domingo, 31 de janeiro de 2010

A CONSPIRAÇÃO INTERNACIONAL

A conspiração internacional tem a ver com o dominio da economia como ideologia - ou materia - sobre a força - ou espiritualidade.
Na vida é a matéria que está ao serviço da espiritualidade. na morte tambem. Mas como a morte não existe só se fala de vida.
O homem veio á vida para se experimentar como espirito na materia.
A conspiração inverte ou quer inverter tudo isso.

E conspira porque tem medo de enfrentar quem se é. Por isso cria guerras contra outrem em vez de se reconhecer em guerra, contra si proprio, na dicotomia divina que está a criar espiritualmente na matéria.
O medo de enfraquecer é a fraqueza em acção. Daí a emoção e as guerras.
É o espirito que comanda a materia e não o contrario. O espirito não depende da materia, o espirito apenas É. A matéria é criação do espirito. A economia é criação do espirito dos homens, mas a economia dos homens jamais conseguirá superar o seu criador: o espirito humano.
tentar dominar ou controlar a economia é como tentar controlar o espirito humano, e quando isso acontece, vem as fomes as epidemias, as guerras e as decadencias.
A economia é o mais baixo nivel do estrato da vida, é a materia subjugada.
tentar elevar a economia ao estatuto que não tem é como fazer com que a couve cultive o agricultor.
A conspiração não está na mera negação deste principio simples, mas na tentativa de iludir esta verdade.
Os economistas são o estrato mais baixo da sociedade, sempre foram e sempre serão. Por isso conspiram para terem poder. Um poder que nunca terão.
Os economistas criam necessidades expectativas que os povos realmente não têm nem nunca terão porque sabem intrinsecamente o que é uma vida suficiente.
Os economistas, a gente mais desprezivel da sociedade querem ser vistos como não são, por isso "querem".
Não são necessários nem uteis e são os principais responsaveis pelas crises de quotidiano que artificialmente criaram.
Condenam quando deveriam ser condenados e escondem-se em lugares risiveis com o riso que poucos conhecem.

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