quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Sem ver o que fazem

A sociedade proibicionista na ilusão da exigência.
A ignorância ao serviço dos atávicos.

De repente a sociedade portuguesa resolveu proibir tudo: fumar nas igrejas e nos cafés.
Eu gosto particularmente do facto de se proibir fumar nas igrejas.
Porque o estado ao regulamentar espaços publicos esqueceu-se das igrejas.
A sociedade proibicionista portuguesa é quem?
Querem que faça um carácter, uma especie de retrato robot?
Estã bem não faço.
Vou fazer apenas porque eu não obedeço a ninguèm:
A sociedade proibicionista é composta por gentinha QUE ACHA que:

- são pessoas.
- São educadas
- Tem familia
- Têm cultura ou aspiram a tê-la
- leram um livro na vida
- são jovens
- têm consciencia social
- desdenham o papa
- tem educação sexual
- tem filhos
- têm coisas, têm, têm, têm
- têm direitos

A sociedade proibicionista não proibe comportamentos por qualquer eugenismo mas para defecar o velho regime de aniquilamento de concorrência.

A sociedade proibicionista é tão velha que nenhum anjo a proibe mais, que qualquer menção a um anjo a sociedade proibicionista se manipula logo contra.

A sociedade proibicionista é escrava.
É escrava da religião católica, muçulmana, budista e hindu. Baseia-se na atávica ideia de um deus velho e exigente que exige condições de vida para se manifestar.
Se Deus e Cristo quiserem aparecer num café de cigarro na boca a religião católica não o permite.
Nem o atávico estado protestante.

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