domingo, 8 de abril de 2012

Psiquiatria contra a população e a constituição portuguesa

Actualmente há um movimento europeu que quer controlar a aclividade arbitrária da "psiquiatria" e da tirania medica, condenando qualquer medico ou técnico de saúde que se atreva a julgar comportamento ou forçar medicação aos seus pacientes.

Graças a deus e á democracia portuguesa já a constituição portuguesa prevê as arbitrariedades medicas.

Por várias razões vistei e estive internado em instituições psiquiaátricas portuguesas. Eu quase garanto que para mim foram bençãos, porque essas experiências me permitiram observar o mundo hostil, tirano e hipocrita da psiquiatria.
Nas aças de psiquiatria vagueam não seres humanos - porque a psiquaitria despreza a humanidade e a vida - mas zombies que sob medicação se tornam literalmente não-humanos sem capacidade de criar e de conviver.

Eis alguns casos de pacientes que conheci nas alas de Psiquiatria:

1. Um professor de Matemática, leccionava no Liceu Soares dos Reis no Porto. Era considerado um genio, resolvia qualquer problema matematico mas não tinha qualquer capacidade para administrar as vaidades dos alunos que queriam uma disciplina docil, facil e pragmatica. Era o tipo que ia para os cafés fumar sem consumir nada e falava sozinho enquanto resolvia problemas matematicos na sua genial mente. A familia não aguentou a sua sobriedade intelectual e internou-o sem presunção de inocência. A psiquiatria que não tolera genios humanos aceitou logo. Hoje esse professor vagueia no Conde Ferreira sem ter quem o ajude. Telefonei ao "apooio á vitima" e aconselharam-se a ser eu a libertá-lo. O Apoio á vitima funciona ou é apenas mais uma instituição nazi?

2. Um arquitecto foi compulsivamente internado na psiquiatria porque a sua irmão o acusosu de pedofilia só porque ele cuidava melhor das suas sobrinhas do que a sua irmã. Foi obrigado a internar-se e tomar medicação castrante sem qualquer apoio legal ou presunção de inocência.

3. Um estudante, vivia com a mãe num pequeno apartamento, a mãe arranjou um namorado epor falta de espaço resolveu arbitrariamente internar o filho descuidando os ditames da Constituição Portuguesa. O filho continua a ser obrigado a tomar medicação sob a obrigação dos estupidos enfermeiros nazis ao serviço da psiquiatria.

4. Um senhor de quase 80 anos estava sempre a escrever. Tanto que descurou a familia. Era um genio, segundo os escritos que me deu a ver. A familia que só queria o seu apoio resolveu interná-lo na psiquitria. Lá permaneceu sem direito a defender-se. Sem qualquer advogado que se interesse por estes casos arbitrariamente feitos contra a Constituição e a sociedade portuguesa.

Há muitos outros casos, retive estes porque eram os mais evidentes acerca de como a sociedade portuguesa trata os seus genios e os seus saudáveis.
na verdade não é a sociedade portuguesa mas familias primitivas que casam sob interesse financeiro e que assim que adquirem aquilo que querem abandonam o seu antigo sustento sem qualquer piedade.

Somos uma sociedade miserável, primitiva e estéril que só quer ver os seus interesses particulares garantidos.

A psiquiatria garante o ódio á humanidade e ao génio.
Precisamos de legislação urgente e directa contra as arbitrariedades da psiquiatria. Precissamos de legislação que garanta o controle dos seres primitivos a que se chamam vulgarmente "psiquiatras".

Se não mais use-se a Constituição Portuguesa.

A psiquatria está descontrolada, não é nenhuma ciência mas um mecanismo ao serviço da tirania de estado.

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