sábado, 15 de março de 2008

Judeus, o povo eleito por um deus louco

O que já se sabia.
Toda a historia e influência judaica baseia-se na auto-vitimização: logo no despoletar do conflito, da guerra e da industria do armamento. Em que os judeus foram os que mais ganharam. O Velho Testamento, aclamado por sendo autoria dos judeus assim o é. Mas cheio de sangue e de vingaça. De ódio. Tirando, Numeros, os Cantares de Salomão, e do profeta Eclesiastes, o Velho Testamento é um monumento á superioridade judaica, logo, por analogia á sua inferioridade implicita.
Mas eles não são inferiores, como a reinvindicação do seu ego lhes quer fazer crer. Eles são um povo como os outros, estupido, mas como os outros.
Nem sequer era preciso aparecer a figura de Jesus para lhes dizer o quanto estupidos são. Mesmo o Novo Testmento cheio de estupidez, Mateus, por exemplo - um hino á estupidez humana e dos seres vivos - está cheio de imprecisões.
Deus não escreveu a Biblia, nem sequer a inspirou, esteve lá.
Mas ninguem se apercebeu disso. Nem sequer aparenta importar-se. Hoje em vésperas da III Guerra Mundial, os judeus continuam com a sua ambição de serem as maiores vitimas do mundo. Logo a de terem mais armas. Porque a ambição de ser vitima gera as maiores armas de destruição da vida que se conhece. Porque os judeus simplesmente não suportam a vida. Ou seja, Deus - a não ser que seja louco. Não gostam dela, da vida.
Gostam de um muro. Para onde se viram.
Não gostam da vida. Não foram ensinados a isso, foram ensinados á vingança e á coisa horrenda chamada sangue. À estupidez.
Os judeus, tal como os anti-semitas são o mesmo lado de uma moeda que não circula. Os anti-semitas construiram a sua vitoria no sangue dos judeus.
E o comercio destas ideias persegue,
A velha comedia persegue.
Os judeus não são eleitos por nenhum deus. Nenhum deus na sua sanidade iria eleger mais uns do que outros. Mas foi isto que os mitos culturais veicularam: Spielberg, como o doido do cinema e o mais maniaco destes facinoras. E os seus acólitos.
O mundo louco de Spielberg faz lembrar o da Ordem dos engenheiros: em que "cada ponte é para ser destruida em breve, a não ser que se mantenha".
O deus louco dos judeus baseia-se na vingança. Não no respeito por outros povos. O mundo louco dos judeus está na aceitação da ordem exterior. Uma morte interna que temos que pagar, enquanto planeta civilizado. Os palestinianos, filhos e irmãos dos judeus, resultam da ficção que o Corão lhes Criou: não ter educação, nem espirito critico. Ser vaiodso como um judeu. Para sobreviver.
Deus nos livre dos judeus, palestinianos, europeus, americanos ou vietnamitas. Chineses ou europeus. São tudo raças de um pedigree canino para ser exibido numa feira canina qualquer. E o que está em causa é quem organiza essas feiras caninas. O organizador do pedigree canino é quem parece estar a ganhar, Mas as aparencias iludem.
E o organizador das férias caninas é quem mais está a perder.
As raças não são eu.As raças não são quem eu sou.
Isso queria Goebbles. E Spielberg. E os seus acólitos. Isso queria quem quer controlar a vida dos outros. Os mancos. E as mancas.
Os carecas.

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