quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Elogio do Tabaco

A industria anti-tabaco encontrou uma serie de maleficios no tabaco. Reduziu o ser humano ao ser fsico, a uma máquina, como se o tabaco fosse um mau óleo de uma maquina.
O ser humano é poder. É SER. Não é uma maquina. Não foi criado nem para trabalhar, quanto mais funcionar. O ser, que é humano, é mais que tudo regeneração. Como Fénix. Fá-lo a toda a hora e a todo o momento.
O tabaco só tem virtudes. Não existe tal coisa como maleficios. O pior maleficio é o juízo. Primeiro, só é consumido por quem não se sente superior, nem consome "coisas superiores".
Acalma, é uma pausa. E é um vicio que eu alimento, um vicio preferivel às obcessóes psis da pretensa dominação.
O tabaco é uma companhia, mais companhia do que as que "querem" ser companhia.
O tabaco é um modo de estruturar o tempo. Uma maneira de criá-lo e recriá-lo.
Poucas coisas são melhores que o tabaco como o vinho e as refeições. Dantes tambem os restaurantes, mas cegaram. (Claro que há resturantes onde não entram os ASAE's. Mas isso é segredo - não meu.)
Esta lei só fomentou o secretismo. Não a sua redução.
O tabaco é uma verdadeira obra de arte, criada pelos humanos. E pelos vivos. E como é uma obra de arte não a aconselho a ninguem, por ter um gosto especial nela.
Hitler tambem queria uma sociedade pura. Esquecendo-se a pureza que já ela continha. Por isso impôs uma febre legalista contra tudo o que lembrasse o que seria estar vivo.
Mas quem era Hitler, se não fumava?

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