terça-feira, 4 de setembro de 2012

Para que serviu o passado?

Este é o tempo, não há outro.
Fazemos do tempo aquilo que queiramos que seja.
O tempo não existe, apenas as nossas criações.
Tudo o resto são narrativas de quem se perdeu na ilusão.

As narrativas são o murmurio dos mortos a tentarem voltar.
A poesia é a vida pre-enviada a desenrolar-se.

Portugal não se deve apoiar nos seus descobrimentos nem no seu futuro.
Mas na sua dádiva no seu presente na sua pre-preparação para ser uma comunidade util na globalidade livre e democraticamente eleita e pacifica.

Porque eu disse.

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