quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

As remodelações

Saúde.

È obvio que Campos fez merda. Mas não fez merda sozinho. Fez merda com todos os que o iludiram que ele era popular no Governo. Funcionários, cães de fila.. Interesseiros. Não era. Não foi. Nem me parece que queira ter sido.
Pela sua saúde.
Mas como nunca foi poder sozinho, o maniqueísmo politico iludiu-o nisso. E aniquilou-se por isso. falo do maniqueismo.
E a partir disso, Correia de Campos fez merda. Merda que ele não fez. Sozinho. E não é respnsável pela merda sozinho. Fez porque o maniqueísmo politico tende a fazer merda. È essa sua função, a sua cultura Cagadológica.
Primeiro, Correia de Campos nunca esteve sozinho nas suas decisões, centrais e principalmente locais – nenhuma urgência foi fechada sem o consentimento dos responsáveis políticos locais – ou esteve? -, mas Campos é que saiu do governo. Só deu para o torto quando se começaram a encenar coisas que não reais. Depois, por não serem reais e darem para o torto, Correia de Campos não se demitiu sozinho. Demitiu toda uma sociedade fúnebre que baseou o seu poder na delegação de quem é, a outro.
E não conseguiu.
Ou falhou.

Campos.2.

O Gato Fedorento tem um vídeo acerca do Interior. E do que se passa no Interior. A meu ver o "Humor" do Gato Fedorento é fúnebre. Não tem por onde se pegar. Porque o que o Gato Fedorento quer é ser pivot. Porque nunca o foi. Nem poderá ser. ,Não revela a verdadeira essência do poder em Portugal: que é ” isola-o e deixa-o a lutar sozinho”. E “quando tiver poder lá vamos nós, estas bestas”.
Basta visitar uma autarquia do interior do pais.
O vídeo Gato Fedorento põe a nu a realidade funcionária, mas não belisca na sua mãe, a lLisboa, a funcionária: de onde provem as decisões.
O povo ri e gosta. Por isso se chama povo. Por isso se ri. Por isso gosta. Por isso gosta do Gato Fedorento.
Eia.

Campos 3.

A única mensagem que o “poder” (não vale rir) politico transmite em Portugal é: isolem-nos e deixem-nos a lutar pelo poder sozinhos. Nada que outras forças obscurantistas do mundo não estejam a fazer. Sócrates disfarçado de Cordeiro e sem licenciatura no lionismo politico não se apercebe que é a força mais negra que Portugal já teve.
Por isso se “porta” tão bem.
Não deixando os portugueses emanciparem-se também não faz nada por isso. Como Zapatero fez em Espanha. Emancipando a ETA.
Sócrates é o Lula de Portugal: uma ilusão para os pobres.
Livre é o que concede Liberdade. Sócrates é o Livre que concede Liberdade aos que querem que outros sejam livres. Não é novidade. O rapaz é um moço que faz parte de tendencias mundiais. que Carlos Magno não sabia, Socrates é um paladino da Liberdade.
Não o que a reinvindica.
Aliás é para isso que servem os socialismos. Os socialismos frouxos. E não deixam a gente em liberdade porque não sabem o que é isso. Literacia de cágados. Coitadinhos. Restam-lhes os amantes das sua mulheres.

Cultura

Um ministério que já devia ter acabado mas persiste em manter-se. A cultura refere-se a todo o espectro social que não tem saída. Porque não é esse o seu desígnio. Quem dança, dança para si mesmo – mas resolveu-se que devia ser actividade de interesse social. Quem pinta pinta para si mesmo. – mas resolveu-se que devia ser actividade de interesse social. Quem cria, cria para si mesmo. – mas resolveu-se que devia ser actividade de interesse socialTudo isto é resultado da ficção social que se criou acerca da vida. Dos mortos que pensam que são vivos.Porque é que a cultura não inclui as prostitutas – as de rua, quero dizer- ?E por isso as remodelações no sector revelam este síndrome. A prostituição cultural.,Ter ou ser cultura não é nada. Quem já lá devia ter lá estado (Maria Filomena Monica ou Antonio Barreto) nunca foram sequer indigitados, mas parece que apontados. A cultura em Portugal é um falhanço não pelos lobbies dominantes que felizmente não tem importância, e tendem á deebilidade, mas por ser a adulação a essa deblliidade.A renovação da actual ministra por um saloio sábio não admira. A saloice é a nota mestra desta cultura da pasmaceira a que se chama governo. Se a antiga nota mestra era a saloice feminista, o mestre actual revelar-seá doutor em criancices.

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