sábado, 17 de setembro de 2011

Levantar a cabeça e ser marginal

Vivemos tempos excelentes. O FMI quer dizer que não. Que deviamos, como numa das horriveis peças de Pina Baush andar a rastejar no chão e andar de cabeça baixa.

Mesmo que que dependessemos do dinheiro e da economia - uma fraude ideologica que os media nos querem impingir - sempre saberiamos reconstituir-nos e andar sempre ao alto e de cabeça levantada, para sempre tal como deus nos fez.
Há mais abundância em Portugal do que qualquer idiota economista nos quer fazer pensar.

Corações ao alto é tudo o que significa andar de cabeça lervantada.
A ideologia vigente da destruição do ser humano das mafias e das tribos com ódio á vida não é suficiente para criar uma vida. A ideologia criminal dos economistas não é suficiente para criar sociedade.
Mesmo o maior criminoso é inocente aos olhos de deus. Porque qualquer acto refere-se a uma condição criada artificialmente pelo condicionalismo artificial das convenções sociais das mafias e das tribos. O ódio das massas não é suficiente para criar vida.

Portugal está a ser incitado no eu ego, por uma europa que incita ao nacionalismo e á violência. Através da falsa pedagogia , da auto-negação e da rotulagem do ser humano.
Nenhum sociólogo reconhece rótulos. Mas parece que agora até os psicólogos chamam "tolinhos " aos seus pacientes, e como uma ouvi uma psicóloga falar das crianças que são "canalha". E o estado paga a esta gente, e nós pagamos ao estado para que esta gente veicule uma ideologia de diminuição do ser humano.
Nenhuma desta ideologia de diminuição do ser humano é por acaso.
Faz parte de uma estratégia internacional de diminuição do ser humano, para que quando vierem as guerras ninguem sinta compaixão. Para que quando houver conflitos ninguem defenda os mais fracos.
O ódio é medo anunciado e não existe tal coisa chamada medo. O medo é a penas a estratégia dos tiranos em criar ilusões que não reais e que se desvanecem até antes de serem criadas. Em criar ilusões para manter dependentes os subditos ao tirano.

Portugal está a ser viciado numa relação com uma europa que não existe. A maioria dos europeus sabe que a europa não existe, por isso Sarkozinho não é popular, nem Merkl. A unica coisa que tem é capacidade de arbitrariedade e obediência aos bancos centrais gananciosos e obviamente inuteis.

Portugal não deve sair da europa, deve constituir-se como poder central europeu e ser marginal em relação a qualquer decisão da pretensa banca alemã e francesa.
Não é a banca que cultiva tomates, nem os financia, nem os rega nem os faz crescer. Nem os come. A banca não serve para nada. Muito menos para nos financiar.
Aquilo que a banca poderia ter sido, um instrumento ao serviço da honra das populações tornou-se num instrumento de perverso controle e arma de destruição de massas.
Hoje sabe-se que Wall Street mata mais rapidamente do que uma bomba nuclear e o delirio dos banqueiros apercebeu-se disso. Achou que isso era poder.
Não é.
Graças a deus os banqueiros e seus funcionários são sempre os primeiros a cair em crises financeiras.
Erguer a cabeça e voltar a ser marginal é tudo o que Portugal precisa.



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