quarta-feira, 12 de setembro de 2012

MAIS FOME OU MAIS DISTRIBUIÇÃO?

A sociedade tem de decidir. 
Ou medicos ou vida.

Há uns dias um funcionario do Hospital Pedro Hispano numa conversa acerca do desperdicio alimentar, confessou-me que o Hospital Pedro Hispano desperdiça  mais de mil refeições por dia.

REPITO: 1000 refeições por dia, são 30 000 refeições por mês e 360 000 por ano.

Reparem que são refeições para médicos, do melhor, com todos os nutrientes controlados. Não são batatas fritas de pacote e coca-cola.

Como é possivel tanto desperdicio de alimentação numa sociedade que enfrenta graves crises de alimentação e principalmente em hospitais e em organismos publicos? Em que as crianças e a juventude se debate com problemas nutricionais`?
Que sociedade hipócrita e medica é esta em que a classe medica desperdiça metade da sua alimentação de qualidade em hospitais - paga pelos impostos dos familiares dos  pacientes - e depois passa o dia a tratar de doentes com problemas de diabetes, cancerigenos, e outras idiotices por causa do seu proprio desleixo social, no controle do fluxo de alimentação que é de todos, do povo?

O referido funcionário disse-me ainda que as alimentações dos funcionários que não são consumidas são literalmente queimadas. Não são aproveitadas, são queimadas - vigidamente por uma nutricionista - para garantir que não tenham mais validade.

Ás empresas de catering que fornencem as refeições não as atrasa em nada - mas há quem se ria disso.

Isto não é suficientemente hipocrita?
Temos uma sociedade que está nas lonas e quase passa fome a trabalhar para pagar alimentação de luxo a medicos que desleixam a comida que lhe é dada de graça para que estes vão tratar doentes com insuficiencias alimentares?
Estamos a brincar? E eu é que sou mau? Estes medicos existem?
Quem lhes inflamou o ego?
Os medicos são uma classe vaidosa que quer representar o seu poder pela vida. São idiotas. Quase piores que desportistas.
Porque a morte não existe. Nem a saude. São apenas ficções sociais de controle social. Na tailandia comem-se aranhas. Em Marrocos se se disser que é possivel comer porco, vomitam.

Reparem que são mil refeições por dia que davam para alimentar pelo menos 200 familias em Matosinhos. Ou 1000 crianças que os pais se veriam aliviados na sua labuta diária.
200 familias que não apenas trabalham, batalham, todos os dias só para garantir alimentos.
Mas no Hospital Pedro Hispano a luxuria dos medicos é tão grande que lhes é permitido desleixar os alimentos de crianças "alheias" e dos pais que batalham todos os dias pela sua sobrevivencia.
O ódio socialista á comunidade revela tudo.
Ainda vivemos numa sociedade em que a sociedade socialista e pragmatica acha que temos que batalhar pela sobrevivencia, quando os organismos publicos - hospitais, policia, militares, institutos, municipios, obscurados - desperdiçam substantivos alimentos. Já para não falar em restaurantes, supermercados, mercadinhos e familias.
Porque o que se desperdiça nas - todas - cozinhas portuguesas não nos faz ricos, nem pobres.
Apenas idiotas.

E estou a falar apenas do Hospital Pedro Hispano.
Nunca investiguei as mordomias do Hospital S. João, dos seus inóquos enfermeiros - a quem dei aulas - e são na sua maioria infantis predadores clientelistas do estado, sem uma unica ideia acerca do serviço publico senão o seu carrinho e a sua familiazinha, treinados pela competição de rua.

Não estou a falar de todos os hospitais ou organismos do estado onde as empresas de catering fazem dos pagadores de impostos e do povo seres estupidos dispostos a rebaixarem-se para que uma oligarquia sem saida teime em sair vencedora.
Estou a falar de todo o abuso alimentar que teima em desperdiçar animais e plantas em prol de uma carreira e depois se põe a ser folcloricamente ecologistas.

Controlem rigidamente as empresas de catering ou desenhem uma estratégia de redistribuição de "sobras" no Hospital Pedro Hispano em todos os hospitais e organismos publicos. Todos.
Em Portugal não se passa fome.
Em Portugal, garanto, não se precisa de trabalhar para comer.
Vivo numa zona rural onde os agricultores desdenham alimentos em prol dos que mais favorecem o mercado. E quando se lhes fala nisso revoltam-se.
Porque estes agricultores não produzem mais para o povo, como diz a constituição, mas para o mercado.
Porque o ilusionismo da televisão os treinou para isso.

Ou a sociedade portuguesa se entende consigo mesma, expulsando Durão Barrosos da presidencia da "união europeia", controlando as empresas de Catering, reconhecendo-se em cada produto agricola que cria e agradecendo a dádiva e se devolve a si mesma, ou os velhacos infantis criarão uma guerra civil em Portugal.

Há mais alimentos e mais abudancia do que se pensa e do que nos querem fazer acreditar.
A industria alimentar para a sua propria infantil sobrevivencia quer fazer acreditar ao povo que há insuficiencia.
Não há.
È uma mentira folclorica. Que serviria para manter o povo na escravatura.
E para anular a evidencia da abundancia social da felicidade de um deus que nunca nos abandonou e de quem não estamos separados.

Deus é grande e abundante, é só pô-lo em pratica, expulsando o folclore e a religião.

Nenhum comentário: