Os seres vivos não são zeros. Nem uns. Nem outros.
Os seres vivos não são conceitos estatisticos.
Estamos numa época social e epiritual em que os seres vivos são tratados como seres estatisticos. Como seres morais.
Mas nunca como seres que são o que são. Beckett avançou isso, governos e estado relegam o mesmo.
Estamos numa época em que a pobreza avançou na sociedade não porque a quisessem travar mas porque a quiseram fomentar. Fizeram tudo para isso. Desde comissários para a pobreza até presidentes da luta contra a pobreza.
Os seres humanos ao fim de milhares de anos de vida ainda não perceberam que nada tem a ver com pobreza ou riqueza. Por isso ainda sustentam religiões e instituições não eleitas como a união europeia.
Não existe tal coisa chamada pobreza, nem riqueza.
O que existe é apenas ABUNDÂNCIA.
Aquilo que se chama ser rico sabe isso, aquilo a que se chama pobre É-LHE OCULTADO - pelo estado - isso.
Aquilo a que chamais dominação é o resultado da ocultação de um planeta abundante e que se baseia na propriedade individual e de fantasmas a aque se chama "mercado".
Em nome do fantasma "mercado" - que o estado tentou controlar - familias tem sido pretensamente dizimadas. Não foram.
As familias continuam, regeneram-se. È apenas o ódio ás familias que se mantem.
Porque o conceito de familia não se baseia á possidonice - a "minha familia" - mas á familia humana.
Estamos a viver, em termos civilzacionais, os termos de uma sociedade que não se quer expor. Isso não se paga, revela-se. De uma maneira ou de outra.
Estamos num ponto sério da sociedade para nos revelamos acerca de QUEM REALMENTE SOMOS.
Vivemos num planeta abundante onde não falta nada, e o principal conflito humano trata-se acerca da imaginária e indiciada insuficiencia. Os autores dessa imaginação - comunidade europeia e a gentalha não eleita - estão a pagar caro por isso. Demasiado caro, porque os seus proprios filhos já não aguentam as suas palavras cruzadas.
A população revela-se.
O povo manifesta-se e a ABUNDANCIA DEVOLVE-SE.
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