nazi português oculto - os pais de Pinto Balsemão trabalharam para o III Reich. Cavaco Silva tem negocios escuros - investiguem o Radio clube Português - e só foi parar á presidencia por aniquilação dos media a que se chamou radios piratas. Cavaco ganhou tanto com o fim das radios piratas que só o seu enteado pode prosperar com essa aniquilação.
Os psiquiatras não são uma ciencia são uma tribo contra a liberdade, a favor da tirania do estado.
Acabemos com as farmaceuticas os psis e com louca policia e seremos de novo livres.
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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Psiquiatras são assassinos e loucos no louco Hospital de S. João
O serviço de psiquiatria do Hospital de S. João obriga os pacientes a tomar medicamentos sob coação dos enfermeiros e da GNR. A mesma pratica foi executada pelo III Reich quando Hitler obrigava os judeus a tomar medicamentos para comprovar teorias e tornar os pacientes mais doceis. Há mesmo um enfermeiro que "ralha" a quem não tomar a prescrição - deve ser expulso do serviço publico e preso.
Vi pacientes que entram todos agressivos e que com medicação se tornam doceis, quase sem agressividade. A agressividade - confundida com violência - tem sido na nossa sociedade vista como uma ameaça, mas é o que faz a sociedade humana viver. Os psiquiatras querem retirar a agressividade da humanidade, esquecendo-se que é a agressividade que cria beleza e vida. Os psiquiatras e os psicólogos não trabalham para a população nem para a humanidade, mas para manuais de saúde, publicados por instituições tiranas como a OMS - Organização Mundial de Saúde - que atraves das suas politicas quer apenas reduzir a fertilidade humana e criar um holocausto para diminuir a população em 80%.
Os pacientes da psiquiatria de S. João são prisioneiros. Alguns não o sabem, mas sabem que o são quando lá entram. E os que não sabem foram cerebralmente lavados pela medicação psiquiátrica.
O estado e o ministerio da saude e o Ministerio publico deveria fazer uma auditoria aos hospitais e á obrigatorriedade de ingerir medicamentos, mesmo quando se diz que é para o "seu próprio bem", mas é sempre apenas para o bem da magalomana industria farmacêutica, que á custa dos pacientes está a testar os seus medicamentos.
O estadp, o Ministério da Saúde e o Hospital de S. João estão contra a constituição portuguesa e a a população cada vez que obrigam um paciente a tomar um qualquer medicamento.
Eu fui compulsivamente obrigado a internar-mne no hospital de s. joão sob varias acusações infundadas que eu reagi no ministério publico.
O estado obrigou-me a tomar sedativos e até chamou a GNR que me agrediu. Não aceitei a medicação e a GNR agrediu-me de novo. Claro que fiz uma denuncia á presidência da republica e ao ministerio publico. O estado usa a força pras farmacêuticas praticadas nos hospitais.
O estado ameaçou-me. Obrigou-me a tomar medicamentos das multinacionais que teimam em reduzir a fertilidade da população através da sua farmacologia. O estado trabalha contra a população o estado deve ser condenado pelo proprio estado, porque eu uso o estado contra si próprio.
Eu, homeopata, recuso-me a qualquer farmacologia. Não aceito as experiencias farmacologicas.
O estado não tem autoridade para intoxicar a população. Os hospitais não tem autoridade - por lei - a usar um farmaco contra qualquer ser vivo. os hospitais tem de ser responsabilizados pela obrigatoriedade ao forçar qualquer paciente a tomar um qualquer medicamento ou injecção.
É obvio que estou a agir legalmente neste sentido contra o Hospital de S. João, a GNR e o Estado por me obrigarem a tomar medicação que eu verbalmente recusei, e ainda me agrediram e me coagiram se o não fizesse.
O estado, o ministério da saude, o hospital de s.João a psiquiatria e a industria farmaceutica são uma mafia de assassinos de que a população se deve livrar.
A maior parte da população sabe isso e só muito recentemente começou a fazer alguma coisa contra os assassinos da saúde.
Apenas em ressalva - os enfermeiros da ala de psiquiatria de S- João são a mais desdenhosa classe profissional que eu jamais conheci. Nada de novo, dei aulas a enfermeiros e é a pior escumalha que jamais conheci porque tem qualquer coisa a provar e o odio que lhes brilha nos olhos é contra a humanidade. Nunca mais quis dar aular ao ódio dos enfermeiros.
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domingo, 25 de dezembro de 2011
Policia á procura de armas com medo da população.
Nos últimos meses tem vindo noticias a publico de que a policia sob pretexto do controle da droga - que é disseminada pela policia - tem apreendido inúmeras armas de fogo.
È preciso perceber que a policia não anda atrás da droga, senão "metade" dos seus oficiais estavam presos. A policia portuguesa tem uma agenda: controlar as armas de fogo e garantir que as armas de fopgo são monopólio do estado.
Porquê?
Porque em breve vai-se constituir uma tirania politica e financeira, uma ditadura, em que será permitido ao estado invedir o domicilio privado, e para isso se tem feito uma pedagogia da obediência ao estado e da entrega das armas de fogo.
A tirania já começou a ser constituida desde que a europa reinvindicou mais autoridade atraves da constituição de um "governo financeiro" sob pretexto do "euro" em falência. Isso permitirá á europa fazer o que quer através da anulação das constituições soberanas dos paises constituintes.
Asim que a tirania europeia seja constituida o estado terá direito a penetrar no domicilio privado de cada um sob qualquer acusação arbitrária.
Por isso a policia na sua agenda tem em vista desarmar toda a população portuguesa para ter o monopolio do "controle da violência" - na verdade a policia quer ter o monopolio do crime porque se sabe publicamente que o trafego de droga em Portugal é feito por ou coniventemente pela policia. A culpa não é da policia em si mesma mas o reflexo de um plano internacional para instaurar o caos em que a policia é o principal agente de instauração do caos.
Não entreguem nenhuma arma á policia, nem por amor de deus alguma vez as usem. Resistam, porque enquanto tiverem armas a policia não se atreve a bater ás vossa portas.
O cerco ás armas é a tentativa não de vos desarmar mas vos fazer esquecer os vossos direitos sociais.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
O estado quer gerir o teu corpo não curá.lo por isso criou hospitais
O Estado tirano gestor de corpos.
Os hospitais não são locais de cura. São espaços de gestão de doenças.
O estado adora doenças. Não prefere emancipação, por isso o estado adora gerir doenças.
Numa sociedade atrasada atavica e idiota em que ninguem quer estar a gestão das doenças são mal vistas. Mas ninguem quer ter poder para ultrapassar a gestão das doenças.
Porque cada vez que te gerem uma doença querem manter-te a doença, não curar-te.
Ganha-se mais dinheiro em ter uma inusitada doença do que a emancipá-la ou a curá-la.
domingo, 21 de novembro de 2010
Estado e religião
Porque o estado não existe
1º O estado não tem direito á vida. Quem tem direito á vida são os seres vivos.
2º O estado não existe, quem existe são os seres vivos.
3ª Quem trabalha para o estado são escravos.
4º O estado não existe de todo é apenas o resultado da propaganda mediática.
5º Mostrem-me o estado e eu mostra-vos-ei a minha piroca.
6º Não existe tal coisa fisicamente chamada estado
7º O Estado quer fazer-vos entender que existe mas não existe, é apenas uma fraude mental, um controle intelectual.
8º o estado gostaria de existir, mas por isso criou guerras a GNR e a policia para dizer que existe.
9º O estado e a policia não existiem senão pelas suas formas violentas.
10º O estado é a violência como a religião é a repressão.
11º que se fodam os obedientes ao estado e á religião.
Estado é foda
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
A hipocrisia do "emprego" e o ódio dos politicos aos portugueses
O "estado" é apenas um brinquedo do período menstrual de uma matriarcado frustrado.
Eu consigo criar milhões de empregos.
Basta fazer o mesmo que Hitler e Estaline fez: criar uma industria de armamento. A industria de guerra cria milhões de empregos, não é, seus hipocritas? Os EUA fizeram o mesmo na decada de 0'10.
Até hoje não conheço nenhuma democracia que tenha criado alguma nova sociedade. Vivemos a sociedade ocidental mais hipocrita que se conhece desde há milenios.
Mas consigo também criar milhões de empregos contrariando a industria de armamento.
Os politicos portugueses foram pagos por todos os portugueses para gerir e controlar todas as crises economicas exteriores. Desde sempre. Cada politico vai para o governo e é pago PRECISAMENTE PARA ISSO, é pago por todos os portugueses para gerir os fluxos economicos e sociais internos e externos. É pago para ser competente numa liderança que esses politicos disseram que poderiam ser.
Não entendo porque de repente os politicos "exigem" á população qualquer "sacrificio" ou outra insapiente tecnica, para resolver o que os politicos que pagamos a peso de ouro não souberam fazer.
Eu desprezo qualquer Manuela Leite ou qualquer Sócrates, porque eles foram e são aqueles que através dos meus descontos não conseguiram resolver problemas de um país e que para além disso criaram mais problemas para ver se se aguentam nos mesmos postos.
Eu não aguento pagar os meus impostos para que Manuela Ferreira Leite tenha uma voz de puta, nem Sócrates, nem Portas , nem qualquer dos merdas deputados que a politica recente através dos seus impostos exigiu aos portugueses.
sábado, 16 de outubro de 2010
Como foder o estado?
Como foder o estado tirano? - 1
Pagar propinas.
As propinas não são dirigidas ás classes ricas, mas aos funcionários publicos que acumulam muito dinheiro com uma actividade inóqua do estado.
Reparem que são sempre os filhos dos funcionários do estado - politicos profissionais - que mais mobilizam a população para não pagarem um direito á educação. Um direito generalizado á educação.
Os filhos dos funcionários do estado acham que a educação não deve ser generalizada, acham que o estado lhes deve fazer fortuna - aos auto-eleitos do funcionalismo publico.
Por isso cada vez que uma propina é negada é negado o direito á educação do estado a ás populações do interior, onde o funcionalismo publico é diminuto.
O litoral funcionário tornou-se no piorio de um país que vive em centros comerciais e em paisagens.
A actividade económica portuguesa não precisa do litoral para nada. Nem de funcionários publicos, nem de estado.
Pagar propinas é a unica coisa sensata que qualquer português deveria ter se acredita em qualquer educação.
Porque os que não pagam propinas gastam o dinheiro em clubes de futebol, bares, putas e centros comerciais ou em tudo ao mesmo tempo.
Como foder o estado tirano? - 2
A Via Verde
Os portugueses não devem pagar nenhuma via verde.
A invenção de pagar uma autoestada que é dada por uma comunidade é como obrigar os convidados a pagar o bolo de aniversário do aniversariante.
Como fugir á via verde?
1 - Ir pelas vias nacionais (que um dia sempre foram verdes).
2 - Usar a maior tecnica motard de sempre:
anular a matrícula.
Como?
Com um pouco de tinta preta, acrilico ou óleo queimado podem-se substituir substituindo com o dedo indicador numeros e letras na matricula:
por exemplo:
um C dá um O,
um F dá E,
etc,
Um 3 dá um 8
Um 6 dá um 8
um 0 dá um 8
Claro que ao fim de muitos 8's o estado começa a desconfiar.
Mas o estado já desconfia há muito, é por isso que ele gosta de nós.
Já para não falar das maravilhas técnicas da combinação da tinta preta e da tinta branca:
Onde por exemplo UM «H» dá um F, E e um U, etc.
Um «C» dá um «O»
Um «E» dá F, H, J, L, P, Q, R.
As variações são intermináveis.
Aconselho tinta acrílico, porque o acrilico sai bem com água e pode ser colocada antes e lavada depois de uma portagem.
Foi esta a tecnica que os motards usaram e usam na sua aparente rebeldia.
Como foder o estado tirano? - 3
Não pagar o IRS
Acho que nenhum português sabe que o IRS é um imposto ilegal, não obrigatório. Que não deve ser pago e só paga quem quer.
Basta consultar um qualquer legalista financeiro - evitem os contabilistas porque esses só querm o vosso dinheiro.
O IRS é um Imposto ilegal que o estado cobra.
O estado não tem direito nenhum sobre os rendimentos das pessoas ou das transacções por isso o IVA é tantas vezes inflaccionado.
Ninguem é constitucionalmente obrigado a pagar o IRS. Não há nenhuma lei portuguesa, europeia ou internacional que obrigue a apresentar um declaração de rendimentos.
Isso é apenas uma convenção mediática e propagandistica do estado.
Essa declaração de rendimentos é apenas obrigatória para funcionários do estado, em que o dinheiro publico deve ser controlado.
Só os funcionários do estado devem mostrar contas daquilo que o estado lhes pagou e cobrar-lhes impostos liquidos.
O estado não tem nenhum direito a condenar ninguem por mau comportamento, quer seja financeiro ou moral. A justiça do estado deve desaparecer e aplicar-se apenas aqueles que trablaham para o estado.
Os funcionários do estado devem compreender que não são sociedade, mas apenas escravos de um Leviathan que os escraviza. E por isso, os escravos do estado não devem ter as mesmas considerações morais locais ou sociais que julgam ter para outro qualquer ser vivo.
A Cesar o que é de César, a deus o que é de deus.
Como foder o estado tirano? - 4
Usar Sociologia Politica
O Estado detesta Sociologia e detesta politica.
O Estado destesta sociologia porque o estado pensou que se definia como uma maquina tecnica que se podia estar excluída da sociedade.
A sociologia é a ciência que trabalha com seres vivos, não com mortos. A sociologia usa os seres vivos como instrumento de trabalho, os mortos usam a técnica.
Porque o estado usa apenas o termo «dominação» como despreza a compreensão da Sociologia e detesta o Cristo da politica.
Cristo foi o maior politico de sempre.
Eu sei que nem cristãos nem os politicos aceitam esta verdade, mas por ultimo é a unica verdade que vem acima: Cristo foi o maior politico de sempre, por isso foi perseguidio por Cesar, e todos os verdadeiros cristãos perseguidios por imperadores. E todos os Cristos amaram os seus perseguidores, porque os Cristãos não se vêm separados por tribos universitárias ou intelectuais mas unidos na unidade dinamica.
Em Cristo não há vitimas, por isso Cristo aceitou a cruz, podia ter fugido. Mas não. Aceitou-a.
Cristo é a antítese do estado miserável.
Cristo é a antítese da reacção ao opressor, é a sua aceitação.
Ser Cristo é dificil?
Não, apenas a realidade depois de todos os falhanços evidentes.
Como foder o estado tirano? - 5
Não comprar produtos nacionais, nem franceses.
Os produtos nacionais não são portugueses.
Ninguem sabe de onde vêm os produtos nacionais, hoje em dia depois de o estado querer dizer o que é nacional aos portugueses, já ninguem sabe de onde vem o presunto e as fanecas.
Não comprar produtos franceses é uma prioridade.
OS franceses que expulsam ciganos e se debatem em manifestações por 2 anos de reforma têm um desprezo pela vida que mais nenhum povo escravo conseguiu ter até hoje.
Não houve nenhuma manifestção acerca da expulsão de ciganos, mas um mero aumento na vidinha dos franceses atavicos colocou-os na rua.
O desprezo pela vida dos franceses funcionários, urbanos e estado-dependentes não se compara com o amor dos ciganos pela vida, que não têm mais nada do que ar e familia.
E choro.
Muito choro.
Como foder o estado tirano? - 6
Expulsar todos os franceses.
Expulsar todas as companhias e empresas francesas.
Eu sei que a economia decai com isso.
Mas conseguimos viver sem qualquer francês.
O planeta já provou que não precisa da França.
Tal como a frança disse que não precisa de ciganos.
Os franceses são o povo mais desnecessário de sempre, o mais atávico e triste interesseiro e que se julga importante.
O melhor escritor de lingua francesa foi um Irlandês que se chamou Samuel Beckett.
Os franceses são o povo que nunca trouxe nada de novo ao mundo senão ódio, revolução sanguinária e escritos acerca do ódio vizinhante.
Os franceses são o povo primitivo que matam os seus vizinhos, amantes e consaguíneos apenas por causa de uma ideia a que chamam revolucionária.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
A uma escolaridade Obrigatória pelo estado, encargos obrigatórios pelo estado.
O fim dos direitos arbitrários do Estado
Jerónimo de Sousa destacou-se finalmente em politicas decisivas a favor dos portugueses. E eu que não sou comunista.
Parece que Jerónimo não quer mais a infantilização do subsidio.
E disse: que "a uma escolaridade obrigada pelo estado todos os custos devem ser pagos pelo estado".
Absolutamente de acordo.
Eu que defendi e defendo o fim da escolaridade obrigatória - ou de qualquer obrigatoriedade do estado - aceito qualquer medida em que o estado deve pagar as fardas aos seus escravos, e neste caso, da escolaridade obrigatória, os escravos são os arbitrarios seres de um estado arbitrario e inutil, mas podiam ser os ex-militares do serviço militar obrigatório.
O Estado não tem sequer o direito de obrigar um ser vivo a ter um bilhete de identidade. O Bilhete de Identidade é até constitucionalmente ilegal. Mas se tal bilhete for necessário para o funcionamento do estado, o estado deve pagar todos os custos para se ter um bilhete de identidade, desde as deslocações á fotografia.
O estado nem sequer tem o direito de chamar "cidadão" a quem quer que seja, é um insulto.
O estado não tem o direito de controlar os movimentos sociais. O estado não tem direito a nada. O estado deve remeter-se á sua eterna insignificãncia tal como as religiões e as escolas.
Qualquer obrigatoriedade do estado, sempre arbitrária, deve ficar a expensas do próprio estado. E de qum se apia nele.
E dirão que o estado somos todos nós. Eu pelo menos não sou estado nem quero ser. Nunca serei nem nunca fui estado.
Eu não sou estado. Nem sou economia.
Não admito que o estado interfira na minha esfera de liberdade nem admito que qualquer lei estatal se sobreponha á minha capacidade de resolução. E de emancipação. Não uso meios do estado. Nem admito que o estado me os imponha.
Não Vivo na Coreia do Norte nem na França.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
O estado existe? A sério?
O Estado é generoso? Porta-se com generosidade?
O Estado é justo? Porta-se com justiça?
O Estado é benevolente? Porta-se com benevolência?
O Estado é emancipatório? Emancipou alguem ou só criou mais escravatura na sociedade portuguesa?
domingo, 8 de junho de 2008
O Estado é um prejuízo para os seres vivos. Porque não percebeu nada,
O Estado quer que se acredite nele. Faz tudo por isso, boas intenções incluídas. Mas o estado tem provado que é um prejuízo para os seres vivos. Para os portugueses vivos. Claro que o Estado trouxe algumas coisas boas, mas para isso não deixou de bloquear aqueles que já estavam a fazer coisas boas. O Estado é aquele que te diz "não percebes nada" apenas para que percebas a sua ficção. Por mim, o Estado não percebeu nada. O Estado destrói para glorificar. Mas porque o não consegue fazer? Porque a sua unica macroirónica vocação é destruir. E não glorificar. Daí os psicólogos, psiquiatras, policias, assistentes sociais e alguns sociólogos. Uma tecnologia da vitimização.
Mas a vocação do Estado não é apenas destruir. É destruir-se, a si mesmo. Só que não tem a ajuda do povo. Pelo menos por enquanto. Estado são todos os portugueses, é claro. Mas como a maioria dos portugueses é iletrada, sem qualquer noção do que é estar acordado, ou qualquer noção de criação, o estado tende a substituir a sua deficiência na educação pela tirania. Daí o elogio das vitimas e do sucesso da ineficiência. Acontece porque o tempos em que se vivem são os da idade média. Demasiados carecas e gajas no horizonte. Demasiada gente iletrada, prepotente. Inutil e inócua. Gente que o Estado criou para isso.
Mas convenhamos. Portugal nunca foi um pais desenvolvido, em nada. E muito menos na época dos descobrimentos. Em que foi um pais tirano em que tentou exportar virus e doenças que grassavam na urbe. Sem sucesso. Hoje isso mantém-se. O Estado já não exporta virus nem doenças porque se tonou nisso. O Estado já não educa. Inventou policias. E crimes e vitimas e vilões. e os media inoquos foram atrás.
O Estado, como os portugueses, está tão desorientado que já não sabe o que significa Oriente. Porque não se lembra disso, só se lembra do defice. E de softwares. Talvez alguma geografia ajudasesse o Estado, ou os portugueses.
Por mim poderia ser eu. Sou tão ignorante que poderia perfeitamente ser ministro. Ou embaixador, ou presidente da republica, ou tudo ao mesmo tempo. Olho para o estado, para as prepotências e ineficácias policiais e de quanto isso custa aos contribuintes. Olho para as finanças dos clubes financiados pelo estado e reparo em quanto isso custa para os contribuinte. Olho para uma greve, e os que ameaçam os que furam greves, e quanto isso custa para os contribuintes.
Olho para quanto custa umas sapatilhas aqui ou em espanha. Olho para que serve o Corte Inglês. O Estado em Portugal é um assalto, que me quer dizer que eu preciso de cultura ou de desporto, ou pior, de saúde. O estado está a tentar curar-me das doenças que cria.
Ou é um santinho?
Mas a vocação do Estado não é apenas destruir. É destruir-se, a si mesmo. Só que não tem a ajuda do povo. Pelo menos por enquanto. Estado são todos os portugueses, é claro. Mas como a maioria dos portugueses é iletrada, sem qualquer noção do que é estar acordado, ou qualquer noção de criação, o estado tende a substituir a sua deficiência na educação pela tirania. Daí o elogio das vitimas e do sucesso da ineficiência. Acontece porque o tempos em que se vivem são os da idade média. Demasiados carecas e gajas no horizonte. Demasiada gente iletrada, prepotente. Inutil e inócua. Gente que o Estado criou para isso.
Mas convenhamos. Portugal nunca foi um pais desenvolvido, em nada. E muito menos na época dos descobrimentos. Em que foi um pais tirano em que tentou exportar virus e doenças que grassavam na urbe. Sem sucesso. Hoje isso mantém-se. O Estado já não exporta virus nem doenças porque se tonou nisso. O Estado já não educa. Inventou policias. E crimes e vitimas e vilões. e os media inoquos foram atrás.
O Estado, como os portugueses, está tão desorientado que já não sabe o que significa Oriente. Porque não se lembra disso, só se lembra do defice. E de softwares. Talvez alguma geografia ajudasesse o Estado, ou os portugueses.
Por mim poderia ser eu. Sou tão ignorante que poderia perfeitamente ser ministro. Ou embaixador, ou presidente da republica, ou tudo ao mesmo tempo. Olho para o estado, para as prepotências e ineficácias policiais e de quanto isso custa aos contribuintes. Olho para as finanças dos clubes financiados pelo estado e reparo em quanto isso custa para os contribuinte. Olho para uma greve, e os que ameaçam os que furam greves, e quanto isso custa para os contribuintes.
Olho para quanto custa umas sapatilhas aqui ou em espanha. Olho para que serve o Corte Inglês. O Estado em Portugal é um assalto, que me quer dizer que eu preciso de cultura ou de desporto, ou pior, de saúde. O estado está a tentar curar-me das doenças que cria.
Ou é um santinho?
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Do não comunitarismo do Estado
Observo que partidos como o Comunista tendo feito ataques ao governo baseiam ainda os seus ataques na premissa de que o estado pode salvar e ajudar os portugueses.O partido comunista está imbuido da maior das falácias: a ambição de poder estatal para regular o mundo. Uma fraude que foi consumida a tempo mas que em Portugal parece manter-se.Toda a boa vontade dos povos vem de dentro, não de qualquer partido Comunista, ou de qualquer estado. Ambos já provaram pela sua história que não funcionam.O partido comunista é o maior partido legitimador da prepotencia do estado, e da sua ineficiência. Basta reparar no tipo de oposição que fazem no parlamento: sutentando que toda sociedade deve ser estado. Sustentando que todo o estado deve estar fardado.Os comunistas, tal como o embrulho da esquerda vestem-se mal e á moda.A moda sempre se vestiu mal. Nem bem. A moda nunca foi moda: foi uma tentativa de se impor socialmente e destruir a construcção.Os comunistas que temos não são comunitários, são um embrulho de individuos que querem embrilhar a sociedade.Em tempos gostei dos comunistas por haver ali algo de comunistarismo, mas acabei por verificar que o seu comunistarismo se baseava no totalitarismo.Não gosto de Berlusconi nem a tiro, mas gosto desta Itália que pôs os comunistas fora do parlamento.Em Portugal durará anos a acontecer o mesmo - porque os portugueses ainda têm a educação canina de que não se conseguem livrar.A passagem de animal a homem, parece que em Portugal dura mais do que nos outros países. Porquê? Ainda se debatem com um passado que nunca existiu mas que insitem em legitimar. Tipo Descobrimentos. Colombo só queria fugir da tirania dos reis Ibericos, Vasco da Gama foi levar virus - a peste - para a india, África foi a tentativa dos portugueses serem ricos á custa de outrem.Não houve tal coisa como os descobrimentos.Houve uma manobra de diversão que não se compadece com a ideologia macro-heroica destes tempos.Portugal está a norte. Não nos paises conquistados.MU.
quinta-feira, 20 de março de 2008
Impostos: Um Estado Brilhante.
Parece que o Estado não paga juros das suas dividas ás empresas.
Ou aos particulares a quem deve dinheiro.
Eu pergunto: quanto foram os portugueses que por estarem atrasados nas suas contas perante o Estado, não tiveram de pagar juros, ou não-sei-quê-de-mora?
Quem trabalha para o Estado sabe que mais cedo ou mais tarde o receberá - os silenciadores. Quem trabalha para o Mercado mas com contribuições adiccionais e legitimas para o Estado sabe que isso é uma actividade condenada - parece que por quem só confia no Estado.
Os funcionariozinhos ciumentos que uma sociedade sem educação não soube formar parecem ter tomado conta do país. Não vão longe. Cairá como já começou a cair em cima dos seus horriveis filhos.
A maior parte dos funcionários do Estado preferiram obedecer á educação canina e animalesca. Não pugnaram por qualquer sociedade justa, Nem se incomodaram com isso. Incomodaram-se mais com o que são diante de uma caixa de supermercado.
Resultado dos educadores que tivemos. Que lhes foram dados, mas não pelo preço que se paga a um jogador de Futebol - que os funcionariozinhos tanto adoram.
E exaltam.
O Estado pagará aquilo que cobra.
Porque toda a Vida é emprestada.
Ou aos particulares a quem deve dinheiro.
Eu pergunto: quanto foram os portugueses que por estarem atrasados nas suas contas perante o Estado, não tiveram de pagar juros, ou não-sei-quê-de-mora?
Quem trabalha para o Estado sabe que mais cedo ou mais tarde o receberá - os silenciadores. Quem trabalha para o Mercado mas com contribuições adiccionais e legitimas para o Estado sabe que isso é uma actividade condenada - parece que por quem só confia no Estado.
Os funcionariozinhos ciumentos que uma sociedade sem educação não soube formar parecem ter tomado conta do país. Não vão longe. Cairá como já começou a cair em cima dos seus horriveis filhos.
A maior parte dos funcionários do Estado preferiram obedecer á educação canina e animalesca. Não pugnaram por qualquer sociedade justa, Nem se incomodaram com isso. Incomodaram-se mais com o que são diante de uma caixa de supermercado.
Resultado dos educadores que tivemos. Que lhes foram dados, mas não pelo preço que se paga a um jogador de Futebol - que os funcionariozinhos tanto adoram.
E exaltam.
O Estado pagará aquilo que cobra.
Porque toda a Vida é emprestada.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
As ameaças do Estado português...aos portugueses. Genial, poderia ser aos Cágados.
O Estado ameaça os portugueses que não se portam "bem" com uma série de sanções. Não no interesse dos portugueses, mas no interesse daqueles que vivem á sombra do Estado. A quem eles proprios se chamam "o Estado". Mas o Estado é composto por todos os portugueses: do recém-nascido ao mais moribundo. Todos são "o Estado". E não parece que todos concordem com o autoritarismo instalado dos "estatais", mal educados e prepotentes. Se o estado ameaça familias, porque não ameçar o estado com a Constituição?
"A paz, o pão, o trabalho, a habitação", como dizia Godinho. A constituição garante Casa, emprego, habitação, saúde, alimntação Mas não diz nada quanto a estadios de futebol, apoios comunitários e apoios aempresários que não pagam impostos.
Mas a Constituição vai mais longe. Ela garante aos portugueses a sobrevivência e até a vida. Mas não garante jipes a torto e a direito aos seus obedeientes cães e estadios de futebol ás classes obedientes. A não ser que tenha sido isto que os portugueses pediram para si mesmos: a obediência. Se foi isso, lembre-se que poderia ter feito melhor, já foi feito no passado e não correu lá muito bem. Nem para o cão. Por mais obediente que tivesse sido.
Havia de haver uma Lei Contra a Obediência.
Não, isso não. Pois não?
Desculpe.
"A paz, o pão, o trabalho, a habitação", como dizia Godinho. A constituição garante Casa, emprego, habitação, saúde, alimntação Mas não diz nada quanto a estadios de futebol, apoios comunitários e apoios aempresários que não pagam impostos.
Mas a Constituição vai mais longe. Ela garante aos portugueses a sobrevivência e até a vida. Mas não garante jipes a torto e a direito aos seus obedeientes cães e estadios de futebol ás classes obedientes. A não ser que tenha sido isto que os portugueses pediram para si mesmos: a obediência. Se foi isso, lembre-se que poderia ter feito melhor, já foi feito no passado e não correu lá muito bem. Nem para o cão. Por mais obediente que tivesse sido.
Havia de haver uma Lei Contra a Obediência.
Não, isso não. Pois não?
Desculpe.
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