sábado, 29 de setembro de 2007

Minimo

Ao minimalismo.
Tudo começou quando um amigo meu (o "ferro") me emprestou em formato Vinyl, na altura o album de Wim Mertens, " A Man with no shadow with a name do come". Na altura, com 21 anos, eu queria era Bauhaus e coisas de vanguarda. Mas pensava que a vanguarda eram as "coisas" que as escolas e editoras da vanguarda me queriam fazer pensar, (havia um tipo o "vinhas" que me queria encurralar nos execráveis Current 93, "coisa" a que por saúde sempre escapei).
Pelo que, quando Wim Mertens entrou em minha casa com o referido album eu não quis mais outra coisa. (E na verdade nem sequer, com razão, quis mais algum album de Wim Mertens, todos eles são...digamos...demasiado minimais).
Com "A man without shadow with a name to come" ganhei gosto pelo piano. Ganhei gosto por desprezar os meus pretensos amigos. e ganhei gosto por tortuar quem me torturava. E quem eu não sabia. Os Bauhaus. Os Echo and the Bunnymen, Os Joy Division - bandas de merda que se tornaram referências para quem não sabia mais nada.
Há dias, graças ao download, gamei-o da internet. Toca na minha cozinha, num glorioso e pobre Watson, há mais de 60 horas consecutivas, graças a uma tecnologia endógena.
Nenhum album anterior fez o mesmo; embora os Editors com os seus dois albuns intentem aspirar a essa posição.
Nem Wim Mertens com outros albuns conseguirá essa proeza.
Momentos de genio.

Fernando Alvin - pedido de desculpas.

Aos interessados:
Lamento ter dado a importância ao Fernado Alvin que ele nao tem.
Pelo que peço as minhas mais sinceras desculpas. O homem nem sequer sabe ler. Peço desculpa.
Resultado das minhas demasiadas visões subscopias. mas isso não interessa.
Peço desculpa por ter colocado no funeral uma praça. Uma traça.

Blogues de treta

Fiz uma viagem pelos blogues que se diziam ser polemicos.
Nenhum deles é. São porreiros, só isso.
A maior parte deles são blogues com linguagem forçada e revelam uma soberana tendência para a frustração.
Uma frustração politica entenda-se. Entenda-se tambem como frustração cultural.
A maior parte dos blogues não têm uma unica ideia da noção de Liberdade porque os seus professores não lhes ensinam isso nas escolas. Nem nenhum dos blogues promulga nenhuma noção séria de Liberdade.
Resultado da educação. Que aceitaram ter.
Os pais querem lá saber da liberdade e a sociedade... que se foda a liberdade - que apareça um politico que nos diga o que é. Tipo Baltazar. Ou Salazar ou lá o que é.
Nenhum deles, blogues, que eu tenha visitado - mais de sesssenta, revelou uma real conspiração local ou nacional. Nenhuma indicação de novidade. Nenhuma revolução como fez Beckett.
Mas revelou uma acentuada indigência de conceitos. Tristeza estética. Essa sim a grande revolução. Tipo João Pereira Coutinho.
Por trás disto está um um sobrenome chamado Fernando Alvin: em que a verdadeira revolução está na negação do saber do conhecimento e dos conceitos.
Blogues fraudulentos sem capacidade de sintese são multiplos:
O Homem-a-dias é um desses exemplos.
O Aviz outro.
O blogue de Pacheco Pereira, Abrupto refere-se a uma ideia tão pobre como a de aniquliar conceitos de criação. O Pacheco Pereira é fertil nisso. O PSD tambem. A intelectualidade portuguesa ainda não percebeu que são os conceitos que formam a soberania, não a estética. Muito menos a "ética".
Os blogues portugueses não são referencia para o povo. MAs são para uma ideal classe media - medica.
Porquê? Porque nenhum dessess blogues tem uma ideia de pais. Uma ideia de nação - ou menos isso. Uma ideia qualquer.
Não sabem o que é um conceito. São arghs feitos por por "TIPOS".
São uns tipos que dizem umas coisa. Arghs. Nem bêbados são. Para ser Bêbado é preciso ascender a uma qualidade e prescindir dela ao mesmo tempo.
Os blogues não deviam desaparecer.
O que devia desaparecer são esses Tontos da Comunicação que acham que são necessários á comunicação. E que o que querem os tontos da comunicação é ser Elite da comunicção. Criar mais Ricardos Araujos. Mais Hermans. Mais Fernandos Alvins.
Vai acontecer.
Mas não mais com esta elite.
Com Gente pior. Ela está aí. A soprar á mesa.
Ainda não a viram?

Gaja

O tipo vem e toca. Pi-pi. O teu pi-pi.
A minha vizinha aperaltada (trocando os chinelos a meio) aparece e vai.
O que vai fazer não interessa. Duvido que seja sexo. Só vai cumprir a ideologia da Obediência que os pais e a escola lhe ensinaram. E que a a Igreja Católica apoia e subsidia com escuteiros.
Mas vai.
Sem preservativo.
Fode com professores e com os padres que lhe dão conselhos. Mas vai.
Vou para padre e para pai. Talvez para professor. Não tenho nada contra o sexo hierarquizado.
O namorado coitado (COITO-ado), faz parte do cenário. Não percebeu nada ainda.
Talvez seja mais uma gaja das feministas que de dia, enquanto há luz, escreve livros em favor da liberdade humana e de noite, quando a luz é paga, a fode - só para a manter na mesma merda. Tipo Camilia Paglia.
Não faltam gajas dessas. De BMW. Onde mais vale o BMW. Mais vale as liberdades que se fodem.
Escrever livros...é a redenção! Escrever livros...sem uma unica ideia...é a redenção. E ser feminista, defender um lado sempre. O dos lábios, não ver o corpo todo. Defender o lado dos lábios e depois admirar-se que posts destes venham á luz, e que ninguem goste mais delas, é do caralho.
Gajas, essa ideologia genial dos tempos da e-MAN-cipação!
Viva os livros que escrevem.

Gatos

Para um pouco de alegria, quando ela já falta nada como um gato. Tratar dele, e como dizia Garfield:
1. Love me
2. Feed me
3. Never leave me

P.S. Cuidado com os arranhões e a infedelidade. E aprender linguagem de gatos dá jeito - quer dizer, para perceber a comida que eles querem do supermercado!

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Slob

If god was just one of us
just a slob like one of us

O que é importante?

O que é realmente importante? O que é realmente importante na vida?
Qual é o meu verdadeiro nome?
O que realmente interessa?
Quem sou eu? As respostas são importantes?
As perguntas são importantes? O que realmente interessa?
O que realmente é importante, na vida?
Para que servem os outros?
Para que serve a familia, os amigos? Para que servem os empregos?
Para que servem os outros? Há alguma coisa que eu não saiba cujo conhecimento mudaria tudo?Tenho perguntas ou respostas originais? Tudo isto é importante? O que é verdadeiramente importante?
O que é a verdade? Há uma verdade realativa? As classes sociais existem? As energias existem?Quem sou eu na verdade? Quem sou eu? Um produto dos acontecimentos? Um produto? O resultado de uma classe social? O resultado de uma energia? Um resultado? Quem sou eu, na verdade?
Quem sou eu realmente? Qual é a minha verdade? A que verdade me refiro quando refiro "verdade"? Deverei...continuar isto? Há mais perguntas para fazer? Quem, como, o quê, quando?
Que intenção tenho perante a vida?
Qual é a minha intenção na fotografia? Para que servem as respostas?
Alguma coisa está separada de outra?

2.

O que sou eu? Quem sou eu? O que estou a ser neste momento? Quem é este que está aqui agora?
Quem? Quem? Quem? Quem?
Quem é este aqui e agora? Quem é este momento?
Sou quem sou? Sou quem sou? Sou quem sou? Quem quero ser neste momento? Quem quero realizar de mim através do meu ser? Quem espero do ser? Quem espero do ser que sou?
Quem sou eu? Quem sou eu? Qual é o meu verdadeiro nome? O que espero da vida? Há algum sentido na vida? O que espero realmente? O que sou? Quem sou? Quem sou no que sou? O que sou verdadeiramente? O que me trouxe até aqui? Porque estou aqui, diante destas palavras?Porque hei-de pensar noutra coisa para além de estar aqui diante destas palavras?
Tenho de fazer os outros felizes? Quem? Quem? Quem? Quem?
Quem diante destas palavras? Quem atrás destas palavras? Quem afinal, aqui diante destas palavras? Quem afinal nestas palavras? Quem são estas palavras? De onde vêm? De onde surgem? O que querem de mim? O que querem de mim estas palavras? O que me querem transmitir? Para que foram criadas estas palavras para mim? E são importantes para mim?Foram realmente criadas para mim?
Foram criadas por mim?
Já aqui estavam e só as estou a desvendar? Ou estou a criá-las? E se ambas as respostas forem verdadeiras, qual a verdadeira importância das palavras, estas, para mim?
Porque, quem sou eu? Quem sou eu?
O que é realmente importante? O que é verdeiramente importante e real?
O que me faz sentir bem? O que me faz sentir realmente bem? Onde me dirijo? O que me faz sentir realmente bem? Onde me dirijo? O que é estar aqui?
Quem sou eu? Quem sou eu? Quem sou eu?
Qual é o meu verdadeiro nome?

domingo, 2 de setembro de 2007

Jardim Infantil do futuro

Solução de mercado para quem não tem tempo para levar os filhos á escolinha.

ALERTA: os perigos do Fast-food!

Uma tragédia, o fast-food. Isso na America, um país infernal e tudo!

Gays são RESERVA nas forças armadas Americanas.

Sem comentário.

Ocular penetration ("skull fucking") ?

É quase irreal, mas parece que acontece. Para quem estiver preparado para esta realidade. Não espere um video explicito. É apenas mundo criado por humanos.

Sócrates promete deixar de ser comediante.

Para evitar a concorrência ao Gato fedorento, ou apesar dela não se sabe.
«Mas não é certo», afirmou subscretário de estado, tambem ele um comediante,

Al Gore causa aqueciento global

Segundo noticias recentes, Al Gore em riscos de falência terá gerado recentemente um novo surto de aquecimento global.

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Vai-te foder!!

Dizem isso uns aos outros: vai-te foder!!
Sportinguistas a portistas.
Socialistas a comunistas,
Gajas a gajos,
Amigos a amigos.
Amantes, a amantes.
Familiares. a familiares.
Vai-te -foder!!
Mentalmente dizem uns vizinhos a outros.
Praticam dia-a dia o vai-te foder!!
Uns paises a outros;
Umas religiões a outras.
Escolas a outras.
Jornais a jornais.
Vai-te foder!!
O resultado de tudo isto é que:

Quem se fodeu fui eu.
Havia quem?

Blogs e liberdade - uma falsa ideia.

A liberdade não interessa para nada.
Quem defende a liberdade é que não a tem.
Edmund Burcke escreveu que o direito á liberdade da Imprensa não interesa porque a Imprensa é livre em si mesma. A imprensa é livre por natureza.
Quem defende ou quer defender a liberdade são os tiranos. Porquê? Porque estão a dizer aos escravos que eles não são como eles. Estão a dizer: "nós somos os senhores os superiores, mas se quiserem ser como nós, imitem-nos." Tal juízo degenerou. Porque quem o afrmou "pensava" que era poder.
O juizo do apelo á liberdade é só o de criar diferença, separação. Ninguem em seu juizo defende a Liberdade. Porque a liberdade "É". A liberdade é, o seu primiro nome, antes de qualquer baptismo, tal, como fraternidade ou igualdade.
Nenhum regime politico devia defender aquilo que já se sabe que se é. Qualquer ser vivo, sabe-o. Intui-o. Os gatos sabem. Os cães sabem.-no
Dizem que fotografos e jornalistas que foram prisioneiros, que encontraram a sua verdade nas prisões, que "foram" mais livres aí. Eu entendo, porque enquanto foram escravos de um regime de imagens, de pressões morais a que hoje se chama vulgarmente "informação".
Os blogues que defendem a liberdade são suspeitos.
Tnham ambições politicas frustradas. Mas esse circo faz parte da democracia.
Assim seja. Parece que os vencedores têm dominios, Os perdedores, blogues.

Defender a liberdade e DENUNCIAR não é a mesma coisa. Só denuncia quem tem o nome Liberdade inscrito no peito. Quem defende a Liberdade são os pais dos escravos.
A internet não é mais do que o reflexo da sociedadee hierarquizada. Não criou nada de novo a não ser SMS's melhorados.
Estou com Elton John. Devia-se fechar a Internet. Eu percebo a ideia dele, mais interacção humana. Menos virtualismo ou "ideias" que só servem á pretensa classe dominante.
Felizmente há momentos de Graça. Basta que se decida por isso.
Desconfio de todos os que defendem a liberdade. Ou a fraternidade, ou a alma, ou Cristo. Ou Deus ou o não-deus; e desconfio dos que desconfiam.
Porque se eu digo: Quero ser livre, o que estou a dizer?? Que não o sou. Por isso quero-o ser; mas quando sou livre nem me passa pela cabeça alegar á liberdade. Quero é uma cerveja.!!
A pretensa liberdade que os blogs vieram criar é falsa, muito falsa. Baseia-se num mito social de que a liberdade não existe - o que dá azo a teorias da conspiração. Mas a liberdade não existe mesmo. Meu caro: exerce-se!!! Manifesta-se. Deus não existe. Achava que sim? Deus exerce-se!!A Fraternidade não existe? Até você ter um amigo real!! Apesar dessa esquivadez do "Second life" - legitimado por Universidades?????!!!!. Das faculdades.?!!!
Se quer ser livre. Não queira. Já é. Exerça sua liberdade. EXERÇA A SUA LIBERDADE!! Ainda é capaz de exercer a sua liberdade???
A sério??
Mande foder a Universiade o emprego e a familia. Os vizinhos e o Governo.
A questão é: TEM TOMATES PARA ISSO???? Ou vai continuara ser ESCRAVO??? A não se lembrar do seu primeiro nome?

Natureza e politica

O mundo está a mudar politicamente.
Mas é só sismos nos Açores.
O mundo perspectiva uma nova Ordem Mundial.
Mas o que interessa são os incêndios na Grécia
O Mundo criou uma divisão entre ricos e pobres.
Mas o que interessa são os tsunamis.
Pelo menos a Espanha alerta para uma sociedade que ainda está viva.
Portugal ainda pertence á Madeira?

AINDA ALGUEM ACREDITA NOS JORNAIS??

Eduardo Prado Coelho, EXCELENTE!!

Eduardo Prado Coelho em vida era tido como o intelectual gordo. O tipo da Semilologia da Sorbonne rispida. Mas á sua morte são elogios. Elogios por ter passado. Como se tivesse doutorado de novo. Mas deixou uma mensagem de vida. e quem se interroga qual foi a mensagem que EPC deixou? Se era do Sporting ou do Portimonense, não interesa. Nunca interessa o formato, tal como ser gordo. Ou do Sporting. Só interessa a mensagem. EPC criou uma mensagem. Poucos a percebem. Estavam a ver futebol. Ou a ler "livros".
O seu contributo foi o de contribuir. O de participar, essa foi a sua missão. Não o de se esquivar. Escreveu as piores coisas do mundo. Ininteligiveis, até ele se ri disso. Acho. Mas fez parte do processo. Acho que, se o conheço., tentou revalidar a esquerda na altura do seu funeral. Ninguem lhe ligou.. Era um provocador á sua maneira para que outros não o provocassem á meneira deles. A esquerda desapareceu. Quer dizer, tal como se propunha, apareceram os Antropólogos, sem poder.
O melhor amigo que arranjou, foi Vasco Pulido Valente, que disfarçados de inimgos, costuraram uma ideia de Portugal. Outros tambem quiseram ser seus "inimigos". Miguel Esteves Cardoso, de extrema direita, percebeu e passou á frente, Não era essa a ideia de Portugal, porque não há nenhuma. E não há. nenhuma filosofia legitima o território.
EPC não deixou saudades, porque não era isso que queria. Ele era um genio e sabia que a saudade debilita. Ter saudades de Prado Coelho é não ter percebido nada. Mas lembrar Prado Coelho é-tê-lo aqui, agora, "em vez da sexualidade dos outros".

sábado, 25 de agosto de 2007

Eduardo Prado Coelho

E a semiologia.
Eu nem sequer sabia o que era isso, a semiologia, até aparecer um tal estudioso chamado EPC que estudou Semiologia na Sorbonne. Tá a ver o que é Sorbonne. Tá a ver o que é a Semiologia.
Eu abomino a Sorbonne. Acho que devia haver um juri tão tirano para aceitar no mundo uma faculdade com um juri tão tirano, como o da Sorbonne (já lá estive e é uma universidade feia, muito feia, pior que Aushwhitz).
Na veradde o Juri da Sorbonne só faz veicular antigos processos de selecção católicos. Ou protestantes. Um juri é sempre um juri. Um juízo. Um erro.
Eduardo Prado Coelho sobreviveu a tudo isso. Foi insultado por vários quadrantes. pelos putos e pelas crianças. Doutores e engenheiros. Por mim inclusive, embora não me lembre onde.
Mas havia quem gostasse dele. Ele próprio. É o suficiente. E aquela barriga que não o largava.
Dizem que quem morre muda de forma. EPC não queria mudar de forma, porque sabia que tal lhe era garantido. Não precisava de morrer para emagrecer ou para engordar, ou para comer melhor, ou para se vestir como um connservador ignorante. EPC vestia o que sentia.
EPC sabia que tinha terminado a sua missão. Estava feliz, realizado. Viveu rapido, muito acima da merda da media. Fez o que fez pelas artes e pela cultura. Pouco pelo vinho e pela cerveja, mas muito pela comida portuguesa. E a que havia, comeu-a.
Viveu como se vive, como um rio que só conhece o leito.
Não há nada para dizer, e a falta das polemicas com VPV. Amigos de costas. Mas amigos.
EPC deixou uma mensagem: não sejam como ele. Ele não quereria imitações.
EPC deixou uma mensagem: "toda a morte é uma mensagem".

Primas

As primas não servem para nada. são uma convenção da Cosa Nostra. Em tempos as primas serviam para iniciação sexual. Mas apareceram as "vizinhas", as "colegas" as "enfadadas".
Hoje em dia as primas são tão válidas como as "mulheres dos outros". Seres inuteis e assexuadas. Normalmente nem sequer casadas. Mas pensando ter um pedigree. Uma atracção. Sempre pensando.
'tadinhas.

Quem nos livra dessa gente?

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

11 de Setembro, o video do Pentágono e «Loose Change»

Custa a acreditar em qualquer conspiração ocorrida no 11 de Setembro. O documentário Loose Change mostra que tal não é impossivel.
Para quem tiver um video, e uma gravação da versão dos ataques ao Pentágono, que se dê ao trabalho de rever o alegado embate em câmara lenta. Se tiver uma maquina fotografica que fotografe em sequência, vai reparar que nos segundos antes e depois do alegado embate há uma serie de portas e janelas que se abrem e se fecham aleatóriamente. E não parece ter nada a ver com um embate de avião. Veja-se mais de perto. O cromatismo nem sequer coincide, na fracção de segundos da transicção. Para mais nunca se vê o avião. Só se vê um rasto de luminosidade criada, digo eu, artificialmente. Qualquer tecnico de video o consegue detectar dada a diferença de luminosidade e cromatismo. O parque de estacionamento muda de tonalidade (cromática, não tem a ver com a luminosidade).
Eu dei-me ao trabalho de verificar frame a frame e, continuo a dizer, que pelo menos o video está mal feito. Por isso sutento que o documentário Loose Change abre pistas.
O video que é revelado pelo Pentágono, pode ser verdadeiro, mas está muito mal feito.
Muito mal.
Quanto á Teoria da Conspiração custa a acreditar. E é confortável que a versão oficial seja verdadeira. Muito confortável.