terça-feira, 21 de agosto de 2007

BLOGS??

João Lisboa- Tem o blog mais lixado da Internet. Chama-se, invejavelmente, PROVAS de CONTACTO. Para além do critico e e o divulgador mais lucido á face da Terra, o rapaz consegue manter duas ou três bandas no seu coração: no caso do seu blog, são umas duzentas. Lia-o no «Expresso» e fez-me comprar os Trifids, já para não falar noutros endividamentos (só para dar uma ideia as sua criticas eram-me tão influntes que me fez obrigar a arranjar emprego nocturno só para ter dinheiro para comprar discos). O rapaz era tramado: mais velho que eu, mas tramado. João Lisboa neste blog mostra aquilo que ouviu, e entrevistou. Não esteve a brincar. Não leu apenas uns livros. Continuou a trabalhar no que melhor sabia: a musica. Neste caso a critica musical. Pop, rock, e não se sabe o que mais. Os seus gostos são tão ecleticos que, pelo menos eu, não deixo de me influenciar e procurar as suas "dicas". E têm sustento. João desapareceu dos jornais que eu comprava. Mas tambem eu deixei de comprar jornais em que João publicava. Mas, confesso, quando o reencontrei na Internet, já nem me lembrava de chorar. O jornalismo anda ao contrário. Não sei o quê, mas anda. Acho que é a exigência á seriedade. Ou do palhacismo. NOTA: de 1 20 ; 20, pelo valor cultural que introduz na sociedade portuguesa.


Pedro Mexia - Um blog obtuso baseado numa pretensa racionalização. O homem está confuso com a racionalidade. O homem não sai do sitio nem precisa, ou não pode. Não se sabe. O homem (tenho as minhas duvidas) é um bolo. E as suas vivências posturas perante o "bolo". E a sua adulção ao género (no caso as mulheres, (calhou-lhe, podiam ser as rãs de Coimbra) é no minimo muito suspeita, digo eu. Que não sou observador. Mas vejo bem. Mas sou observador participante. Que vejo melhor. Quando estive em Coimbra uma vez e durante 2 minutos não encontrei o Pedro Mexia. E se o vilumbrasse fugia, lá vinha ele com os mesmos livros tolos que eu li, com catorze, o tal Eliot, um senil. E o tal, fatal, Larkin. E outros poetas para capas "giras" de editoras "malditas". Só falta o Rui Chaffes. Senilidades para evitar o jugo. Que é.? Para ser adulado por uma gaja vamp??Quanto ao seu site. É giro, muito giro, para holandês.
Não se reinvidica divorcios para homosexuais?
Nota : RESPEITÀVEL.


Homem a dias - É do Alberto Gonçalves. Foi (talvez ainda seja, se me perdoar) meu amigo na faculdade - onde caíu. Sem eira nem beira, mas caiu. Á procura das filosofias. Numa faculdade, sem talento, nem anuidade, vestindo de preto para dar um ar de trgédia á familia que investiu, mas foi o estado. Sem sudade nenhuma. Porque o estado havia de querer ir buscar gramas.
Gravava as cassetes que lhe pedia e um gajo que se arranjasse. E disse mal daqueles que mais invejava e o mais mediatico dos então alunos: o Carlos Daniel. Que entretanto já trabalhava na RDP. Alberto queria ser um pivot. De qualquer coisa. Só (como Ian Curtis) não ter uma opinião de qualquer coisa. E é fodido ter uma opinião de qualquer coisa, só quem tem uma opinião de qualquer coisa sabe isso. Quem é livre, não quer ter uma opinião. Alberto nunca iria longe, sabia-se isso. Era um solitário, mas não era por isso que não iria longe, era por não querer ir longe. Por não ter uma opinião, nem acerca da opinião. Mas não havia onde. Nem na televisão. Nem há onde ir, essa foi a sua mensagem. Nota: inglaterra.


João Pereira Coutinho - O rapaz não passa de uma tentativa de imitação ampliada de Miguel Esteves Cardoso. Mas minimal. Mesmo a sua tese de Burke e o Cnservadorismo, é uma uma reposição de teses de Miguel Esteves Cardoso. Ele nem pensava que era orginal. Não sabia. E por isso, não é. A sua defesa do tabaco. É uma mera reacção abstracta. Não fuma não bebe. È um santo e um chato ao mesmo tempo, mas quer ser interessante. E por isso defende coisas que não vive. Um chato é isso. Não é conservdor mas defende ideias de Burke. Apenas porque a maior parte dos portugueses não fazem a minima ideia de quem seja o tipo. Mesmo as elites. Mas João é bem intencionado. Só não percebeu que a sua missão é cuidar da sua linda mulher italiana. Sem teorias, vá.
NOTA: de 1 a 20, 5. Por lhe dar mais gosto as mulheres, João, não as teorias vãs em que se envolve.

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