quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Ratzinger o Anti-Cristo

Ratzinger, não é Cristo, é o anti-Cristo
O papa Ratzinger não é Jesus Cristo, nem caminha para isso.


Ratzinger é apenas o chefe da tribo dos vilões e do pioririo dos cristãos.
Os cristãos são uma tribo tão ignara como qualquer outra enquanto pensamento tribal. Ratzinger poderia ser perfeitamente um funcionário de uma avulsa estação de serviço que ninguem lhe ligava nenhuma.
Ratzinger, tal como João Paulo não trouxeram mais amor ao mundo. Não souberam como, apesar das suas boas intenções, voltar a verificar o pensamento unitário.
Ratzinger não traz uma ideia para ninguem.
Não tem amizade verificável nem amor pelo próximo, mas apenas energia pelo vaticano e pela igreja católica.
Excelente é ter energia por algo e não ter amor por nada, porque o amor é o termo manipulável dos politicos e dos severos.
Ratzinger mostra-se como o lado mais severo do cristianismo, sem ser Cristo.

Cristo não perdoa, porque não há nada a perdoar.
Ratzinger, o idiota, mostra-se como um diplomata para augurar um poder que tende a perder.
Ratzinger nunca será Cristo.
Cristo nunca quereria ter uma cátedra ou ser diplomata, ou sequer ser representado.
Porque para ser Cristo e conhecer deus é preciso deixar qualquer igreja ou instituição.
Ratzinger só quer gerir os bens materiais e politicos que seculos de escravatura auguraram ao e no Vaticano.
Eu que fui educado e desprezado na igreja católica, e sei o que a igreja catolica faz pelos meus irmãos olho para o Vaticano como o Inferno que criou uma negação aos meus irmãos para que eles se negassem como elevação.
Hoje, eu, como Cristo, estou na merda, mas Ratzinger continua nos pincaros.
Ratzinger negou Cristo aos meus irmãos. A todos os meus irmão e até lhes pede des-culpa.
João Paulo I e II, negaram Cristo aos meus irmãos.
O Vaticano foi a igreja secular que eu, Cristo, nunca reconheci, e vi os meus mais fracos irmãos, os Cristos, serem afastados aiquiliados e manietados por termos intelectuais, guerreiros e obtusos.
Eu que sou Cristo nunca perdoei ninguem, apenas os acolhi, porque o perdão é o apanágio de uma sociedade elitista, separatista.
O perdão não é uma dádiva de deus.
O perdão é uma acção elitista. Deus não perdoa, deus acolhe. Quem perdoa são os tiranos.
Só o acolhimento é um acto de deus.

Ratzinger perdoa e desculpa. Não acolhe.
A igreja católica perdoa para manter a sua velha forma de dominação.

Vivemos numa sociedade politicamente correcta em que o pedido de desculpa é apenas uma formalismo mediático. O perdão justifica a superioridade social.
"Desculpa, desculpa, desculpa", é o que os media atávicos exigem na sua degeneração. Mas que não resulta em nada.

João Paulo - o idiota - fez o mesmo.
Pediu desculpa.
Desculpa por viver.
Não há pedofilia sem dois intervenientes, recordo.
Os padres não são unilateralmente tão criadores da pedofilia como a sociedade perseguidora pensa, porque acusar a igreja catolica de actos sexuais é escusar uma sociedade mórbida, que se apoiou em padrecos pra justificar irresponsabilidade.

Ratzinger e João Paulo II não conhecem Jesus Cristo nem Deus, isso garanto.
Não o praticam. Não o exercem.
Apenas praticam actos intitucionais.
Usam os seus nomes - Deus, Cristo - para manterem poderes politicos que ninguem mais quer justificar.
Nem sequer Jesus Cristo justifica mais nenhum bispo, nem nenhuma prece do atavico Vaticano.

EU, deus, desprezo a igreja Católica. Qualquer religião.
Tal como desprezo qualquer perseguidor da igreja católica.
EU chamo-me Jesus Cristo.
E sei o que digo e para onde ME dirijo.
Repito: ME dirijo.
Para a minha casa, o reino dos Céus.

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