sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

A PROPAGANDA DO ESTADO DISSEMINADA NO QUOTIDIANO

GESTÂO DE "CRISES"

O Estado não existe, por isso cria ficções e paga bem a quem acredita nelas e a quem está disposto a sacrificar-se por essas ficções. O estado dssemina as suas ficções no quotidiano através dos seus escravos. Professores, funcionarios, governantes.
E só está disposto a fazer sacrificios pela propaganda do estado quem não quer fazer sacrificios pela vida.
Aos cães obedientes do estado, o estado dá "segurança" a quem se chama social - segurança social - , mas a insegurança é criada pelo proprio estado, para colocar medo de viver ás populações. A segurança nunca foi apanagio de vida, mas o estado decidiu que é.
O estado criou artificios tão inuteis como a pobreza - resultado da pessima redistribuição da riqueza que o proprio estado legitima - e por isso criou os:

Os projectos de Luta contra a pobreza

A pobreza é tão abençoada.
Mas o estado diz que é uma maldição.
por isso o estado põe gente a gerir a a pobreza, para a manter. Uma benção desaparece. Uma maldição mantem-se.

O estado adora a pobreza, porque o estado pertence a dois ou três bancos e esses bancos pertencem a duas ou três familias que querem manter-se como pedigree, o pedigree que não têem.

Os projectos de Luta contra a pobreza são projectos de GESTÂO DE CRISE e de Gestores de Crise. E gestores de crise não faltarão num mundo que quer conservar as coisas como estão enquanto se quiserem obter a escravatura.

Nenhum comentário: