sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Gerir uma crise não é resolvê-la

Os gestores conseguiram os seus intentos, depois de inuteis MBA's e
competições avulsas como criancinhas os gestores conseguiram o que para eles
chamam poder.
É óbvio que não tem poder nenhum - senão resolviam a crise não a criavam nem a
geriam. O que eles exercem é predação e manipulação. Poder é outra coisa mais
nobre. Mais séria. E consequente.

Passos Coelho e as criancinhas que o elegeram querem criar a propaganda que a
crise é portuguesa, uma questão do governo socialista, não é. È uma crise
preparada há decadas, para acontecer precisamente nesta época tal como foram
criados os cursos de gestão para precisamente se apresentarem como salvadores
de uma crise que não mais gerará que um IV Reich à escala mundial.

Por isso a propaganda mediática portuguesa para evitar os "problemas sociais"
semelhantes á Grecia evita que os portugueses pensem. Elogiando os bancos
através da luminária Marcelo Rebelo de Sousa e uma poeira de inuteis pagos
pela banca.

Sabe-se que as redações portuguesas não são a melhor coisa do mundo mas desde
que o dinheirinho e ameaça de desemprego a propaganda e toda a inutilidade
farejanda, as redações tornaram-se inuteis.

O povo não se revolta, porque afinal lá vai podendo comprar um LCD onde pode
ouvir os inuteis discursos de Santana Lopes e a poeira de inuteis. Pode ainda
ver a tribo andar atrás de um "esférico" e chorar com o artificio dos dramas
psicologicos de "filmes".

Em Portugal ninguem quer aprofundar nada, ninguem quer dizer alto que foram os
bancos que criaram a crise e como criança mimada, quer mais dinheiro por o ter
gasto inutilmente.

Os contribuintes não tem de pagar crise nenhuma.
A Grecia deu exemplo de soberania e abundancia, quando o FMI lhes quer impor a
ilusão de carencia e tirania.
Os portugueses não querem saber disso?
Querem mas como em tempos de Salazar não lhes é permitido.
Portugal não tem nenhuma democracia aparenta, mas com os media é uma aspiração
a mais uma época de tirania dominada pelos terroristas.
Da banca.

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