quarta-feira, 20 de outubro de 2010

COMPRAS ON LINE em supermercados

Tenho feito compras on-line, em supermercados, mas não é a mesma coisa.
Se se quiser peixe fresco ou carne convem ir ao sitio.
Não acho que a sociedade tecnologica da Internet tenha criado mais liberdade, apenas mais formas de controle social.
A tecnologia quer que a sociedade se cantone mais ao seu "cantinho" não que se emancipe ou faça emancipar outrem.
Isso acontece porque os tiranos são educados para controlarem cada vez mais as sociedades.

Evitem compras pela Internet.
Apreciar um produto é a melhor maneira de o entender.
Evitem a sociedade industrial.

Biosfera, um programa com vida

O programa Biosfera é o unico programa consequente que a televisão publica produz.

Maria Greggo é o ser com os olhos mais abertos da televisão portuguesa.
Não por ser a mulher mais bonita de Portugal mas porque ela assim decidiu ser.
Maria Greggo é lindissima nos seus olhos azuis que tudo vê. Maria não é um ìcone, é apenas divina, de olhos bem abertos, tal como nasceu.
O programa transmite informação e realidade, questões e decepções, Biosfera devia ser transmitido em horário de telenovela mas só não é feito porque temos de aturar o Nicolau Breyner e o Miguel Sousa Tavares nas suas atávicas rivalidades mediáticas e familiares. Como se portugal tivesse de aturar os poemas de Sophia os escritos de Miguel e a Senilidade Nicolau.
Não tem.
Portugal não pertence a nenhuma familia, nem nenhuma familia é mais poderosa no seu ressentimento - como são os Breyner - para que se julguem mais evidentes.

A biosfera transmite realidade.
As telenovelas - feitas por predadores - não.
Maria Greggo a unica mulher viva num espectaculo da cadáveres que se pensam icones e actrizes. Não há nem uma unica mulher actriz em Portugal, as actrizes portuguesas não passam actualmente de mulheres de limpeza.

A biosfera consegue mostrar como as coisas são.
Não como deviam ser.
Nâo se entende um serviço publico que coloca a Biosfera ás duas da manhã e telenovelas no horário nobre.
Em Portugal anda tudo ao contrário.
Não é por acaso que é o país em que redistribuição da riqueza é a mais triste da europa, e dos países a que Portugal diz querer pertencer.

Ecologistas fraudulentos na sua pretensa superioridade.

Eu conheço muitos ecologistas, daqueles que levam as coisas a sério. Mas que se transposrtam em BMW's. Dizem que se deixam transportar nos carros da mamã.
Mas a sua flor no cabelo indica apenas um "não me comas", como papá comeu a mamã.
Ecologistas que vivem em cabanas?
Nunca conheci nenhum.


Porque a maior parte dos ecologistas são comunistas e esquerdistas falidos, ideologos falidos. Não querem nada para a população nem para vida mas apenas resolver os seus ideais filosoficos que o meio de vida urbano não permite.
Não conheço nem um ecologista, repito nem um, que tenha vivido na infancia ou adolescencia com animais árvores e plantas, em campo aberto.
Não conheço nem um ecologista, repito nem um ecologista que tenha vivido em zonas rurais.

Todos os ecologistas que eu conheci são comunistas filhos de empresários gananciosos e altos dirigentes do estado onnibulador, com a mesma gana de adquirir propriedade que os seus atávicos familiares.

No Canadá há um movimento social muito forte anti-ecologista porque se descobriu que movimentos ecologistas tinham usado leis de protecção ambiental para construirem zonas de urbanização e criação de zonas residenciais de luxo. Nos EUA também.

Diz-se que na Jamaica, Espanha, e Africa os mesmos movimentos ecologistas reiteram o mesmo: criar zonas de protecção ambiental para posteriormente criarem zonas de habitação de luxo.
O mesmo se criou no Algarve. Luis Filipe Vieira comprou uma zona que Zé Socrates classificou como ambiental, para que amis tarde pudesse ser "desconectada" para fins imobiliários.

Nada de novo, conhecendo quem realmente são os ecologistas, putos urbanos, filhos das putas urbanas, sem nunca terem vivido no campo nem por um segundo, senão para o destruír.

Benfica ao serviço da ganãncia

Luis Filipe Vieira não trouxe nada nem ao Bemfica nem a Portugal.
Nem a selecção portuguesa.
Porque Luis Filipe Vieira a unica coisa que lhe interessa é constiuir um monopolio para que possa enfrentar os leões do Tavistock - coisa que Vieira nem faz a minima ideia, mas sabe o que é a Bielderberg.

Luis Filipe Vieira julga que se pode vingar no estado português, e pode. Literalmente. Porque o estado portugues não somos todos nós mas apenas alguns. Os alguns que songam poder regular o território português.

Luis Filipe Vieira quer mostrar poder. Poder financeiro.
Mas não tem.
O poder que não tem.
Por isso Luis Filipe Vieira nunca conseguiu criar nada de novo para os portugueses, nem conseguirá nunca, porque o poder não se baseia em finanças nem em aquisições mas em dádivas e concessões ilimitadas e não parciais.

O Benfica, clube obnoxio e com atávico cheiro a suor não revela nenhum poder, não mais que o Porto ou Sporting onde a deriva financeira pactua com a senilidade diririgente, onde não há qualquer liderança. Mas apenas vaidade.

Luis Filipe Vieira revela o que é um balneário fedorento.
Luis Filipe Vieira e o seu bigode á Hussein revela o que é a homosexualidade disfarçada.

Só quando nos livrarmos dos clubes de futebol voltaremos a ter uma sociedade não tribal mas livre.

«Não como carne, só como peixe», dizem os predadores.

Os predadores sociais agora só comem peixe.
Não é por acaso que são feitas alertas acerca do consumo de peixe na europa.
Parece que o peixe começa a escassear na sua renovação para abastecer tanta avidez de consumo de peixe.

Os predadores sociais têm sempre uma maxima: "não como carne" ou "só como peixe".
Os predadores obedecem sempre a uma maxima não a uma minima.
Subitamente idiotas cientistas descobriram o peixe como substantivo nutritivo de nutrientes que a carne não tem tal como um tal famigerado Omega 3. Mais um mito que uma sociedade aborrecida quer transmitir.
Não é verdade, conheço quem nunca tenha comido peixe a vida inteira e vivido mais de 100 anos, porque o que interessa não é o que entra mas o que sai.
Conheço quem nunca tenha comido carne nem mais de duas ou 3 variedades de peixe e se mantenha ainda com 103 anos de vida - em Matosinhos.
Vivemos em tempos de culpabilização e vergonha baseada no atavismo tribal da medicina, cada vez mais generalizado. Uma medicina respeitavel, mas não suficiente. Uma medicina que quer ideologizar o comportamento das populações em prol de uma mais vasta conspiração global.
E vivemos cada vez mais distantes do conhecimento acerca de quem realmente somos.
Esquecemos os deuses que somos, esquecemos de reconhecer a divindade nos outros, damos a nossa liberdade ao estado, á ciência, a outrem, e não a exercemos, não exercemos a nossa preciosa liberdade a unica amante com que nascemos.

Uma sociedade com razão

Observo que os maiores tiranos têm sempre razão.
Mandam.
Trabalham.
Ninguem gosta de mandar nem de trabalhar, mas os tiranos para darem o exemplo mandam e trabalham.
Para serem tiranos.


Os tiranos são a baixa consciência.
Cristo nunca trabalhou nem isso lhe passou pela cabeça. Pelo contrário andou a curar populações cegos e manietados.
Em todas as épocas só trabalhou quem gosta de mandar e quem oprime.
Por isso Hitler queria que toda a gente trabalhasse inclusive os judeus que colocou a escravos em Aushwitz - quando eram artistas, pianistas e gente de espirito.
A sociedade com razão é uma sociedade contabilista que se baseia num deus que tem necessidades em que quem se porta bem é mais bem acolhido por deus, logo pela sociedade do que por qualquer outra instância.
A sociedade da razão é baseada num deus neurótico que pode condenar alguns pelo seu comportamento.
A sociedade da razão é baseada numa sociedade da condenação em que um deus tirano vai castigar os que não obedeceram ás regras divinas.
Tudo isso são mitos de um deus velho, ignorante e atávico.
Deus não tem razão.
A razão é um mito construído pelas idologias burguesas e filosoficas - necessárias - das sociedades humanas que com a revolução francesa justificaram roubos, violações e delapidações, que se propagaram pelo seculo XIX e XX. Em que Hitler, Estaline, Salazar, Franco, Castro, Ceausescu, Mao Tse Tung, Kim Il Sung, Neru e todos os outros ateus foram os grandes propulsores.
Em nome do atesímo e do materialismo mais de meio bilião de pessoas morreram.
No Sec XXI é a Comunidade Europeia e OS EUA que muito subtilmente o fazem, incitando á "inveja" e ao "ciume" a nova guerra mental, a unica que pode aniquilar a população pelas formas que os governos não encontram mais vias de o fazer: aniquilar a populção e conduzir a individualidade á morte.
Não tiveram sorte os governos, porque cada vez mais e mais gente sabe quem Realmente É.
E quem Sabe Quem Realmente É não embarca gente que nunca nasceu.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Para uma revolução portuguesa


1 - Não pagar impostos
2 - Não trabalhar
3- Não ir à missa
4- Acabar com o comunismo, socialismo ,social-democracia, anarquia - nas vidas das populações
5 - Desligar a televisão
6 - Não comprar jornais, nem ouvir rádio
7 - Desligar a internet.
8 - Comprar alimentos aos agricultores locais
9 - Dar o dinheiro aos mosteiros.
9 - Ajudar os ricos
10 - Masturbar-se
11 - Lavar os dentes a uma foca
12 - Visitar construcções do Siza Vieira sem ser rir.

ANAUEL


ANAUEL
anjo da guarda

poder: BELEZA

Possuir e difundir a beleza.
Novos produtos de maquilhagem, úteis á saúde da pele. ao tratamemto do cabelo ao desaparecimento das rugas.
Moda e Artes.


Invocação

Senhor! Se amammos,
que sejamos capazes de admirar
e de ser admirados, porque só há amorosos
encantados com as suas surpresas!

Rui Chafes Escultura de Génio em Portugal

Rui Chafes é o escultor do negrume.
Não o faz por menos.
Porque uma estrela mostra o que outras são.

Nunca vi nenhuma escultura de Rui Chafes que estivessa suspensa, suspensa da Beleza que Rui quer para a sua vida. Rui, nunca viu cristo nem redenção; Rui, não é Xana. Porque nem Xana viu cristo nem redenção.
Rui Chafes é um trabalhador, um exercitador, um escravo da almondaria audivel.
Mas não um criador, apenas um exercitador. Chafez cria porque o ruído trabalhista o circunda, Chafez é incitado, mas não apoiado.
As esculturas de Chafes não incitam o ser cego a ser visivel.
As esculturas de Chafes não trazem ao real o supranatural.
São desnecessariamente amantes do ruído critico que o odeiam.
As esculturas de Chafes instigam a uma america latina cruel e desnecessária, lembram o pior de uma sociedade desnecessária, americanizada e latina, concentrada na adulação da miseria feudal da alemanha tacanha - afinal um país miserável e tecnico.
Chafes não consegue produzir riqueza, porque não é rico - disseram-lhe.
Chafes é ouro no seu ãmago mas ainda não sabe trabalhar com ele.
Talvez tenha demasiada gente que o controle.
Deus disse «eu sou o negrume e a luz».
E Chafes ouviu, com isso fez uma obra de uma vida.

2.

Só um escultor luminoso transmite negrume, como Chafes transmite.
Chafes transmitiu muito pouco negrume até hoje porque muita pouca gente o entendeu como ser de luz, um ser luminoso.
Luz e trevas são a mesma coisa, em ambas estão a mesma energia.
«Eu sou o anjo e em mim estão ambas as coisas», disse Raziel, «Não me temam por isso, porque estarei lá, até ao fim dos tempos», diziam os anjos, entre os quais Cristo, que aniquliaram o tempo linear em favor da ausencia de qualquer ideia de tempo.
As mais negras obras de Chafes só puderam acontecer quando ele se reconheceu como ser de uma luz inusitada e perder a veia da sua amada unica luz em que resvalará ao paraiso interior.
Chafes só se realiza quando PIPA a sua unica verdadeira amante-luz voltar a ser o ser de luz que é. Tudo o que Chafes procura está nas mãos de PIPA.
Não nas mãos de qualquer contrafactor.

Chafez trouxe mais luz aos portugueses do que qualquer outro portugues anteriormente.
A seguir a Fernado Pessoa, numa cronologia estelar só Rui Chafes conseguiu criar uma cosmogonia que nos devolve a casa. E estamos de volta a casa, muita gente prefere ainda a ilusão, mas Rui é rápido.

Num país em que temos de aturar musicos pop, escritores senis e a tribo da pintura, Rui Chafes mostrou caminhos onde nos possamos perder e resvalar no fracasso que sempre almejamos.

Chafes não tem o amor da critica.
Muita pouca critica o entendeu porque não há a entender numa relação luminosa como Chafes tem com Pipa.
Chafes tem o amor de Pipa.
O amor por construir um amor que mais ninguem conseguirá almejar.
Garanto.

Vi muitos casais falharem.
Muito sexo resvalar em gonha.
Vi pouca gente a construir uma vida, tal como Rui Chafes construiu com Pipa.
Mas também vi como sociedades inteiras negativas odeiam casais que só querem construir uma vida.

A Rui Chafes e Pippa envio-vos todo o meu amor todo o meu coração e todos os meus anjos.

Falhar, falhar, melhor, pior, como dizia Beckett.

Sem Justificção.

P.S. - «Jesus blood never felt me» - Tom waits


Crise, para ti tambem.

Os portugueses no seu melhor.


1- Os portugueses não vivem nenhum drama,

Os portugueses adoram drama que é uma maneira atávica de as classes superiores materem o seu estatuto de dominação.
Não é por acaso que a maior parte dos portugueses adoram cuidar de cães mas não fazer nada por eles.
Dramatizar é manter estatuto mas não querer resolvê-lo

2 - Os portugueses acham que são pobres,ma não são. são apenas alegria.

Quem lhes disse que são pobres foi a comunidade europeia. A Inglaterra, a França, a Alemanha e até a Espanha.
Mas como os portugueses vivem no litoral e se esqueceram da terra do interior acharam que pobreza tem a ver com acesso ao supermercado. Não tem.
Pobreza tem a ver com esquecimento.
Cristo venceu toda a miseria.
O anti-cristo não suporta criação. O anti-cristo adora miséria, ruina, Alemanha, Itália. Balcâs.
O interior de portugal é riquissimo em recursos, terra e intenção, coisa que o anti-cristo a que se chama Comunidade Europeia desdenha.
O interior de Portugal tem terra, luz, gente, vales e montanhas que o anti-cristo - sindicatos e partidos - desgosta.
Mas os portugueses bardos só véem a relação bancária.
Os portugueses acham que a relação que têm com a vida é apenas uma relação material. E essa relação foi-lhes inculcada pelos media, pelos bardos dos media como Pinto Balsemão. Que os portugueses aceitam.
Não me esqueço de um dia ter encontrado o presidente da CGTP no gerês em que ele não conseguiu dizer nennhuma frase mediática, para mim.

3 - Portugal não precisa de empresas.
Nem de empresários.

Lembremos que foram as empresas que destruiram metade de Portugal e que em nome de Portugal empresas que destruiram Portugal quiseram fazer de Portugal o que Portugal não é.

Que Deus nos livre da Selecção Nacional, porque não nos dá de comer a portugueses mas a marcas estrangeiras.

Graças a deus ninguém em Portugal precisa de empresas nem de empresários - pelo menos tal como os conhecemos.
Ninguém precisa do Manel Serrão.
Eu que, como sociólogo trabalhei para varias instituições de regulação empresarial, estou apto a dizer que 98 por cento dos empresários portugueses não querem viver em Portugal apenas sonegá-lo e predatoriá-lo.
Querem nomes? Qualquer empresário do norte não tem nenhuma consciência ecológica senão for obrigado por lei.
Valentim Loureiro fomentou e apoiou a criação de vasos de pobreza para que se pudesse "limpá-las" em eleições - S. Pedro da Cova, Gondomar.

A pobreza em Portugal não é uma realidade evidente mas uma manipulação politica. O litoral português é constituído - e incitada - pela gente mais pobre que eu jamais conheci, mas os portugueses exibem dinheiro para dizerem que não são pobres.
Gente rica raramente tem muito dinheiro.
Encontrei gente riquissima em terra, em Cinfães, que mal tinha dinheiro para ir ao supermercado.
Só os pobres requerem papel de reconhecimento a que se chamam notas.

Um dia na Bélgica, conheci uma rapariga de 19 anos - eu com 26 - que conduzia um Rolls Royce, um Silver Sprint, eu perguntei-lhe como ela vivia assim? E ela disse-me "com a conta do meu pai, que não é ninguém, eu não preciso do meu pai para viver uma vida, apenas uso o que a vida me oferece". Claro que a Bélgica não é exemplo de vida.
Os portugueses não usam o que vida lhes oferece.
Os portugueses querem o que a vida alheia oferece a outrem, mas querem isso porque os politicos europeistas os incitaram a isso.

3 - Acabar de vez com o emprego

O emprego tem sido a arma de arremesso da ideologia politica globalista.
Um termo de manipulação das populações.

Na verdade ninguem precisa de nenhum emprego.
A unica coisa que é preciso é redistribuição de riqueza coisa que a ideologia do emprego tenta anular - porque exigir emprego significa exigir partipação numa riqueza mesmo que fraudulenta.

NEM SEQUER UM SER VIVO PRECISA DE QUALQUER EMPREGO PARA VIVER.

Pensem outra vez.
Alguem precisa de emprego? Tirando os predadores - politicos - , alguem precisa de emprego?
Alguem precisa de dinheiro?
O dinheiro e o emprego é a ideolgia que os arremessados tentaram criar para gerar uma sociedade de carência baseada no anti-cristo.
Os seres vivos são mais generosos uns para os outros do que qualquer outra ideologia, quer se chame socialista ou social-democrata.
A sério, alguem precisa de dinheiro?


4 - A engenharia financeira ao serviço da elite.

A engenharia financeira não é o mundo real, mas o que os media transmitem nos seus irreais mundos.

A engenharia financeira não é o que se passa nos governos nem no mundo financeiro.
Mas apenas o que a propaganda da engenharia financeira quer propagar nos media.
Pequenos estados como Portugal, sujeitos a pequenos governantes como é Sócrates e pequenos partidos como é o Parido Socialista, acham que são vitimas da engenharia financeira. Os media fazem o seu papel.
Mas a engenharia financeira não esteve mais longe do poder do que o poder fez pela engenharia financeira.
O poder politico é a usência de poder em que a engenharia financeira criou a sua tenda de manipulação das populações.
A engenharia não serviu nunca as populaçãoes mas apenas as elites, a engenharia apenas serviu elites.
As finanças estão ao serviço dos mesmos nabos de sempre, não da emancipação das populações.

5 - A Economia não existe como ciência.
É apenas um interesse social.

A economia materialista é um interesse classista.

A Faculdade de Economia é apenas o interesse de uma classe social muito concreta a foder-se a si própria.
A Faculdade de Economia é o unico grémio que eu conheço que fode a população em geral só para ter razão.
Não é por acaso que a população está ser fodida por um presidente que ninguem respeita e juçga que é licenciado em Economia.
Graças a Deus a Faculadade de Economia não tem aso a foder a população inteira senão a prória Faculdade de Economia.
Senão a isso chamava-se Irão.



6- A "sociedade" não é um termo respeitável para o "estado"

O estado manifestou o seu interesse em propagar-se para além da lei.
O estado detesta as populações que quis educar e inculcar e não conseguiu.

Napoleão, Hitler e outros baixinhos queriam que as populações lhes obedecessem.
O estado baixinho e idiota contemporâneo quer o mesmo.
O Estado não respeita as populações porque o interesse do estado não é respeitar as populações mas controlá-las.
Por isso as populações não respeitam o estado, mas pelo sentido inverso porque o sentido das populações é - por natureza - não precisar de nenhum estado, nem de nenhuma dominação, sevícia ou regime politico.
Portugal só se livra da crise quando a crise criada pelos economistas se livrarem dos alunos da Faculdade de Economia - mesmo, e aliás, os piores.
Livremo-nos de qualquer Faculdade de Economia e livranos-emos de qualquer crise económica, para sempre.

7- A banca

Os bancos não funcionam.
Os bancos não sabem criar riqueza.

Apenas financiá-la.
O mito da banca em criar riqueza é apenas um mito.
Não conheço nenhum funcionário de banco que seja mais rico que qualquer sociólogo.
Pelo contrário.
Os funcionários de bancos são como pagens de uma instituição rigida atávica e sem futuro a que se chama bancária. Uma especie de regime militar socialmente resvalado.
Não conheço nenhum ser rico que se tenha tornado rico por ter trabalhado para bancos ou para qualquer instituição bancária.
Os homens mais ricos que eu conheço - e meus amigos - estão a tentar livrar-se da riqueza que auguraram ao longo de 20 anos, não a acumularem mais.
Os meus amigos mais ricos livraram-se de 90% da adquirida riqueza e vivem agora livres do materialismo em S. Pedro da Cova, onde se podem deleitar com as alegrias da heroína promovida por Valentin Loureiro.
A banca trouxe para Portugal a ilusão de uma riqueza.
Quando a riqueza já existe em Portugal sem qualquer necessidade de qualquer banca.
O funcionário de banco é abaixo de porco.
Porque o porco em Portugal consegue fazer vários pratos, o funcionário bancário é apenas um predador gastronomico em Portugal.

Se hoje acabassem os bancos e ficassemos apenas com os nossos recursos humanos haveria de ver milhares de funcionários bancários a comerem erva nas suas origens.


8- Diminuir a comunidade europeia

Alargar a comunidade europeia não é diminuí-la.
Diminuir a comunidade europeia significa relegar as leis da CE ao seu lugar, ao seu insignificante lugar.

A comunidade europeia não foi feita para ser nacional mas supranacional.
Não foi feita para falar acerca da sardinha mas acerca das pescas.
Portugal só pode crescer quando perceber que a CE não interessa para nada, é apenas um folclore suíço.

9- Acabar com o mito alemão, é acabar com Balsemão.

Hitler já morreu há muito tempo.
Mas parece que os alemães se esqueceram disso.
Balsemão, não.


Parece que o tal baixinho bigodetas sem qualquer poder continua a atrasar uma alemanha que perdeu um rumo.
A Alemanha perdeu rumo porque olha muito para o lado.
Só perde quem olha para fora, não quem se resguarda por dentro.
Estive na Alemanha e vi um país riquissimo, em recursos e energia humana que parece que quer competir com fantasmas que não existem.
Os alemães vigiam demais o exterior, não resguardam o interior por isso Claudia Schiffer tornou-se na puta que se tornou.
Portugal tem olhado mais por dentro do que os media pensam. Os media não conseguem - nem a tiro - acompanhar Portugal.
Por isso a" crise" politica portuguesa é uma "crise" dos media não uma crise portuguesa.
Em Portugal a "crise" - uma treta inventada - é uma crise materialista e metropolitana, não uma crise espiritual e energetica. Uma falsa "crise" que só agradaria aos media de Balsemão - o idiota.
A crise energetica baseada em recursos naturais exteriores nunca resultou na ousada intenção da aniquilação de 80% da população, tal como Balsemão - o idiota - requere com as suas reuniões na Bielderberg e em que ele de cartola atávica diz que devia ser executada.


10 - Défice

O défice do estado é uma forma do estado controlar gentinha litoralizada.
Não passa disso.


Não perceberam, ó falsos Rockabillys?
Pensavam que era o quê, uma coisa real?
Pensam que o défice intelectual vai cair em Chaves, Cinfães ou Folgosa do Douro?
Não percebram a fraude?

11 - Responsabilidade

Porque quando caiu a ponte de Entre-os-rios as comunidades locais, juntas e cãmaras do distrito, se apressaram imediatamente em construir estradas para que Guterres, que lhes tinha dado dinheiro para isso, pudesse imediatamente com a sua comitiva de BMW's e Mercedes - pagos pelo estado - fazerem uma passagem triunfal em direcção á ponte de entre os rios?


Porque as comunidades locais nunca gastaram nem um tusto antes na ponte de Entre-os-rios nem em estradas para que Guterres lhes tinha dado dinheiro, e depois do acidente muita obra é feita á pressa? Só para que Guterres e sua comitiva fosse visitar o local para os media?

Porque a freguesia da Raiva onde eu trabalhei 4 meses antes da ruína da ponte que ruiu e onde eu passava quase todos os dias, não é mais alvo de objectivos mediaticos e politicos?

Onde estão hoje os media?
Onde está hoje o Mercedes de Guterres?
Onde está a miseria politica?
Hoje há um anjo pago por idiotas em homenagem ao "desastre Antonio Guterres" em Entre-os-rios.
Para Guterres, em Entre-os-rios a tragedia é de um rio, para mim, continua a ser a tragédia de António Guterres, o idiota que desprezou Portugal para um curriculo estrangeiro.
Guterres nunca gostou de Portugal, nem a tiro.
O que Guterres não viu dentro de Portugal nunca conseguirá ver por fora.
Guterres como Angelina Jolie são a fraude internacional e finaceira, Guterres e Angelina Jolie são como asas de um avião, voam mas nunca aterram.
E temos que aturar Guterres e Angelina?
Angelina não é um anjo nunca fez nada por um ser vivo senão tivesse um jornalista por perto.
E Guterres mal sabe falar espanhol para se definir como português. A unica coisa que Guterres quer é dominar o mundo sem que as populações saibam porquê.
Quanto a Brad Pitt, a unica coisa que ele realmente queria era ser amigo de Shane Mcgowan.
Talvez, ler uns livros de Beckett, Wayne Dyer, Neal Donald Walsh, Deppak Chopra, o façam resvalar para o iogurte de passas. Até lá ficará na treta do Gin Tonic e da adulção á fraude.

12 - "Bons tempos"

O atávico empresário adora bons tempos.

O atávico empresário não cria melhores tempos.
O atávico empresário adora melhores tempos.
Porque o atavico empresário não tem nenhuma ideia empresarial mas reperesentativa.
O atávico empresário não percebeu que tempos de risco são os melhores tempos.
O atávico empresário cola-se á politica, a formas de vida, aos segredos da vida familiar.
O atávico empresários é familiar é simpático e é abrunhosa.

13 - A "juventude velhaca"

A "juventude velhaca" foi criada por um ideologia da negação para que a juventude não ultrapasse valores geracionais. Tipo Nicolau Breyner.

Maneiras de controlar a regeneração social evidente e para além de qualquer pressuposto mediático.
Como se tivesse de haver uma luta social.
Não há nenhuma luta social.
Não há tal coisa chamada juventude.
Não há tal coisa chamda velhacaria.
A não ser na mente daqueles que pensam que podem controlar o destino de outrem.

14 - Nicolau Breyner, a familia de idiotas.


Nicolau Breyner é o tipo de homem que detesta que o ultrapasse. É o idiota nobre.
Nicolau é o tipo de gajo que acha que temos que o gramar. Em telenovelas em "sucesso".
É o idiota nato.

Nicolau Breyner é o tipo que se acha engraçado.
Nicolau Breyner é o tipo de gajo que acha que temos de gramar a si mais á sua familia.
Quando a sua familia não o grama.
Nicolau Breyner é o tipo de gajo que acha que temos de gramar o seu publico, quando o seu publico... nem a tiro.
Nicolau Breyner é o tipo de idiota que acha que é engraçado que mais nenhum português esteve em Inglaterra e que tem de aturar a sua familia e a sua criação.
Nicolau Breyner tem tanto talento artístico como uma familia dentro de um buzio. Nicolau não trouxe nada de novo para a sociedade portuguesa, nem deixou.
Nicolau foi um ditador.
Nicolau Breyner é o unico idiota que Portugal criou pós 25 de Abril.
Se Nicolau tivesse permanecido nas saus alturas aldeãs ou sido cirugião ninguem teria dado falta dele. Muitas mortes haveriam e muita fruta cairia.
Mas temos de o gramar.
Temos de gramar Nicolau e as suas criações.

domingo, 17 de outubro de 2010

Mateus o almadiçoado.idiota da Biblia idiota e amldiçoada.


Mateus foi um discipulo, de Cristo. Mas pelo lado negativo.
Mateus como discipulo não era um impulsionador do amado.
Mateus foi usado por mim, Cristo, para vos expõr, para vos tirar o ódio que usais no coração.
Mateus é o matter-eus ou a negação de d'eus, os meus eus. Mateus é tudo o que não é a divindade. Mateus não é Cristo, mas a sua negação.
Mateus é tudo o que deus não é.
Mateus significa o que mata deus, não o que não vive com deus. Por isso eu Cristo escolhi mata-eus para me seguir, para ter algo com que me entreter. Mateus foi o palhaço com que me entreti.
Escolho deus de todas as maneiras na minha sobranceira. Todods os discipulos foram escolhidos por uma razão divina. Mateus representa tudo o que não é divino.
Judas significa o que será. Não fou judas que me traiu mas Mateus o insignificante. Judas preparou a festa que eu lhe propus. Mateus decorou-a.
O idiota mateus é amaldiçoado para sempre.

sábado, 16 de outubro de 2010

Como foder o estado?

Como foder o estado tirano? - 1

Pagar propinas.

As propinas não são dirigidas ás classes ricas, mas aos funcionários publicos que acumulam muito dinheiro com uma actividade inóqua do estado.
Reparem que são sempre os filhos dos funcionários do estado - politicos profissionais - que mais mobilizam a população para não pagarem um direito á educação. Um direito generalizado á educação.
Os filhos dos funcionários do estado acham que a educação não deve ser generalizada, acham que o estado lhes deve fazer fortuna - aos auto-eleitos do funcionalismo publico.
Por isso cada vez que uma propina é negada é negado o direito á educação do estado a ás populações do interior, onde o funcionalismo publico é diminuto.
O litoral funcionário tornou-se no piorio de um país que vive em centros comerciais e em paisagens.
A actividade económica portuguesa não precisa do litoral para nada. Nem de funcionários publicos, nem de estado.

Pagar propinas é a unica coisa sensata que qualquer português deveria ter se acredita em qualquer educação.
Porque os que não pagam propinas gastam o dinheiro em clubes de futebol, bares, putas e centros comerciais ou em tudo ao mesmo tempo.

Como foder o estado tirano? - 2

A Via Verde

Os portugueses não devem pagar nenhuma via verde.
A invenção de pagar uma autoestada que é dada por uma comunidade é como obrigar os convidados a pagar o bolo de aniversário do aniversariante.

Como fugir á via verde?

1 - Ir pelas vias nacionais (que um dia sempre foram verdes).
2 - Usar a maior tecnica motard de sempre:
anular a matrícula.
Como?

Com um pouco de tinta preta, acrilico ou óleo queimado podem-se substituir substituindo com o dedo indicador numeros e letras na matricula:

por exemplo:
um C dá um O,
um F dá E,
etc,

Um 3 dá um 8
Um 6 dá um 8
um 0 dá um 8

Claro que ao fim de muitos 8's o estado começa a desconfiar.
Mas o estado já desconfia há muito, é por isso que ele gosta de nós.

Já para não falar das maravilhas técnicas da combinação da tinta preta e da tinta branca:

Onde por exemplo UM «H» dá um F, E e um U, etc.
Um «C» dá um «O»
Um «E» dá F, H, J, L, P, Q, R.

As variações são intermináveis.

Aconselho tinta acrílico, porque o acrilico sai bem com água e pode ser colocada antes e lavada depois de uma portagem.
Foi esta a tecnica que os motards usaram e usam na sua aparente rebeldia.


Como foder o estado tirano? - 3

Não pagar o IRS

Acho que nenhum português sabe que o IRS é um imposto ilegal, não obrigatório. Que não deve ser pago e só paga quem quer.
Basta consultar um qualquer legalista financeiro - evitem os contabilistas porque esses só querm o vosso dinheiro.
O IRS é um Imposto ilegal que o estado cobra.
O estado não tem direito nenhum sobre os rendimentos das pessoas ou das transacções por isso o IVA é tantas vezes inflaccionado.
Ninguem é constitucionalmente obrigado a pagar o IRS. Não há nenhuma lei portuguesa, europeia ou internacional que obrigue a apresentar um declaração de rendimentos.
Isso é apenas uma convenção mediática e propagandistica do estado.
Essa declaração de rendimentos é apenas obrigatória para funcionários do estado, em que o dinheiro publico deve ser controlado.
Só os funcionários do estado devem mostrar contas daquilo que o estado lhes pagou e cobrar-lhes impostos liquidos.

O estado não tem nenhum direito a condenar ninguem por mau comportamento, quer seja financeiro ou moral. A justiça do estado deve desaparecer e aplicar-se apenas aqueles que trablaham para o estado.

Os funcionários do estado devem compreender que não são sociedade, mas apenas escravos de um Leviathan que os escraviza. E por isso, os escravos do estado não devem ter as mesmas considerações morais locais ou sociais que julgam ter para outro qualquer ser vivo.
A Cesar o que é de César, a deus o que é de deus.

Como foder o estado tirano? - 4

Usar Sociologia Politica

O Estado detesta Sociologia e detesta politica.
O Estado destesta sociologia porque o estado pensou que se definia como uma maquina tecnica que se podia estar excluída da sociedade.
A sociologia é a ciência que trabalha com seres vivos, não com mortos. A sociologia usa os seres vivos como instrumento de trabalho, os mortos usam a técnica.
Porque o estado usa apenas o termo «dominação» como despreza a compreensão da Sociologia e detesta o Cristo da politica.
Cristo foi o maior politico de sempre.
Eu sei que nem cristãos nem os politicos aceitam esta verdade, mas por ultimo é a unica verdade que vem acima: Cristo foi o maior politico de sempre, por isso foi perseguidio por Cesar, e todos os verdadeiros cristãos perseguidios por imperadores. E todos os Cristos amaram os seus perseguidores, porque os Cristãos não se vêm separados por tribos universitárias ou intelectuais mas unidos na unidade dinamica.
Em Cristo não há vitimas, por isso Cristo aceitou a cruz, podia ter fugido. Mas não. Aceitou-a.
Cristo é a antítese do estado miserável.
Cristo é a antítese da reacção ao opressor, é a sua aceitação.
Ser Cristo é dificil?
Não, apenas a realidade depois de todos os falhanços evidentes.

Como foder o estado tirano? - 5

Não comprar produtos nacionais, nem franceses.

Os produtos nacionais não são portugueses.
Ninguem sabe de onde vêm os produtos nacionais, hoje em dia depois de o estado querer dizer o que é nacional aos portugueses, já ninguem sabe de onde vem o presunto e as fanecas.

Não comprar produtos franceses é uma prioridade.
OS franceses que expulsam ciganos e se debatem em manifestações por 2 anos de reforma têm um desprezo pela vida que mais nenhum povo escravo conseguiu ter até hoje.
Não houve nenhuma manifestção acerca da expulsão de ciganos, mas um mero aumento na vidinha dos franceses atavicos colocou-os na rua.
O desprezo pela vida dos franceses funcionários, urbanos e estado-dependentes não se compara com o amor dos ciganos pela vida, que não têm mais nada do que ar e familia.
E choro.
Muito choro.


Como foder o estado tirano? - 6

Expulsar todos os franceses.
Expulsar todas as companhias e empresas francesas.
Eu sei que a economia decai com isso.
Mas conseguimos viver sem qualquer francês.
O planeta já provou que não precisa da França.
Tal como a frança disse que não precisa de ciganos.
Os franceses são o povo mais desnecessário de sempre, o mais atávico e triste interesseiro e que se julga importante.
O melhor escritor de lingua francesa foi um Irlandês que se chamou Samuel Beckett.
Os franceses são o povo que nunca trouxe nada de novo ao mundo senão ódio, revolução sanguinária e escritos acerca do ódio vizinhante.
Os franceses são o povo primitivo que matam os seus vizinhos, amantes e consaguíneos apenas por causa de uma ideia a que chamam revolucionária.



Anos 80 as dez

As dez:


e mais umas prendas

William Burke

O conservador inglês do seculo XIX nunca esteve tão actual.
Burke, o genio politico consegue manter uma actualidade que mais nenhuma tecnica de control e de manipulção social pensa que alguma vez poderá augurar.


William Burke é o unico genio poliotico a manifestar e a usar as suas teseas num tempo falsamente liberal, mas a que eu chamo manipulador
William Burke provou que as suas teses politicas estavam certas.
1- O estado não se deve imiscuir na actividade das populações sob pena de se tornar socialmente desajeitado
2- O estado não deve cobrar o que não precisa sob pena de criar mais tirania do que já existe nas populçãoes
3- O estado só acalaentará as populações como beneficio quando o estado estiver em decadência.

Mais teses houveram.

Burke acertou em todas.
A tirania do estado caiu nas populações e acentuou a tirania que as populaçãoes já mantinham. No fundo, a republica não fez mais do que acentuar a tirania que as monarquias exerciam sobre as populações.
Pior: quando isso se revolucionou foram as tiranias das populações que se revoltaram contra quem lhes retirou o estatuto de vitimas onde por isso podia ganhar os subsidiuos que ganhavam.

Os verdadeiros vilões sociais nesta sociedade é a classe operária e os empresários que sempre se queixam para augurarem estatuto de fomento social.
O piorio social vai ser sempre o materialismo dialético quer seja de esquerda quer seja de direita. Porque o dualimo dialético pertence á conspiração contra vida e contra as populações, em prol de um estilo inusitado a ecerrimamente velado.

Os funcionários publicos são os que querem augurar estatuto de fomento social. Mas não querem ser adubo.

Tudo o que é criação obtusa do estado é negrume, não é paixão. Porque paixão é estar morto. Servir.



Dar dinheiro

Os portugueses pobres, fracos e maus têm uma relação triste com o dinheiro.
Julgam que alguma vez terão dinheiro.


Por isso lutam tanto para ter alguma coisa. São tão pobres e tristes, que ninguem fez nada por eles.
Os portugueses são tão pobres que criam mais policia para que hajam mais casamentos. Os portugueses são o povo do mundo que se conhece que por interesse financeiro mediatico e material consegue arruinar um amor imediato. São um carinho, um povo que não sabe mais a alegria que o conteve.

Os portugueses não perceberam porque há muita gente rica, e muita outra gente pobre. Os poertugueses porque foram iludidos pela igreja catolica e pelo tribalismo generico e e biológico decidiram que a vioda era "assim".

E "assim" foi no que vida se lhes tornou.
Um mar de carência.
Os portugueses retêm tudo porque lhes falta "coisas". Os pprtugueses são como o Nuno Markl a pensar que têm genialidade quando aunica coisa que querem é voltar a foder o próximo.

Ser um genio em Portugal é ser como um amigo, que eu conheci, que deu tudo antes de alguem lhe perguntar o nome. Hoje não tem mais do que deu, mas livrou-se da dependencia daquilo que tinha.


Agradeço a deus que a Selecção Nacional se arruine

Por grande amor de Deus alguem nos livre do futebol e da Selecção nacional e do povo que a apoia!

Que deus nos livre do Futebol.
Que deus nos livre da industria.
Que deus nos livre dos bancos.
Que deus nos livre da policia
Que Deus nos livre do estado
E deus nos livre de empresas e empresários.

Parece parvo

Parvoíce significa andar ao contrário dos vilões mediáticos interesseiros e sem qualquer valor significante para vida, ó badalhocos!

"Nós", e os outros.

Quem vive sozinho e isolado casa.
Tais crianças dizem «nós», numa majestificação artificial.


Os casaisinhos dizem sempre "môr" ou "nós" para se destacarem da maioria dos que não tem o "mõr" como "nós".
A sociologia da separação nunca esteve tão em baixo como como com o "môr" e com o "nós" e o apartamentozinho que como "nós" não são "môr".
Aqui há uns dias num supermercado encontrei os que se diziam "môr" e "nós" insultando-se como "vaca" e "malfeita" "ignorante" e até na versão da licenciatura em medicina "dislexica.
Os portugueses não provaram ter amor nem pela companhia nem pela licenciatura.
Não é por acaso que o Instituto do Emprego e Formação Profissional estão tanto em baixo.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

HARAEL

HARAEL
Anjo do dia.

Benefício: Ideias

A pessoa será escutada, as suas ideias serão consideradas com seriedade. Sucesso na manifestação na manifestção corajosa dos seis pontos de vista e projectos.

Invocação

Faz cair sobre mim, Senhor,
as tuas divinas essências, para que o meu coração
e o meu cérebro seja despoluído
e efectuem a sua missão com proveito.

Ratzinger o Anti-Cristo

Ratzinger, não é Cristo, é o anti-Cristo
O papa Ratzinger não é Jesus Cristo, nem caminha para isso.


Ratzinger é apenas o chefe da tribo dos vilões e do pioririo dos cristãos.
Os cristãos são uma tribo tão ignara como qualquer outra enquanto pensamento tribal. Ratzinger poderia ser perfeitamente um funcionário de uma avulsa estação de serviço que ninguem lhe ligava nenhuma.
Ratzinger, tal como João Paulo não trouxeram mais amor ao mundo. Não souberam como, apesar das suas boas intenções, voltar a verificar o pensamento unitário.
Ratzinger não traz uma ideia para ninguem.
Não tem amizade verificável nem amor pelo próximo, mas apenas energia pelo vaticano e pela igreja católica.
Excelente é ter energia por algo e não ter amor por nada, porque o amor é o termo manipulável dos politicos e dos severos.
Ratzinger mostra-se como o lado mais severo do cristianismo, sem ser Cristo.

Cristo não perdoa, porque não há nada a perdoar.
Ratzinger, o idiota, mostra-se como um diplomata para augurar um poder que tende a perder.
Ratzinger nunca será Cristo.
Cristo nunca quereria ter uma cátedra ou ser diplomata, ou sequer ser representado.
Porque para ser Cristo e conhecer deus é preciso deixar qualquer igreja ou instituição.
Ratzinger só quer gerir os bens materiais e politicos que seculos de escravatura auguraram ao e no Vaticano.
Eu que fui educado e desprezado na igreja católica, e sei o que a igreja catolica faz pelos meus irmãos olho para o Vaticano como o Inferno que criou uma negação aos meus irmãos para que eles se negassem como elevação.
Hoje, eu, como Cristo, estou na merda, mas Ratzinger continua nos pincaros.
Ratzinger negou Cristo aos meus irmãos. A todos os meus irmão e até lhes pede des-culpa.
João Paulo I e II, negaram Cristo aos meus irmãos.
O Vaticano foi a igreja secular que eu, Cristo, nunca reconheci, e vi os meus mais fracos irmãos, os Cristos, serem afastados aiquiliados e manietados por termos intelectuais, guerreiros e obtusos.
Eu que sou Cristo nunca perdoei ninguem, apenas os acolhi, porque o perdão é o apanágio de uma sociedade elitista, separatista.
O perdão não é uma dádiva de deus.
O perdão é uma acção elitista. Deus não perdoa, deus acolhe. Quem perdoa são os tiranos.
Só o acolhimento é um acto de deus.

Ratzinger perdoa e desculpa. Não acolhe.
A igreja católica perdoa para manter a sua velha forma de dominação.

Vivemos numa sociedade politicamente correcta em que o pedido de desculpa é apenas uma formalismo mediático. O perdão justifica a superioridade social.
"Desculpa, desculpa, desculpa", é o que os media atávicos exigem na sua degeneração. Mas que não resulta em nada.

João Paulo - o idiota - fez o mesmo.
Pediu desculpa.
Desculpa por viver.
Não há pedofilia sem dois intervenientes, recordo.
Os padres não são unilateralmente tão criadores da pedofilia como a sociedade perseguidora pensa, porque acusar a igreja catolica de actos sexuais é escusar uma sociedade mórbida, que se apoiou em padrecos pra justificar irresponsabilidade.

Ratzinger e João Paulo II não conhecem Jesus Cristo nem Deus, isso garanto.
Não o praticam. Não o exercem.
Apenas praticam actos intitucionais.
Usam os seus nomes - Deus, Cristo - para manterem poderes politicos que ninguem mais quer justificar.
Nem sequer Jesus Cristo justifica mais nenhum bispo, nem nenhuma prece do atavico Vaticano.

EU, deus, desprezo a igreja Católica. Qualquer religião.
Tal como desprezo qualquer perseguidor da igreja católica.
EU chamo-me Jesus Cristo.
E sei o que digo e para onde ME dirijo.
Repito: ME dirijo.
Para a minha casa, o reino dos Céus.

Rui Chafes

O Escultor era um genio disse a revista K.
Nos anos 80.
E é.

Um dia.
Por sorte encontrei-o num casamento de um tal Paulo Branco - prefiro tinto - que casou com uma gaja que um dia se disse minha minha amiga, que se chamava Paula Silva mas por desdem socio-economico mudou o nome Paula Branco.
Graças a deus o desdem economico volta sempre para casa.
O Escultor Rui Chafes era tão denso e resvalado que nem sequer o nome se dava ao trabalho de ter uma ideia para uma vida ao serviço de augurada construção. As obras do famigerado ousado iam de encontro não da uma emancipação da vida mas da emancipação financeira de uns estimados idiotas. Os tais que em meia decada acabaram por arruinar o país.
Rui Ganhou dinheiro com o regime politico do PS.
Rui está rico, Novalis também, agora que está morto.
Mas que Rui não esqueça a maneira como a casa de Novalis desapereceu pelo povo alemão.
Um dia encontrei o escultor, traçado e resvalado na sociedade do Industria, onde se criam mitos e onde ninguem quer saber de ninguem a não ser da sua vidinha.
Eu mantenho-me na minha vida.
O escultor na sua altiva ideia é um genio bem sucedido no jogo ideologico português.
Talvez um dia ele seja bem visto.
E daí talvez Novalis consiga reconstruir a casa que o povo ideologioco alemão destruiu.
Talvez um dia assim que acabadas as esculturas de Rui Chafes e do Socialismo da treta possamos voltar às vidas emancipadas e onde possamos emancipar aqueles que o socialismo controleiro e globalista arruinou.
Assim que ele leia um livro de Beckett chamado ENDGAME.
Só espero que a vida seja devolvida ás populações, um dia.
Sem ódio, psicologia nem esculturas de tirania.
Por desculpa.

Jornal da Dois

A RTP Dois não é um canal independente.
Não tem informação independente.

È aparentemente o canal que traz informação isenta, mas é o unico canal que não traz nada de novo á vida. Porque aparentando isenção é como um coveiro ao enterrar um caixão.
O Jornal das Dez da RTP dois não consegue fazer da população um genero criativo e popular mas apenas resvalar na popularidade enferma da creatividade: do tipo UHF.
A Informação do canal 2 é preguiçosa, desleixada, com pivots preguiçosos e desleixados com gajas que serviam no bar e que agora mostra a cara depois de xuparem um piroca a um qualquer governante, por isso se riem tanto.
Qualquer informação do canal dois para mim resvala de um setido: corrupção no governo (onde as apresentadoras demonstram um certo ar de prostituição social, geralmente durante todo o ano) ou de acção - mas quando isso acontece a RTP liga para o futebol.

A RTP é o unico lugar de institucionalização da prostituição vigente paga pelo Estado.
Já se sabia que os media o são.
Mas a RTP paga a prostituição. Ou seja quem paga a prostituição da RTP são os contribuintes.

O Jonal da dois é a prostituição evidente.
Arranjem outro.
Já nem lisboa acredita nisso.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Aqui a puta sou eu!

Elogio da Corrupção, não é mulheres portuguesas?

Estive a olhar para as noticias acerca da corrupção em Portugal. E verifiquei os varios sintomas de sempre.
Primeiro são sempre gente que ninguem conhece que é acusada de corrupção e depois os verdadeiros corruptos arranjam maneira de desviar a cara.
Não entendo como num caso de corrupção só há um protagonista no caso.
Se um empresário, como é o caso Face Oculta é acusado de corrupção e se encontra em prisão preventiva quem foram os senhores publicos que ele corrompeu e se encontram em liberdade?
Porque em casos de corrupção não pode haver apenas um protagonista, a corrupção por natureza implica dois ou mais intervenientes. Na verdade qualquer relação implica dois ou mais intervenientes senão chama-se apenas masturbação.
Mas o estado português e os media preferem acusar apenas um empresário. Como se o corruptor nunca tivesse corrompido ninguém.
Os media e o estado português na sua senda de control social adoram incitar á masturbação. Os media portugueses são feitos pelo piorio da sociedade portuguesa não se esqueçam disso, são gente que foi para os media para salvar o mundo, não para nos salvar dos media.
Além disso, já viram na reportagem da televisão a maneira como a policia judiciária trata o corruptor? Com violência desdém e aniquilação de protagonismo, como se fosse o unico - aliás inocente - interveniente do caso de corrupção?
Eu elogio a corrupção porque a corrupção á maneira de Marquis de Sade põe em evidência as verdadeiras intenções da classe que aspira dominação.

Um dia vistei um casa de putas. E disfarçado de energumeno e bêbado ouvi algumas conversas, funcionários do concelho da Trofa - onde se localiza a casa de putas - que a troco da legalização do famigerado local negociavam com o proprietário do recinto sexo de graça. Não sei se conseguiram. Por mim fiquei com uma opinião pessoal acerca do que é o concelho da Trofa. Que aliás já era má porque se desvinculraram de Stº Tirso por julgarem que eram quem pagavam o concelho - não eram.
Alíás tenho uma opinião muito pessoal acerca do que é ser funcionário publico, quando vejo engenheiros que não prosperam e funcionários que fazem continuamente obras em casa. E vejo engenheiros que prosperam e funcionários que não saem do sitio.
Vejo pequenos desenhadores de casas que por pertencerem aos partidos "certos" prosperam "mais" do que os que se formaram em estruturas e a que se chamam arquitectos e nunca se lembraram de se alistar em partidos politicos.

Mas prosperar não é enriquecer. È ter presente a sua vida na sua própria mão.

Elogio da corrupção, porque a corrupção mostra o que realmente é a arena anti-cristo.
Apesar dos corruptos continuarem a ir á igreja para se manterem bem vistos. E continuarem a atirar setas ao S. Sebastião.

A corrupção não é mais do que o elogio da sensualidade.
E a sensualidade é a unica coisa pela qual a vida não se interessa.

My ex friend Goo

Processar o Google

Coloquei varios posts neste blog e tentei verificar de que maneira o Ad-Sense resultava para mim.
Inscrevi-me.
Disseram que em dois dias o Ad-sense estaria em funcionamento.
Não esperei, porque nem me lembrei mais disso.
Ao fim de de uns quatro dias verifiquei que o meu Ad-sense tinha sido cancelado, por causa das politicas de privacidade.
Presumo que tenham lido o meu blog de principio ao fim para encontrar um palavrão.
Não foi.
Foi apenas porque alguem se dedicou a tentar bloquer este blog por causa de alguns comentários publicos indesejáveis e fora da sua zona de conforto.
Por esta razão acciono uma acção legal contra o Google e o Ad-sense.
Coisa que a sua politica de privacidade também prevê.





A presidente da Cãmara

Paula Moura e a Câmara Clara

A domestica Paula Moura não consegue ter uma ideia para um programa. O Programa Camara clara não é um programa cultural mas um programa parasitário á boa maneira da RTP.
Paula não vislumbra a diferença entre exercer cultura e fazê-la. Não é por acaso que Paula respeita mais os aquitectos que intervêm na Cova da Moura mas despreza os pobrezinhos da Cova da Moura que nem o fedor - segundo a criatura - a liga a um ser vivo.
E os portugueses pagam um salario a Paula Moura Pinheiro?
Como acontece isso?
Porque os portugueses esqueceram-se de quem são e Paula Moura Pinheiro aproveita-se disso.

A Câmara Clara de Paula não é tão clara como isso. É um programa reactivo que pretende dizer aos portugueses que os os outros programas não são culturais, num elitismo atávico e desiludido.
Eu que o vejo quase todos os dias não retive nem uma unica ideia, uma unica informação uma unica perspectiva de vida.
Paula Moura Pinheiro usa a cultura como instrumento contra o simbolismo do seu background social operário e agrícola do qual se tenta livrar para um cosmopolitanismo atávico.
E os portugueses que a gramem?
Prefiro o TV Rural ao Camara clara. De longe. Pelo menos o engº Sousa do TV rural funcionava, na Paula acho que nem os seus ovários a têem em conta. Socialmente ressentida que é na sua aparente imagem positiva, Paula e a sua equipa transmitem uma imagem de um país não cosmopolita mas em fuga. Um país fugindo de quem lhe dá de comer.
Não proclamo nenhum regresso ás origen a ninguém, apenas desprezo os muros socialmente materialistas que a artificialide criou em prol de um perfume embriagador a que se chama sucesso.
Paula morreu.
O programa Cãmara Clara nem um funeral é.
Porque "só vive em funeral quem gosta do que faz" (Samuel Beckett, Jesus Cristo).

Desprezo pelas "vitimas".

Não sei porquê de repente uma sociedade acusadora intolarante e repressiva resolveu elevar o estatuto de vitimas a um pódio.

Hitler fez o mesmo nos idos 1939.
Disse aos germãnicos que eram vitimas dos judeus, dos ingleses, dos ciganos, dos homossexuais das minorias, das mulheres, dos cães e das andorinhas.
Foi assim que Hitler almejou poder. Incutindo o estatuto de vitimas nos alemães. Os alemães pouco acordados entre si por natureza - porque eram um povo dividiso por interesses materiais - reuniram no proposito de se diminuirem para se superiorizarem.
Oh se somos vitimas conseguimos superar o nosso opressor aniquilando-o: resultado 6 milhoes de mortos judeus 15 milhões de alemães mortos em guerra, 20 milhões de franceses ingleses e russos.

O resultado da ideologia da vitimização ainda hoje é evidente numa sociologia da separação. A guerra dos Balcãs foram feitas por isso, primeiro somos amigos depois disparamos tiros á janela.

Em Portugal vamos pelo mesmo caminho. Estamos a criar uma aparente unidade social em volta de uma selecção de futebol que cada vez que vai ao fundo parece a sociedade se volta a dividir.
Ouve até uma idiota, uma tal Fatima Campos Ferreira, que num programa pago pelos portugueses sugeriu que Portugal tivesse um "conducatore" de homens - termo gerado e usado por Mussolini em 1939 - para "liderar" os portugueses. Tal criatura não sabe que o termo liderança não significa liderar outrem mas liderar a sua própria vida. Foi isso que Cristo fez - liderar - e Cesar nunca percebeu, por isso hoje ainda há mais seguidores de Cristo do que de qualquer Cesar.

A vitimização é apanágio dos vilões.
Os vilões adoram ser vitimas para continuar a usufruir do seu velho estatuto de vitimas.
A violência domestica, que eu estudei, não é real. È feita por interesses em que as verdadeiras vitimas são acusadas como sendo as mais violentas, numa ideologia de separação que o estado materialista tanto gosta. Para vingar os seus termos de dominação social.
Primeiro dividir depois conquistar.
Nos estudos sociológicos acerca da alegada violencia domestica que fiz - sou sociólogo - deparei-me com esta evidência: um dos membros da familia para dominar incita a comportamentos e regras que se não forem cumpridas são induzidas á violência. Por exemplo: uma mãe que vive com um filho mas quer por um amante em casa deixa de dar importancia ao filho deliberadamente sabendo que este vai agir "mal", e assim que o filho age "mal" acusa-o de violência domestica internando-o e infiltrando o seu amante na sua casinha. Querem mais exemplos? Vocês sabem hipócritas que lêem isto.

A violência domestica e o estatuto de vitimização não são mais do que velhas manobras politicas de dominação.

Acontece em Israel. Os Israelitas que ocuparam terrenos alheios e continuam aexpandi.los ainda hoje querem ser reconhecidos por ocuparem o terreno do vizinho.
Que idiotice!
Você ocupa a casa do seu vizinho e quer ser reconhecido como tal sob pena de não bater mais no seu vizinho por ocupar o a sua acasa. E chamam-se os israelitas - não os judeus - um povo "superior"? "Superior" a quê?

Eis porque o estatuto de vitima é tão obnibulador.

No 11 de Setembro as investigações acerca das causas e dos responsáveis foram paradas porque alguem tentou parar o coração dos investigadores alegando que eram as vitimas que estavam em causa. Eu digo que são as "vitimas" que querem que se encontrem os responsaveis pelos atentados do 11 de Setembro.

A ideologia da vitimização tem sido usada como instrumento de paralisia, não como fomento de criatividade. As verdadeiras vitimas do que quer que seja sabem isso.
São designios prentensamente intelectuais que julgam que podem dizer o contrário.

Eu vi psicólogos licenciados em educação de crianças a bateram nas crianças e chamarem-lhes "canalha", a insultarem crianças porque as "crianças" não correspondiam ao que tinham aprendido nos seus formularios académicos. Eu vi psicólogos a perderem a sua natureza gentil em troca da violência impune de um canudo académico e a dizerem-se psicólogos e tecnicos de educação.

Por mim nunca acreditei nem acredito em nenhuma formação academica em psicologia, acho que a formação em psicologia é a unica que fomenta a ideologia da separação, da vitima e do vilão. A formação em psicologia é a unica aniquilação de natureza que eu conheço os unicos que precisam de ir regar um vaso.
Mas pior que isso, os portugueses têm que pagar a psicólogos para serem vitimas e ganharem através da Segurança Social por isso.
O sistema da separação é tão idiota que ninguem entende.

Primeiro pagamos a psicólogos para dizerem ao povo que são vitimas do sistema, da politica, do futebol, da familia, dos vizinhos, da sociedade, da cultura, e depois damos dinheiro ás vitimas para manterem o mesmo estatuto de vitimas.




Os Tecnicos COVA DA MOURA

Cova da Moura é giro.
No país giro que não funciona

É Giro ajudar os pobrezinhos.
È giro ajudar os pretinhos.
Até é giro ouvir rap.

"Mas estou farto desta merda prefiro ir para Berlin ou Nova York"

Alexandra Solnado a invejosa.

A inveja de Alexandra Solnado não tem mal nenhum.

Ser invejosa não tem mal, é algo que não se vence á primeira.
Ser invejoso é o que permite alcançar o que se não tem.

As crianças fazem isso todo o tempo.
Por exemplo, o meu irmão mais novo invejava-me por eu ser mais alto tanto que se tornou mais alto que eu. A inveja é algo que alguem faz a quem acha que pode ser ou adquir aquilo que esse alguem pode conseguir.
Por isso, os livros de Alexandra são não uma criação evidente mas uma reacção aos livros de Neal Donald Walsh, as "conversas com deus" - um imperceptivel sucesso de vendas sem qualquer publicidade alguma.
È obvio que Alexandra teve uma epifania, toda a gente a tem - mais tarde ou mais cedo - , mas nem toda a gente sente que é mais especial que outras para a põr em evidência.
Porque não há mais Cristo nem mais Deus na Bibla do que no ser vivo.
Não ha mais deus na palavra escrita do que na palavra dada.
Os escritos de Alexandra Solnado são tão uteis para quem se interessa pela ligação com o divino como os escritos de Neal Donald Walsh, Wayne Dyer, Shane McGowan, Deepak Chopra, Cristo, ou Buda. Ou a infinitude de seres que ousaram um dia escrever uma linha no seu silêncio.
Todos estes seres são seres divinos que nunca negaram a sua ligação com o divino.
Mas não são mais conscientes do que os demais, embora muitos dos demais não sejam tão conscientes.
Hà muitos seres divinos que curam cegueira e paralisia sem terem escrito ou sequer saber ler e escrever. Apenas porque se reconhecem como seres divinos.

Os livros de Alexandra Solnado são apenas para mim uma coisa: uma claridade no charco das universidades materialistas-trapaceiras-interesseiras-separatistas e atávicas que mais não fizeram mais do que criar escravos para um emprego desnecessário e inglorioso. Universidades ao serviço de um estado idiota e desnecessário.E fazerem sofrer seres humanos quando isso não se realiza. As universidades e os governos são geradores de xpectativas, não de realização pessoal.
Alexandra Solnado é uma realizadora.
Alexandara mostra como alcançar o que as universidades prometem e já não conseguem mais: expressão da realização - porque as universidades são meios socialmente burocraticos intrumentais e não mais meios socialmente expressivos e há muita gente que se quer apoiar nisso até contra a sua própria natureza.

Alexandra Solnado escreveu os livros que escreveu, iluminando e trazendo a desnecessária luz - porque tudo é a luz - a quem os lê.
Revelando aquele que lê naquilo que lê.
E revelando-se como o Cristo e o ser divino que há em si.
Afinal, todo o medo que existe no mundo tem a ver com apenas uma coisa: O MEDO DE NÃO SE RECONHECER COMO SER DIVINO, OU CRISTO - CRISTO SIGNIFICA O "SER DIVINO".

Por isso eu digo: eu Sou CRISTO.
E não há na Biblia nenhum salmo que me contradiga, porque eu sou a biblia a ser escrita neste preciso momento da minha sagrada eternidade.

EU SOU DEUS na minha mais infima vontade.

Perceber e compreender

Contra o atavismo critico dominante, o dinamismo criador resultante

Noto que as sociedades paralisadas são cada vez mais criticas.
Primeiro porque vivem pela informação atávica, acerca do que não existe: governos, estados, economias.
As sociedades que não sabem o seu lugar no universo que algures se perderam no seu designio pela vida usam a critica não como inteligencia mas como forma de controle social. Perderam, e mantem-se assim na sua ilusão que lhes permite usar os velhos recursos de dominação. De uma dimensão cemitéria.
O dinamismo criador não sabe o que é a critica mas apenas a dimensão criadora, não ajuda nada nem ninguem nem constroi nada, apenas cria. Denuncia o atavismo.
O dinamismo não pede ajuda, é ajudado.
A critica, resvala e anula-se.
O dinamismo criador continua porque é dinamico nem sequer o que é a critica.

«Portugal não percebeu nada» é uma avaliação critica.
«Portugal existe» é um dinamismo suficiente que a critica não entende.



Sentro Kultural de Jesus

O CCB
Ainda hoje não consigo entender o Centro Comercial de Belém

O CCB foi criado para dizer a Portugal e ao mundo que Portugal não é assim tão financeiramente interesseiro?
Porque a cultura - de estado - serve para isso, para aplacar interesses sociais.
Não estou a ver a Madre Teresa de Calcutá a construir um centro de cultura porque o interesse da vida não é aplacar nem ajudar mas incitar.
O CCB tem apenas um efeito obnibulador.
Só estados inuteis - como a Coreia do Norte - constroem obras assim, inuteis e densas, para gente inutil, onde gente inutil pode desdenhar o favor que os portugueses fizeram por eles, onde semicerrando os olhos sendo carecas e vestindo-se como pagens bem formados se pode frequentar tal paragónia.
O Centro Comercial de Belém não é uma obra portuguesa, é uma obra de um estado, de um regime e de um concelho que pretende ser dominante: Lisboa. Nem sequer é obra, comparada com o rio Tejo, Douro, Mondego, a serra da Lousã, a serra da estrela, o douro, a planicie alentejana, e o Gerês. Mas há quem dê mais importãncia aos legumes do CCB do que aos desvios inevitáveis da natureza.
Na verdade não há nenhuma obra portuguesa para além do que a natureza deu aos portuguese para fazerem obra.









Eu, sem qualquer paciência para o mundo

O mundo tornou-se "civilizador" deixou de ser livre.

O mundo tornou-se teatralmente e tentativamentte tão idiota e tranquilizador que perdeu qualquer noção de tranquilidade e de representação.
A unica verdadeira tranquilidade vem de cima do que lá se põe do já lá está do que não se nega mais apesar de todos os jogos sem qualquer interesse.
Nenhum jogo tem qualquer interesse.
Que Portugal perca todos os jogos é o que eu peço para Portugal vencer.

Amália

Ser simples sem ideologia.

Estive a ver um documentário acerca da Amalia, que toda gente viu na SIC.
A certa altura deprei-me com o facto de Amalia se ter apercebido "que não era amada por toda a gente" no 25 de Abril.
A verdade é que o materialismo trouxe o ódio para Portugal e isso permitiu o ódio por toda a gente, ainda hoje o famigerado e consumista partido comunista incita ao ódio por toda a gente apesar da aparente simpatia do seu dirigente.

Salazar não teve portas encerradas ao materialismo.
O materialismo é que não teve maneiras de manifestar o seu odio antes do materialismo soviético introduzido pelos recem comunistas portuguese da época.
Como em frança a expulsão de ciganos não gerou contestação social, mas uma mera subidazita na idade de reforma leva milhões á rua, nota-se que a fraternidade francesa é um embuste, tal como a liberdade e igualdade.

Graças a deus Cunhal, o maior dos tiranos portugueses morreu.

Amália nunca percebeu porque deixou de ser amada pelos portugueses no 25 de Abril. Amália só comteteu um erro na vida: não precisava de ser amada.

O 25 de Abril trouxe mais democrcia mas não mais talento a ninguém, foi isso que nos disse Amália que desdenhava Americo Tomás, Salazar, Spínola, Soares e Cunhal, porque todos eles são a mesma face de uma loucura que o talento não reconhece.

Amália morreu só, cheia de gente. Quado ela vivia cheia de gente aparentemente só.

A politica e os regimes estragam mais a vida do que a compõem.

P.S. No mesmo documentário aparece um tal João Braga a falar de Amália como amigo, mas a mim parece-me mais um bispo, um oculto controlador.

Sem ver o que fazem

A sociedade proibicionista na ilusão da exigência.
A ignorância ao serviço dos atávicos.

De repente a sociedade portuguesa resolveu proibir tudo: fumar nas igrejas e nos cafés.
Eu gosto particularmente do facto de se proibir fumar nas igrejas.
Porque o estado ao regulamentar espaços publicos esqueceu-se das igrejas.
A sociedade proibicionista portuguesa é quem?
Querem que faça um carácter, uma especie de retrato robot?
Estã bem não faço.
Vou fazer apenas porque eu não obedeço a ninguèm:
A sociedade proibicionista é composta por gentinha QUE ACHA que:

- são pessoas.
- São educadas
- Tem familia
- Têm cultura ou aspiram a tê-la
- leram um livro na vida
- são jovens
- têm consciencia social
- desdenham o papa
- tem educação sexual
- tem filhos
- têm coisas, têm, têm, têm
- têm direitos

A sociedade proibicionista não proibe comportamentos por qualquer eugenismo mas para defecar o velho regime de aniquilamento de concorrência.

A sociedade proibicionista é tão velha que nenhum anjo a proibe mais, que qualquer menção a um anjo a sociedade proibicionista se manipula logo contra.

A sociedade proibicionista é escrava.
É escrava da religião católica, muçulmana, budista e hindu. Baseia-se na atávica ideia de um deus velho e exigente que exige condições de vida para se manifestar.
Se Deus e Cristo quiserem aparecer num café de cigarro na boca a religião católica não o permite.
Nem o atávico estado protestante.

Desrespeitar

Desrepeito total pelos opressores

Desrespeito pelos comunistas
Desrespeito pela Coreia do Norte
Desrespeito pela China
Desrespeito por Cuba
Desrespeito pela Russia
Desrespeito por Obama
Desrespeito por Durão Barroso
Desrespeito pelo Irão
Desrespeito pela biblia
Desrespeito pelo Corão e por Alá
Desrespeito pelo talmude
Desrespeito por Israel
Desrespeito por vocês
Desrespeito pela ciencia
Desrespeito pelas monarquias e pelas republicas
Desrespeito pela lei dos homens interesseiros
Desrespeito pelos tribalismos
Desrespeito pelos idiotas da paz
Desrespeito pela sociedade
Desrespeito Nelson Mandekla

Éo desrespeito que torna as sociedades livres .
Não a obediência.

Control social pela tecnologia

Tecnologia é a conspiração em favor do isolamento.

Cada vez nos dão mais tecnologia e meios de a pagar.
Mas cadas cvez nos dão menos meios de estarmos fisicamente uns com outros.
Olhar nos olhos uns para os outros é tão proibido que Franncisco Louça fez disso um slogan de propaganda politica.
Tocarmo-nos uns aos outros parece que estar a ser relegado par a casas de putas.
Beijarmo-nos na face estar a tentar ser erradicado pelas Paulas Bobones.
Comportarmo-nos á mesa está a ser uma forma da Coreia do Norte avassalar o seus tentáculos.
Ler e escrever parece ter de obedecer ás regras dos trabalhadores vitimizados que de cara rígida querem regular o nosso quotidiano.
Ler e escrever em cafés é tão proibido como fumar.
Eu que tirei um curso universitário lendo em cafés, nos mesmos em que Sá Carneiro frequentou.
A tecnollogia quer pôr-nos em casa.
A tecnologia quer que não saiamos.
A ultima vez que saí fui preso pela policia, sem qualquer razão e nem me pediram desculpa.
Hoje quem frequentra cafés são imbecis a quem o estado pede desculpa, não por existirem mas para o estado se manter na sua desculpa.
A tecnologia e a competição desportiva foram as maneira como estado encontrou maneira de negar a vitalidade da população: expulsando estrangeiros e fomentando crises interclassistas.
O objectivo do estado não é trazer mais vida ás populações, é negá-las. Por mim? Sabem, estou de acordo não resito ao que vocês querem.
Ninguém resiste.
Porque não há mais resistência.


Gente má sem servir a vida

Partido Comunista Português contra o Nobel da paz

Por motivos canis o Partido comunista português resolveu ir a favor do governo chinês comunista e opressor que mantém presa nas suas prisões a maior percentagem de população mundial, 18 milhões de presos, quase o mesmo igual a dois portugais.
Sabe-se que na história do partido comunista a paz não é bem vinda. O partido comunista fundado na treta do materialismo dialético que o próprio Marx renegou quando se apercebeu da populacha que se aproveitava dele.

O partido comunista português não muda.
Poderia ser comunitarista mas é apenas camionista. .
O partido camionista, desculpem, comunista, não consegue trazer uma ideia nova para portugal, mesmo que a tenha não a consegue fazer passar porque o partido comunista não é jovem, é obediente e fraco, tende a desaparecer.
O partido camionista, desculpem, comunista, português não é uma voz necessária é apenas uma voz interesseira, não sabe o que veicula a sociedade portuguesa. Não conhece os seus fundamntos mas apoia-se nesse desconhecimento.
O partido comunista português é tão distante da sociedade portuguesa que nem um camião os relega ao seu ponto de criação.
O partido comunista português é apenas a educação canina de alguns que querem ver um povo subjugado por ideias que não têm.

Por mim, mantinha um partido camionista, desculpem comunista no parlamento por motivos folclóricos.
Mas incitava á criação de qualquer um partido comunitarista, e mantinha o PS, o PSD e o CDS num registo histórico em redomas e quadros alusivos com posteriores comemorações oficiais e tudo.
Dando a Almeida Santos o destaque oficial do idiota da republica como o exemplo "d'aquele que diz e faz tudo o que não se deve fazer contra a vida humana e comunitária".

O partido Comunista já foi feliz.
Não é mais.
Não tem mais voz.
Porque a paz substituiu o assento do partido comunista.
Adeus, ou a deus, partido comunista.
Já era tempo.

10 mil milhões de antidepressivos para os portugueses?

Eu ouvi bem nas noticias da sic?

10 mil milhões?
10 mil milhões?

Isso dá mil (caixas) de antidepresivos por cada português, incluindo portugueses e velhos.
Mas como a maior parte dos portugueses - eu sou sociólogo e observo a população in loco e nem sequer um português que eu conheço toma nem um medicamento, tal como eu - presumo que há uma faixa que anda a gamar anti depressivos ao resto da população. Ou seja, segundo as minhas contas alguem toma 20 caixas de anti depresiivos por dia.
Ou alguém anda a ganhar muito dinheiro com isso, como é obvio: psiquiatras e psicólogos, no velho jogo atavico de quem fode o proximo.
Por mim é o proprio ministerio da Saúde que anda a desviar dinheiro através da sua deprimente propaganda antidepressiva-inexistente que rouba dinheiro, muito dinheiro aos contribuintes.

Eu sou sociólogo e vejo o quotidiano dos portugueses em varias comunidades. Não vivo em bunkers universitários nem em hospitais.
Nenhum deles me fala em anti-depressivos e a maior parte deles até fala em vomitar as receitas medicas que lhes dão.

Mas também encontrei gente obediente que se intoxicou com medicamentos só para reagir ás minhas observações.
Morreram.

10 mil milhões de antidepressivos?

Que negócio da china das farmacêuticas.
Primeiro arruinar os sistemas sociais, dando-lhes futebol, retirando-lhas capacidade de poder politico e depois dando comidinha, fármacos e religião.

O Estado e as farmacêuticas encontraram o meio ideal de aniquilar o poder regenerador das sociedades e das populações: dando-lhes fármacos, drogas coisas, "things".
A Coreia do Norte não encontrou melhor maneira de fazer o mesmo. Só que a Coreia do Norte só tinha bandeirinhas. Como Portugal desde Sampaio começou a ter: as bandeirinhas do nacionalismo. Um nacionalismo retrógado, empresário e demovente.

10 mil milhões de antidepressivos?

Não é óbvio agora que há uma conspiração mundial contra a consciência individual e populacional?
Começou pelo medo do atavismo folclorico dos ecologistas e comunistas, continuou pelos fármacos e vai cair nas crianças. Foram usados os jovens como geração que se deixou na penumbra.
E finalmente teremos uma tal população envelhecida, segundo os velhos.

Nos EUA, uma companhia farmaceutica global foi aniquilada finaceiramente por ter sido provado que incitava nas escolas á depressão para vender os seus fármacos.
Na florida foi provado que psicólogos e professores corruptiveis incitavam á depressão para que se receitassem fármacos.

Em Portugal ninguem investiga isso.
Mas isso acontece.
Porquê?

10 mil milhões de antidepressivos?

Eu conheço psicólogos que instigam tanto á negatividade que incitam crianças ás drogas e ao alcool, gente que anda para aí a rir, que vão para férias no estrangeiro desnudando-se das suas responsabilidades locais.
Já os pus no tribunal há oito anos e nunca me deram um apoio.

No Parlamento ninguem fala disso, porque todos vivem á custa de antidepressivos.

10 mil milhões de antidepressivos?

Só uma ciencia deprimente consegue produzir tanto anti depressivo, para a mamã, para o papã para a titi e para o vôvô. E para o Carlinhos e a Mafalda.
Os cientistas portugueses são uns drogados.
Ser cientista não é ser drogado.
Mas parece que ser drogado é ser cientista.

Ser cientista em Portugal é ser tão drogado que se obedece a uma carreira narrativa. Não se obedece a uma consciência colectiva.
Nunca respeitei nem nunca respeitariei nem nenhum politico nem nenhum cientista biológico (medicos, veterinarios quimicos), porque são na história as unicas classes sociais que aniquilaram milhões de pessoas intencionalmente.
Os cientistas da Bial são discipulos não de Jesus Cristo mas de Himmler, Goebbels e de Hitler, gente que que de olhos arruinados vai dizer que trabalham para o bem humano quando o estão a estudar para o poder manipular para "seu próprio bem" eugenico.
O eugenismo da Bial só quer controlar a vida material mas nunca há-de perceber a alma nem o espirito.

10 mil milhões de antidepressivos?

Os portugueses adoram ser vitimas, ir ao medico e ter problemas, adoram drama, mas não cinema nem fotografia nem musica.
Os antidepressivos resultam da vitimização a que os portugueses se dedicaram.
Por mim estou salvo, sou salvo apoiado e ajudado pelo meu mestre Senhor Jesus Cristo e deus do meu coração.
Não tenho medo de morrer nem de salvar nem pertenço aos dramas dos que negam a unica oportunidade que deus lhes deus: esta vida.
Que se fodam os que querem foder que se salvem os que salvam.

10 mil milhões de antidepressivos?

As farmacêuticas não perceberam a vida nem por um instante.
Pensam ainda que prolongar a vida não é regenerá-la.
São criancinhas com fosforos na mão. Com Alfa Romeo's e uns BMW's a exbir um sucesso disciplinador e separatista.
Talvez estudos sociais lhes dariam ampolas de energia.
Que deus nos livre da ciência e da técnica vigente.
E que deus nos inspire a uma nova ciência ciência e técnica baseada na sociologia.

Os defuntos do futebol

Não sei porquê se dà importancia a Carlos Queirós e a Paulo Bento.
Apenas porque o futebol é um desporto defunto.


Cada vez mais o futebol está a perder popularidade e centralidade nas sociedades organizadas. Excepto a França, o país dos tiranos.
Não sei porque tanto debate e centralidade acerca de um treinador de uma actividade inóqua.
O futebol e qualquer desporto de competição não têm nenhuma importância.

Lembrem-se disto o futebol e o desporto de competição é a actividade mais idiota que algum ser vivo cometeu até hoje. È como os jogos romanos contra a vida humana de cristo.

Se Portugal vencer o campeonato da europa ou do mundo o que enquanto comunidade ganharemos realmente com isso?

Teremos mais frutos nas árvores?
Teremos mais legumes na terra?
Mais pássaros?
Teremos mais produção aviária?
Mais carne?
Mais ovos?
Mais amor uns pelos outros?
Teremos mais visões de Fátima?

Pensem nisto: quem ganha realmente se Portugal ganha um campeonato?
Os portugueses?
A sério?

Não serão os atávicos?

Que se foda o paulo bento que se foda o machado e que se foda o queirós.

Não acham que Portugal ao "lutar" por um lugar de "prestigio" europeu ou mundial é a unica maneira de Portugal perder prestigio?

Portugal não precisa de lutar para nada: Nós não somos um povo tribal, somos uma comunidade elegiaca.

Não precisamos de combates tribais para sobreviver.
Quem nos quer dizer isso são os velhos atávicos do costume.

Gastos Publicos

O país arruinou-se. Deu a quem não precisava.
E continua a dar. A quem não precisa.


O país não é Madre Teresa de Calcutá por isso não sabe a quem dar, aceito.
O país é cego, vive de de modelos e cegueira. O país e desviante, não é modelo, porque não o quer ser.
O país não quer saber de si mesmo, mas do que pode ganhar com isso. Uma velha receita que não funciona mas que governos sem poder tentam sempre aplicar.
O país não percebeu que não há nenhuma crise exterior, que isso foi uma maneira de mercados finaceiros manipularem economias medias. Reparem que quem perdeu com isso foram os mercados financeiros.
Simples: primeiro os mercados financeiros arruinam economias medias como a portuguesa, e porque as economias medias se mantém invariavelmente os mercados financeiros caem e depois tentam recuperar o que tentaram arruinar.
Sócrates na sua atávica insegurança embarcou no funeral, talvez conduzido pelo funebre Balsemão - de que Portugal já devia ter aprendido a livrar-se.
Mas não aceito um país que não saiba mais redistribuir a sua riqueza em favor de um controle social, do tipo cada um que se se lixe, á Pinto Balsemão - o pior primeiro ministro que alguma democracia alguma vez teve, e ainda por cima não eleito directamente.

Aquilo a que chamamos crise em Portugal, não existe, é uma crise simbólica de alguns defuntos meios sociais como televisões media e banca.
O dinheiro mantem-se cá.
O Banco de Portugal diz que nunca teve tanto dinheiro nos seus cofres.
São apenas as empresas manipuladoras, como a SIC, e o Idiota balsemão que nos querem vender uma ideia de ausencia de recursos.

Mas reparem:

- as árvores continuam a dar frutos
- a terra a produzir os mesmos legumes todo o ano
- os pássaros a continuar a comer os frutos que produzimos
- as aves continuam a produzir ovos
- há presunto, vinho, pão, peixe, leite e ovos para todos, durante seculos, garanto.

Crise?

Sim há uma crise nas televisões e nos media. Sim há uma crise nos jornais.
Porque niguem lhes liga tanto como dantes, por isso Balsemão - o idiota - nos quis fazer passar através da SIC a ideia de crise.

Lembremo-nos que Sócrates é um produto da Bielderberg onde o idiota Balsemão exibe um lugar inusitado

Num país verdadeiramente livre não haveria impostos.
Os impostos são criados por impostores - ou fraude, balsemão - que nos querem retirar a liberdade de nos criarmos como quem realmente somos. E nós não somos nem monarquia nem republica.

Os impostos aque somos obrigados são para pagar a sociedade que queremos ter. Não para nos desviarmos dela.
Só pagamos o que quermos.
E no fundo, só queremos o que pagamos.
Porque o que não pagamos não queremos.
Por isso nunca paguei nem nunca pagarei impostos para o partido comunista nem para Balsemão - o idiota.
Balsemão que se foda.
O partido comunista tambem.

CONDE FERREIRA

O conde sem ferro.

Por sorte fui internado.

Quer dizer um genio reconhece os movimenmtos sociais acerca de si proprio.
Na altura eu bebia menos que agora, por isso uma familia vigilante ciumenta e atávica e sem qualquer perspectiva de sediemntação social resolveu internar-me para uma nebulosa e pretensa desintoxicação. Arranjou-se um juíz idiota atávico sem qualquer noção de bilateralidade e lá me internou. Uma resolução unilateral, que o estado admite presumo que ao abrigo do estatuo da pretensa vitima, mas que eu nunca aceitei.
Não resisti porque sabia que no meu âmago havia uma nova experiência - que houve.
Mas não deixei jamais de processar o juiz que me condenou a um internamento unilateral - e hoje está processado no magistério publico, acabou por se tornar varredor de ruas.
Foi por esse processo que enriqueci.
Muito, processando juizes corruptos.
Peecebi que a justiça é feita de corrupção.
E corrompi os corruptos levei-os ao inferno, que eles quiseram criar para os inocentes.

Graças a deus, a unidade de psi a que fui indigitado foi a do Conde Ferreira.
Onde pela primeira vez tive a oportunidade de ver os mais desgraçados seres da minha vida.

Os mais degraçados seres estão no Conde fErreira.
Os técnicos que lá estão ainda são mais desgraçados

O Conde Ferreira é literalmente um ghetto.
Uma espécie de Aushwitz. Literalmente.
Aquilo a que chamam doentes mentais pavoneiam-se diariamente numa rotina inusitada.
São seres que carecem de uma atenção que nenhum enfermeiro lhes dá, porque cada enfermeiro está mais preocupado com a sua carreirinha e o seu salariozinho do que estar ali para cuidar e impulsionar uma vida que poderia ser a sua. Mas que um dia vai ser.
Ouvi internados no Conde Ferreira que eram professores do Soares dos Reis e filhos de psiquiatras. Ouvi relatos de fortunas que estavam internadas no Conde Ferreira e que as suas familias lhes queriam sonegar.
Nunca tinha visto nada assim.
Quando falei com os meus acusadores "cá fora" acerca disso ou desviavam conversas ou me acusavam ainda mais.

Foi a experiência mais intensa que eu jamais vivi.

Os internados no Conde Ferreira são lavados ao cérebro, deambulam ali de um lado para o outro, sem qualquer amparo ou carinho, são como os pedintes numa rua.
Eu que estva ali por graças de deus, cravavam-me cigarros, o que podiam. Eu dava o que podia. Faziamos o que podiamos eles eram os que podiam.
Dei por mim a pensar no poder vulgar de um idiota ministro que mal se formou pela universidade Moderna a liderar gente indigente a quem uma malga de sopa constitui o sucesso de um dia.
Não me esquecerei nunca como os enfermeiros do Conde Ferreira tratam os seus doentes, com desdém e inusitada mais valia - para os iludir a um regresso a uma vida que jamais poderão ter.
Mas o pior disso foi o que lá assisti.
Vi gente com mais dinheiro do que ninguem a perseguirem-me para apoio. A acalentarem-me fortunas, que eu sei que existem.
Presumo pela minha lucidez.
Fiz mais amizades em dez dias do que em qualquer liceu ou universidade onde estive.
Vi mais de cinquenta homens e mulheres a deambularem na entrada para o café sem qualquer esperança de saírem vivos do acidente a que chamavam Conde Ferreira.

O Conde Ferreira é um ghetto.
Sociológicamente percebi que é onde familias ricas e intelectuais - a burguesia vulnerável - depositam os mais socialmente indigentes, os que não obedecem ao paradigma vigente. Os que não obedecem á tribo.
Foi a maior iluminação e revelação que eu tive acerca do que são os partidos politicos e da sociedade do Porto e de Portugal.
Aquela gente (em 2006) não fazia a minima ideia como era o governo de como uma sociedade estava organizada.
Aquela gente não sabia o que eram os Projectos de Luta Contra a Pobreza pois eles eram tão pobres que não sabiam o que era ter ali um sociólogo iluminado e vislumbrado.

O Conde Ferreira é arquitectonicamente, institucionalmente e tecnicamnte AUSHWITZ em Portugal.
Garanto.
Os seus tecnicos de saude, enfermeiros e auxiliares por mim deviam ser julgados em Nuremberg, mas prefiro que sejam julgados em Portugal.
São tão maus para os seus pacientes que nem o ministro das finanças consegue ser para os portugueses.
Accionarei todos os impossiveis e os mais infinitos recursos para responsabilizar todos os primatas que puderam e não ousaram fazer daquelas vidas internadas, vidas efectivas.

O Hospital Conde Ferreira, foi um dos principais motivos eugenistas portugueses para erradicar tudo o que não era burguesia ou que na época não era evidente a criar riqueza.
È obvio que Conde Ferreira foi um idiota, que não serviu a população mas apenas a sua sobeana vaidade, em prol de uma ideologia da irradicção do futuro e do presente.
O Conde Ferreira é o idiota de que os portugueses se devem livrar na sua história.
O Conde Ferreira foi o Hitler dos portugueses.
Livremo-nos do Conde Ferreira para sempre.

Para denuncias acerca do que se passa no Hospital Conde Ferreira
APAV 707 200 077

Descobertas musicais

As minhas descobertas,
CD's que vale a pena comprar