quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A presidente da Cãmara

Paula Moura e a Câmara Clara

A domestica Paula Moura não consegue ter uma ideia para um programa. O Programa Camara clara não é um programa cultural mas um programa parasitário á boa maneira da RTP.
Paula não vislumbra a diferença entre exercer cultura e fazê-la. Não é por acaso que Paula respeita mais os aquitectos que intervêm na Cova da Moura mas despreza os pobrezinhos da Cova da Moura que nem o fedor - segundo a criatura - a liga a um ser vivo.
E os portugueses pagam um salario a Paula Moura Pinheiro?
Como acontece isso?
Porque os portugueses esqueceram-se de quem são e Paula Moura Pinheiro aproveita-se disso.

A Câmara Clara de Paula não é tão clara como isso. É um programa reactivo que pretende dizer aos portugueses que os os outros programas não são culturais, num elitismo atávico e desiludido.
Eu que o vejo quase todos os dias não retive nem uma unica ideia, uma unica informação uma unica perspectiva de vida.
Paula Moura Pinheiro usa a cultura como instrumento contra o simbolismo do seu background social operário e agrícola do qual se tenta livrar para um cosmopolitanismo atávico.
E os portugueses que a gramem?
Prefiro o TV Rural ao Camara clara. De longe. Pelo menos o engº Sousa do TV rural funcionava, na Paula acho que nem os seus ovários a têem em conta. Socialmente ressentida que é na sua aparente imagem positiva, Paula e a sua equipa transmitem uma imagem de um país não cosmopolita mas em fuga. Um país fugindo de quem lhe dá de comer.
Não proclamo nenhum regresso ás origen a ninguém, apenas desprezo os muros socialmente materialistas que a artificialide criou em prol de um perfume embriagador a que se chama sucesso.
Paula morreu.
O programa Cãmara Clara nem um funeral é.
Porque "só vive em funeral quem gosta do que faz" (Samuel Beckett, Jesus Cristo).

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