sábado, 5 de abril de 2008

Portugal um Retrato Social

Um fenómeno de sintese aristocrática resolveu dizer á "terra" e aos ignorantes e revelar aquilo que a sintese aristocrática tinha perdido: terra e síntese.
Quis revelar ao "povo" e ignorantes aquilo que os iluminados sabiam. Nem estudaram.
O documentário de António Barreto, uma das series mais ousadas da televisão portuguesa, mas sem ter tido ousadia para ir fundo ou sequer continuar, resolveu agora publicar um disco.
Parece que o fenomeno das condições sociais portuguesas é motivo estetico.
E é. Sempre foi. Com Rodrigo Leão deixou de ser risivel. É estético, Suiço. Asséptico.
Os portugueses: os portugueses, e as portuguesas - para lembrar Guterres - gostam de revoluções tranquilas, daquelas que se fazem em 4000 anos. mas tambem daquelas que se fazem num dia e no dia seguinte voltou tudo ao mesmo.
Portugal é um disco.
Portugal é um Disco de um Retrato Social revela uma serie que mostrou a generalidade mas não os generais.
O disco continua a revelar os generais mas não a generalidade. Obedece a essa comédia.
Talvez seja um defeito de associação ou de estimulação estetica desorientada que esteve no incio dos programas.
Faltou-lhe história e futuro. e um soberbo e excelente presente - não a veradeira dádiva, porque como se diz no Natal acerca do Presente ou é uma Dádiva ou um embuste.
E Portugal um retrato Social, é um embuste. No Disco. Na Serie, passa pelo pioneirismo daquilo que a Televisão vai fazer dentro em breve. Mas não para já porque está refem dos que acham mais do que ela.
Este disco não foi foi feito para a população. Mas para quem pensa que está ligada á população.
Porque quem gosta de Rodrigo Leão está ás escuras daquilo que se passa em Portugal,.
Social.
Isso vos garanto.
Mas mais garantido é o concerto GNR.
Génios.

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