quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Á Embaixada francesa

Bom dia, ça va?
Por mim não consumo nem mais um produto francês.

Não consumo nem mais um produto francês - já os detestava, mas pronto - enquanto não integrarem os ciganos na sociedade francesa e aumentarem a idade da reforma de 60 para 98 anos.
Eu detesto franceses.
Estive a viver em frança e os franceces xenófobos detestaram-me.
Os franceses detestam a vida adoram a vidinha das reforminhas. por isso expulsam ciganos. Mas andam á bulha por causa de uns aninhos de reforminha.
a frança é o país mais idiota que conheço. Os franceses são os os unicos idiotas pagos pelo concorde que cai.
O vosso país presumivel de ideologia humanista e da sorbonne foi o pais mais idiota xenófobo atrasado e cretino que eu jamais conheci, aconselho qualquer francês ir a Inglaterra onde a vida não se vive com juízo, mas com amor e liberdade.
A frança é o país que criou mais ódio na história da europa, o idiota do napoleão e de toda a merda que tentaram exportar - o rousseau o voltaire, a frança só criou 4 seres literariamente e artisticamente validos: a inglaterra, a itália a alemanha e a peninsula iberica.
espero sinceramente que a haver qualquer atentado terrorista seja feito na frança idiota dos ciganos expatriados espero que não me coloque policia á porta sr. embaixador, mas olhe que já gostei mais do seu país, mesmo quando você se pensava superior a portugal
Espero que a frança possa voltar a ser o que a Inglaterra é. Um país livre, sem ideias, resoluto e formal.
E se possivel voltar a ser Inglesa ou Alemã.
Acho que a frança como identidade lingua e politica na história foi o pior que aconteceu á humanidade.
E espero continuar a escrever a palavra frança com letra pequena.
para sempre
e desde que expariaram ciganos, ainda muito mais pequena.

Ps- eu era tradutor de francês português, a partir da expulsão dos ciganos recuso-me a aceitar qualquer trabalho de francês na minha vida. enquanto não fizerem manifestações na rua por seres vivos como são os ciganos.
Por isso garanto que não comprarei nem mais um produto ligado á frança, mas não farei nenhuma campanha senão a campanha dos meus amigos que já estão comigo, os que já não ligam mais nada á frança e continuarão a escrever frança com letra pequena.

Salut

Augusto Deveza

domingo, 10 de outubro de 2010

Como arruinar Abrunhosas?

Chamar musico ao Pedro Abrunhosa é apedrejar a população.

Os Abrunhosas são gente que está com tudo, se os porcos estão no governo os Abrunhosas são porcos, se são cavalos os Abrunhosas são cavalos. Se são caracóis os Abrunhosas são caracóis.
Os abrunhosas adaptam-se á sobrevivencia, ao poder, adaptam-se porque não criam.
Os Abrunhosas são a baixa classe média da ideologia atávica que não aceita que que crie o futuro.
Quando o futuro não existe e só o presente impulsiona o devir que éo prório pre-sent.
Os Abrunhosas não são capazes de criar nenhuma vida. Convivi com alguns deles e infelizmente são seres atávicos, comandado, sem desígnio nem flor. Rui Reininho disse o mesmo.
Se os Abrunhosas não existissem ninguem daria falta deles, só eles pensam que são na sua atávica importância necessários.
Pedro Abrunhosa, é o grunho que canta para as peixeiras e para os psicólogos.
Os Abrunhosas não têm uma ideia para a vida. Nunca tiveram, são seres adestrados, uma especie de circo de classe media em exibição para iletrados que não conseguem letrar.
Os Abrunhosas não sabem o que é a vida.
Decalcam-na.
Livrem-se dos abrunhosas e livrar-se-ão de metade dos vossos problemas de decalcamento.
Livrem-se dos abrunhosas, floristas, psicólogos da peixaria e dos policias e livrar-se-ão de 98% dos vossos problemas.

Os abrunhosas gostam de se passaer por vitimas.
Lembremos que no Porto nos anos 60 e 70 os Abrunhosas eram gente que cravava dinheiro, como a máfia, aos comerciantes ricos. Os abrunhosas eram o lixo da sociedade do Porto.
Ainda são.
Por isso pensam que são psicólogos.
Por isso a psicologia é lixo.

Liu Xiaobo sem medo do dragão

Liu Xiaobo o caçador de dragões

Num tempo em que vejo democratas do Bloco de esquerda que apoiam o "A mim ninguem me cala" de Manuel Alegre, e em que a politica estatal está a tentar criar fissuras na harmonia familiar por interesses de dominio global, não encontrei ainda nenhuma referência a Liu Xiaobo.

Liu Xiaobo é tudo aquilo que os ocidentais ambiciosos têm medo. Tudo aquilo a que a inculcação Bielderberg tem medo. A vontade de morrer e a vontade de viver. O amor pela vida e o amor pela inexistência da morte.

Amor por viver e amor por morrer. È tudo o que Liu Xiaobo tem para oferecer ao mundo. Esteve ali de sacas na mão diante do complexo militar chinês. Nunca vi homem mais ousado no mundo. No 11 de Setembro foram todos maricas.
Liu Xiaobo é o premio Nobel da paz mais merecido desde que Samuel Beckett recebeu o premio Nobel da literatura e Madre Teresa de Calcuta se tornou um icone mundial pela fama do nobel da paz.
Teresa nunca esperou por politicos para fazer a sua obra, Liu Xiaobo, desprezou qualquer sistema para fazer valer o seu amor pela vida.
Liu Xiaobo, lembrem-se, não vivia em democracia, não tinha sindicatos ao seu lado, não tinha ninguém, não tinha nenhum partido, era um homem só diante de tanques de guerra e o unico que conseguiu fazer evoluir uma revolução que só ele tinha e tem em mente.
A revolução de uma liberdade que está para acontecer.
Liu Xiaobo ainda hoje me comove, como um homem que tinha ido fazer compras e só queria ir para casa deparou-se com uma multidão de zés-ninguém, tanques de guerra contra um povo vivo, com vida, e ali enfrentou a fanfarra de um exercito comandado por elites não eleitas.

Só pela nomeação o governo da China adquiriu uma ruptura diplomática com a Suecia e com o resto do ocidente. Não sei do que isso resultou.

Mas garanto que a China e as tentativas de dominação mundial não serão mais as mesmas, nem pelos chineses nem pelos americanos nem pelos europeus.Eu que sempre desconfiei da intenção politica dos Prémios Nobel, desde Liu Xiaobo, começo a ter uma nova perpectiva.
Obrigado, Academia Sueca das Ciencias.

MODA - a treta

A moda é uma maneira dos "aborrecidos" ou "aqueles que não se preocupam com a vida se preocuparem com a sua própria vida.


A moda é a maneira dos que não têm vida nenhuma pensarem que têm alguma importância social.
A verdadeira vida não está em criar nem em mostrar, mas em ser e agir.
Não me comove nenhuma Angelina Jolie nem nenhum Brad Pitt. Isso são apenas ficçãoes de um imaginário infantil. Mas comovem-me as agremiações anonimas que combatem pela fome e pela inclusão em França. Comovem-me as junções de católicos, protestantes e cristãos que estão em varias partes do mundo a ajudar pequenas comunidades. A fomentarem a semente que não morreu. Isso comove-me.
Não me comove a fome em Angola, comove-me a fome em Portugal.
Não me comove a fome no Sri Lanka, mas comove-me a de Portugal. Gostaria de ajudar a fome do Sri Lanka mas a riqueza de Portugal nem me permite ajudar a fome de Portugal, quanto mais a do Sri Lanka.
Não me comovem os desalojados portugueses, comove-me o Pedro Abrunhosa, para quem todos os portugueses deviam dar uma moedinha ao ceguinho.

Dai uma esmola ao Pedro Abrunhosa

Não me comovem os desalojados portugueses, comove-me o Pedro Abrunhosa,

para quem todos os portugueses deviam dar uma moedinha ao ceguinho, tontinho e louquinho.
Com medo de viver e medo de morrer.
Tadinho.

Herman é a ilusão da exigência.

Herman, não tem humor nenhum, não tem uma graçola nem uma anedota própria.
Porque nunca criou nem deixou que os portugueses criassem a sua própria vida.

A unica coisa que Herman faz é rir-se dos lugares que conquista. É rir-se dos portugueses por lhe pagarem aquilo que a criança não gosta de fazer.Herman só pôde vingar num país republicano e frouxo. A exigencia que herman reclama é fouxa e atávica, não obedece a nenhum propósito, por isso os programas de herman são tão frouxos e ilusórios. Herman não faz de POROPÒSITO. É frouxo.Herman é o piorio da Sociedade portuguesa.Herman não é humorista nem comediante nem entertainer. È apenas um conjunto de fezes da republica, que a republica supôs enaltecer. Herman nunca será Woody Allen, nem Miguel Esteves Cardoso, teve tempo para isso, porque Herman a bem ver nunca ousou nada, é apenas o folclore de uma republica em decadência. Herman nunca arriscou senão o seu paradigma antitético o tal Paco Bandeira.Herman ocupa o lugar de um humorista que herman sempre tentou controlar, o unico que lhe comeria a sua comiserada mãe, coisa de que herman não sabe abdicar. O humorista e de tal maneira vasto que apenas Woody Allen ousa citar.Herman não tem graça,, nem desgraça, tem coisas.Herman nunca foi humorista, nem entertainer mas apenas um desviante coiso para enaltecer a glória da razão defensiva. Herman não façhou nem ganhou, Faz lembrar o atávico ser a que se chama Nicolau que odeia os portugueses como um cão odeia os gatos.Para Portugal ter uma sociedade democrática livremo-nos do Herman e do Jorge Sampaio livremo-nos de Nicolau Breyner e de todos os breyners que pensaram que nos davam a luz que julgavam que não tinhamos.Herman josé não é humorista, é a treta que portugal arranjou por agora, o balde menor.Herman é o balde que portugal tem.
Herman é superficial, entertainer não leva ninguem ao desespero porque não mostra esperança.Herman é um chato.Herman é incapaz de colocar o que quer que seja em causa.Herman é incapaz de fazer os portugueses pensar.Herman não é ninguém, já tem o que quer, e não sabe o que quer para os portugueses, porque Herman é um predador dos portugueses que não sabem o que querem.

Mario Soares o inutil

Nunca percebi para que Mario Soares é útil fora das suas funções para que foi eleito.

Conheci taxistas que foram Presidentes de Cãmara, e até presidentes de Cãmara que foram para o centro de desemprego mas nunca percebi porque Mario Soares se mantem em pretensas funções e a dar opiniões para cãmaras que o seguem mais do que aos que elegemos.
Problemas das câmaras?
Não.
Problemas dos que elegemos.
Os que elegemos nâo são tão rapidos, segundo Soares, a alcançar o protagonismo pretende que Soares pretende para o seu socialismo. Por isso Soares impõem-se. Mas aas Cãmaras não.
È tempo dos que são formados em filmar ter uma educação de cidadadnia como Soares propôs para não filmar mais Soares e apenas filmar os vivos.
Mario Soares foi um inutil governante na socieadde portuguesa como em breve se vai ver.
Dar importância a Mario Soares é dar importância a quem e ao que não tem.

Gajas na televisão

As gajas na televisão incidem muito na letra "u".

Fatima Campos Ferreira não consegue articular muitas palavras que exijam um "a" por exemplo.
É um exemplo do atavismo auricular a que a fantasia chamada Fatima Campos Ferreira é incitada.
Estudos sociológicos mostram que os media odeiam mostrar a letra "A" e a letra "Z" nos seus programas.
Porquê?
Porque a letra "A" e a letra "Z" são o indicio da criação coisa que os media querem controlar.
Reparem como Fátima Campos Ferreira usa tantas vezes o "U...u...uuuu", numa cansura atávica e subrepticia e de controle mental.

Eduardo Madeira o Ovário de Herman.

Os tristes comediantes abusadores portugueses.

De repente, no meio da iletracia vigente de uma sociedade inetresseira e arruinada, um serie de comediantes deu por si em espectaculo. Criados por Herman - o genio - e pela saloice de uma democarcia atávica, comediantes sem graça e sem reunião julgaram ser verdade.
Não são.
Não souberam criar nada de novo.
Um tal Rocha conta histórias acerca da sua própria mãe de quem faz anedotas. Desonra a sua mãe a peixeira que se segundo rocha se chama rosa.
Outro, um tal Madeira não passa de um ovário de Herman, e conta histórias acerca do seu próprio atavismo, que é aquilo a que se chama geração.
Graças a Deus ninguem quer ouvir falar dos outros energumenos que fazem com que a sua familia esteja mais bem colocada do que os seus vizinhos - numa maneira atávica de conduzir os portugueses ao esqueciemento politico e degeneração na hierarquia.

Tirando os Monthy Python até hoje pouca gente percebeu o que é fazer humor. Na volta julgam-se todos sérios e até se tornam psicólogos e putas.
John Cleese percebeu Cristo.
Poucos humoristas perceberam cristo.
Nem Woody Allen, o percebeu,

O humor em Portugal é contextual e ineficaz, porque o humor no portugal vigente é uma forma de control acerca das verdadeiras formas de mudança social.
Toda a gente critica S´crates ninguém critica a puta dos serviços que quer ser agrícola.
Por isso o humor em Portugal tem sido o que tem sido, maneiras de controlar o cio e a criação vigente.
Mas não se arrependam disso, idiotas vigentes, ainda vão a tempo, de ter um funeral a sério.

Eduardo Madeira, garanto-te: tens um funeral a sério, cada vez que falas.
Rocha, tu e a tua mãe rosa serão sepultados ao lado de Pedro e Inês.

Os outros comediantes sem graça ao lado de Cesariny e de um Peixe Espada.
Poucos comediantes perceberam Cristo no humor, e muitos deles se esplharam na tentação.
Fizeram de Portugal um temor e não se esqueceram da canção.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Governos sem LUZ

Nunca nenhum governo cai, porque nunca nenhum governo esteve em alta.
Nem os mais populares.

O mito do governo caír é pensar que alquem precisa de governo para viver.
Não precisa.
Ninguém precisa nem de governo nem de se governar, isso é um mito cultural baseado na ilusão da necessidade que os humanos primitivos tanto gostam, para se lixarem uns aos outros.

Mas o que vai fazer "caír" o governo de Sócrates?

Primeiro, Sócrates nunca governou Portugal. Sócrates é uma figura, eleita pelos por votantes que não sabiam que Sócrates trabalha so serviço de interesses multinacionais e internacionais, para a dominação do planeta, aquilo a que hoje se chamam os Globalistas - um conjunto de aniquilados que julgam que tem o direito a regular o movimento da terra, inclusive o seu movimento de rotação.
A ambição de Sócrates é reversível mas só e resvalável na angustia de Cristiano Ronaldo - o idiota - ao afimar que é ambicioso.
Sócrates é tão ambiciosos que preferiu criar e instigar uma figura publica para dizer isso por si. Cristiano Ronaldo é tão ingénuo que aceitou. E por isso recebe o que recebe, e acabrá como acabará.
Sócrates tem o seu goveno no fim.
Porque criou tantos clones que os clones não suportam mais tanto nhé-nhé-nhé's.

Eis as grandes premissas pelo qual o governo de Sócrates é inutil:

Emprego - o que Socrates quis tentar com a ideia de emprego era uma escravidão, uma maneira de controlar os portugueses pela sua necessidade de sobrevivência, pela sua necessidade sobreviverem através do emprego. Sem qualquer reforma de fundo na redistribuição social da riqueza.
Mas os portugueses descobriram é que mais vale morrer do que pedinchar por um qualquer emprego, daí as taxas de suícidio e da baixa reprodução social.
Os portugueses sabem desde sempre que o emprego é a maneira do estado negar a redistribuição da riqueza publica em favor de um uma escravidão ao estado.

Saúde - Todos os portugueses têm saúde suficiente, é um dom, nasceram com saúde suficiente. São os governos e os mercados que criam crises de ruptura na harmonia social, crises de energia, para criarem mais vitimas e assim mais hospitais, hospitais que são gerados para curarem as vitimas que o estado e o mercado adoram gerar, e onde vão buscar as suas maiores receitas.
Os hospitais são os lugares das vitimas da sociedade e do estado. Não lugares de acolhimento. E quem criam vitimas são os médicos, psicólogos, idiotas e enfermeiros da vossa bela sociedade, para terem mais clientes. Hipócritas.

Finanças - Não há nenhum ser vivo que viva á custa de finanças.
As finanças são a maior artificialidade de manipulação da vida comunitária social e natural, para que uma pretensa intelectualidade sobreviva acima de outra forma de vida - Salazar é o paradignma da vossa atávicaa cultura das finanças.
Jogos financeiros destruiram mais as populações do que as enalteceram.
O dinheiro, a moeda, como forma de substituição de produto de troca foi enaltecido ao delirio ilusório do jogo financeiro.
Não é por acaso que o jogo como torre de Babel caiu como caíram as torres gémeas - porque não há Monopolio real sem valores reais - e caíram pelo governo dos EUA o maior predador financeiro do mundo, e o menos simbolico dos poderosos.
Graças a Deus.

Politica - Sócrates e a sua tribo não tinham nenhuma ideia para Portugal senão dar nas vistas para acrescentarem "copmpetências" ao seu curriculo.
Ninguém quer ser competente. Cristo!
Sócrates quer dar aos seus filhos um futuro que acabou de lhes negar, fazendo deles ilusões e bonecos de uma mera conspiração curricular e psicológica.
Não foi por acaso que Sócrates e a sua tribo arruinaram o país em nome dos "filhos" e das "crianças" que se tornarão os maiores zombies da europa. Em nome de uma dominação mundial. Coisa que que o planeta não reconhece.
Sócrates e a sua tribo do são os unicos pedófilos que eu conheço, usaram e abusaram das crenças ignaras das crianças para lhes darem expectativas que nunca conseguirão realizar.
Espero que alguém leve a Tribunal o Palh. Sócrates por ter negado e abusado das crianças deste país, e já agora Palh. Cavaco Silva também o maior abusador das expectativas de crianças que Portugal jamais teve.
*Palh - significa palhaço, como Dr. significa Doutor.

Segurança - O império de Sócrates tentou criar um clima de segurança no país com o mesmo intuito de cantonar e relegar os portugueses ao seu habitáculo. Ou seja, retirar o poder aos portugueses.
Foi o mesmo que dizer "portem-se bem seus filhos da puta senão vou aí com a policia". Mas policia pára mais nas esquadras e nos bares de bêbados da policia. E foi o que aconteceu.
Não é por acaso que cada vez que saio aparece a policia.
Hoje já quase ninguém consegue ter vida publica debaixo da acusação da baixaria superior da republica cavaquista e socratiana.
Temos de ser cantonados ao nosso habitaculo como animais? Seus filhos da puta de policias e politicos?
Porque ninguem gosta ou precisa de policia. Eu não desconto nem um tusto para ter mais policia, mas para ter mais padres e mais artistas.
A segurança e o mito de ameaças externas são as formas com que oestado detesta a educação para controlar aquilo que o ser humano pode pôr fora - compaixão, ajuda, cura.
O estado - anti-cristo - quer substituir deus e o self na tarefa da vida, nunca conseguirá, porque a vida não precisa nem de ajuda nem de segurança.
Como faz o estado para fazer prevalecer os seus designios de segurança?
Primeiro cria um 11 de Setembro depois diz que a vida está ameçada, como se algum ser vivo tivesse medo de viver ou medo de morrer.
Não é que o estado se tornou rídiculo?
Estado, o teu óbito não é necessário porque nunca exististes.

Nacionalismos - Não é que o estado adora ser nacional? Adora a lingua indígena? Mas é o próprio estado que a fala mal? O estado nem sabe articular linguagem, é tão dual e preponderante que nem consegue ter uma linha de vida na linguagem.
Não é que em nome da ideologia nacional o estado não promove a segurança internacional?
E quando a promove é apenas em defesa do próprio estado?

Direito - O estado acusa-se o direito a ter um direito que não prpomove a vida, apenas regimes e agremiaçãoes. O Estado odeia o direito natural, o direito á vida natural direita. Em nome do estado de direito cortam-se árvores, matam-se leões, e aniquilam-se florestas, destroem-se rios, comunidades, populações. Em nome do estado de direito filhos trocam de pais, pais são obrigados e combaterem e defenderm o seu direito ao direito natural. Famílias são destruídas em prol de um regimes de pensões e subsídios.
O estado arroga-se o direito de substitur deus no direito natural que é a vida ás direitas.

Cultura - O estado promove cultura, não aquela que o coloca em causa mas aquela que o valoriza. O estado adora broches, eu também. Mas os broches que eu adoro não são os que Leonor Beleza faz para ser poder politico.
A cultura de um povo não é aquela que serve um estado mas aquela que emancipa um estado de qualquer negação: quer se chame governo, federação ou deus.

Serviços e Industria -
A industria e os Serviços em são em Portugal o maior factor de subdesenvolvimento.
Foram os serviços e a industria que aniquilaram o factor productivo que é a terra ao acabar com a produção agrícola.
Em vez de se emancipar a população agrícola com escolaridade, novos métodos de produção e literacia, o nebuloso estado resolveu transferir esses recursos para os nebulosos serviços e para a pretensa industria, que não funciona nem a tiro.
Não é por acaso que os empresários e industriais são os mais famigerados predadores da população portuguesa. Os nossos governantes são os ciganos que odeiam a raça cigana, o III reich encapotado.
A terra é quem dá de comer, o céu quem faz crescer, os serviços e a industria são a escravidão ao estado.
A bem ver, ninguem precisa de industria nem de serviços para nada.
Repito: a industria e os Serviços - ou sevícias - em Portugal são em Portugal o maior factor de subdesenvolvimento.

Empresários - As empresas em Portugal são feitas de adestração, de inculcção, querem jovens educados e bem comportados, genes aniquilados em prol de um nacionalismo empresarial, genes desportivos belos e adultos, competentes, azuis e obedientes.
As empresas investem tanto nisto que o marginal é fomentado para isso mesmo, para se criar uma antítese ao ser requisitado.
Os empresários querem liderar o que não lideram, a sua própria vida, os empresários não têm vida nenhuma, são apenas funcionários de um jogo obediente a que se chama judicial ou financeiro. Os empresários não existem. Morreram á partida quando o estado lhes deu um cartão de obediência para controlarem a vida social á sua volta.
Coisa que não conseguiram e por isso os empresários desapareceram.
Mas o estado não desiste. Chama os portugueses através de impostos obrigatórios.

Justiça - O estado acha que pode fazer justiça.
Por isso a sociedade acha que tem direito á justiça tambem. O estado quis fazer crer á sociedade que a sociedade é injustiçada, fazendo dela vitima - mas de quem? De si própria?
Desta maneira o estado retirou o poder á sociedade, negando o poder intrinsecamente social do colectivo de ter a sua responsabilidade nas seus actos.
Todas as tiranias gostam de centralizar poder - no governo, no estado, na ideologia, em partidos, em religiões.
Nenhuma tirania gosta de repartir poder.
Curiosamente foram os regimes que mais repartiram poder que mais se prolongaram na história: as monarquias.
Os actos de um povo são a consequência do seu povo.
O estado negou sempre a responsabilidade social ao povo.
Ninguem precisa de direito de liberdade ou de soberania, porque isso é intrinseco á vida. Uma árvore não precisa de liberdade para viver, é intrinseco. Um gato não precisa de ser aceie socialmente. Porque NÂO PRECISA.
Só a mente estatal e mundana pensa que isso é manipulável.
Só ecologistas pensam que as árvores morrem.
Só governos e licenciados em direito pensam que as populações precisam deles.
Não há vitimas nem vilões, isso sabe a sociedade. Mas o estado ao criar vitimas criou-se como o maior vilão social.
E ninguém precisa de estado para nada muito menos de empresas e de industrias.

Luz - eis o maior dos principios a que os governos não obedecem, o principio da luz e o principio dos poetas.
Toda a gente é luz, uns para os outros, não para ficções atávicas e jogos financeiros. Sem Luz nem jogos financeiros existem.
Os governos são tão materialistas, interesseiros e atávicos que acabaram por se esquecer quem eram: luz para o povo.
O povo não precisa de luz, mas a LUZ ajuda.
Por isso nas eleições as fogueiras de popularidade são tão interessantes.
Governo que apaga a luz apaga a sua popularidade, e a unica luz governa para sempre, Cristo, amen.
Não apaguem a luz de Cristo, governantes, rasguem curriculos e interesses e voltem para casa, para a luz que vos disse um dia que poderiam ser lideres de um povo. Se tiverem coragem.

Cuidem dos vossos filhos, governantes e verão como é dificil viver em países com governos.

Prémio Nobel espelho de uma fraude

Desde Samuel Beckett, nunca mais o premio Nobel foi atribuído a nenhum escritor apenas a ressentidos politicos.

Desta vez Mario Vargas Losa, recebeu o premio Nobel.
Pelo que conheço é uma das figuras mais proeminentes da opinião publica.
Os seus artigos publicados no Publico foram artigos subtis e geradores de uma controversia que nenhuma outra dimensão de escrita soube aniquilar.
Num jornal domestico como é o Publico, Mario Vargas Losa soube criar uma lanterna para além do republico e domesticado combate.
Mario Vargas Losa tem uma visão global panfletária e combativa, mas insuficiente.
Presumo que é o universo dos escritores que se reduziu.
Vargas Losa não tem silemcio, não se sabe reduzir ao universo que o amplia, não é Samuel Beckett, nunca ninguém será. Mario Vargas Losa è apenas um combatente que cria o seu oposto, que adora o seu oposto que não o sabe aniquilar. Que por tanto falar nele o alimenta. Um truque intelectual atavico e desnecessário que as democracias da America-latida (latida, eu disse bem) tanto gostam.
Mas isso é no que se tornou a Academia das Ciências Sueca.
Espero nunca ler nenhum livro de nenhum laureado pela Academia Sueca. Estou satisfeito com os livros de Samuel Beckett, Neal Donald Walsh, Deepak Chopra e Wayne Dyer.

Mario Vargas Losa, reconheço, tem uma luz que eu não sei bem qual é mas que ilumina alguns milhões. E alguns milhões se apoiam nessa luz.
Gostaria mais de o ver em artigos de opinião do que em laureamentos.
Porque foi isso que me fez aporoximar dele.

1 milhão de euros? Uau!
Espero que faça o que fez Beckett com o prémio.
E não ande para aí a pensar que tem um jornal próprio.



Jogadores de Futebol

Cristiano Ronaldo
Espelho de um mundo decadente com medo de falhar

Não sou tão condescente como Herman José perante esta figura menor.
Cristiano Ronaldo não trouxe nada de novo nem para o futebol nem para Portugal.
A unica coisa que sabe fazer é fazer uma tatica de balneário, muito superior a qualquer jogador até hoje visto, inclusive Eusébio.
Mas não trouxe uma esperança, uma dadiva, uma maneira dos portugueses se colocarem em pé.
Aquilo a que chama ambição é a maneira de negar o seu evidente atavismo.
Não vi Cristiano a ler um livro, como Fernado Gomes fazia. Não vi Cristiano a levantar uma pedra, vi apenas um escravo obediente atreinadores, esses sim relamente ambiciosos.
Cristiano não é ambicioso, apenas espelho de um mundo decadente com medo de falhar.

AS CRIANÇAS OCIDENTAIS

Dizem que na Russia uma criança com 4 anos sabe ler e escrever. Aos sete anos consegue ter uma visão global do que é a raíz quadrada. Porquê? Porque não há entretenimento na Russia.


O entretenimento é maneira policial de fazer com que os seres vivos não alcancem o seu desígnio.
Aos 3 anos eu sabia ler e escrever e qum me ensinou foi a minha mãe. A minha mãe só tinha a terceira classe.
Ainda hoje consigo vencer qualquer problema generalista. Sou como Jesus Cristo, uma luz.
Não tenho medo de o dizer porque não fui engolido por nenhuma tribo. Nunca gostei, aceitei ou apoiei a policia.
Nem nunca precisei de roubar para ser amado.

Eu que fui educado em casa, quando cheguei á escola sabia ler e escrever, sabia matemática. E fui sempre o melhor aluno, mas sem perceber porquê. A minha mãe - que tinha a 3ª classe - sabia que a escola não é o unico lugar de educação, por isso antecipou a minha educação e fez de mim o genio que eu hoje sou.
Um dia reparei que me quiseram dar uma bola de futebol, um restaurante, atrasar-me. Mais tarde quiseram dar-me um telemóvel, um comportamento, fazerem de mim comediante, e até darem-me uma namorada - tipico pensamento dual - para me atrasarem no meu propósito de vida.
No liceu só não me expulsaram porque as notas eram boas e conseguia fazer com que os meus colegas ainda tivessem melhores notas que eu.
Tive professoras de desenho, matematica e português que sabiam que eu sabia mais que elas, porque elas só eram funcionárias.
Fui humilhado por eu responder a mais perguntas de português do que os manuais pediam.
Mas não me ressinto porque isso foi parte de um sistema educativo em que eu não alinhei, como não alinho hoje, em nenhum sistema educativo vindo do estado ou da igreja.
Na escola do estado, apesar de tudo ainda a melhor, o sistema de classes é reproduzido.
É verdade. Recordo-me de ter salvo um amigo meu da total indigência ao acompanhá-lo nos seus estudos. Chamava-se António e vestia botas baratíssimas que a sua mãe de 75 anos não tinha dinheiro para comprar.
Fui recompensado por isso? Não.
O sistema ainda me quis punir mais colocando-me ao lado dos indigentes ricos da classe media vigente, que queriam ver o sistema escolar reproduzido. Nunca vi o sistema escolar como sistema de emancipação de vida mas como reprodução de uma classe social feroz na sua loucura.
Resultado, licenciei-me, sou rico, facilmente e a classe média que me quis controlar, ou se suicidou ou trabalha como escrava hoje em dia sem qualquer aspiração social, ou para si próprio.
O sistema escolar a republica e a nação nunca fez nada por mim, só me quis controlar.

A baixaria da familia Abrunhosa

Pedro Abrunhosa é o escondido, não a revelação.
Não há nenhuma revelação, nenhuma novidade no Abrunho.
Apenas a verificação da velhacaria.

Abrunho é o perfeito escondico dos interesses da classe média, o inconfiável, o paradigma da gaveta de um Sócrates tirano que tantas putas e putinhas gostam - para manterem o mesmo desdém pela vida.
Abrunho provem de uma classe média interesseira que não sabe mais como emancipar ninguém.
Abrunho revela bem o que o controle social é: não quer dar mão: controlar a vida alheia, ser voyeurista sem coragem para se emancipar.
O Abrunho propaga valores sociais sem os praticar, tipico de um voyeurismo classita e inconsequente e tribal como na Namíbia.
Os Abrunhosas sempre tiveram ciumes. São a gente mais escrota da sociedade. Rui Reininho os GNR, são a maior banda portuguesa de sempre, coisa que os Abrunhosas - ex-amigos - nunca conseguiram aceitar. Que se fodam os Abrunhosas.
Pedro Abrunhosa de óculos escuros é o mais corajoso da familia Abrunhosa, a familia mais atávica que eu conheci até hoje - desde as suas maleitas e fraudes em psicologia. Só para verem como Pedro Abrunhosa é menor.
O "Metro" criação de um dos energumenos Abrunhosa tinha como função não dinamizar a população mas controlá-la. À boa maneira servil e liberal da Holanda onde os Abrunhosas cravam as suas doses de droga que vendem nos espectáculos impunemente.

Pedro Abrunhosa não é um cantor. Sejamos sérios.
Pedro Abrunhosa é a maior empresa de venda de estupefacientes e de drogas que Portugal jamais legalizou.
Através de "espectáculos" e de ditos sem qualquer sentido.
Em qualquer lugar que Pedro Abrunhos vai, a trupe que o acarinha lá está para fornecer doses de atávicos embrulhos de droga, que se querem exaltados em concertos da baixaria Abrunhenta.
Pedro Abrunhosa agrada a camionistas e drogadas, divorciadas e policias.
Não passa disso.
Nem os idiotas psicólogos Abrunhosa passam disso, agradam apenas a gente menor e fomentam a drogam para terem mais uma veia de de trabalho.
Eu a vós, Abrunhosas, suicidava-me.
Como eles, a quem tentaram curar.

Sá Couto, Cristo não ama a tua tecnologia

Tsunami deu em Magalhães feito pelo Sá Couto

Sá Couto não tem uma estratégia.
A sua tecnologia é a da manipulação e da indigencia, tentativas de apagar a memoria social portuguesa em prol de uma sociedade tecnologica.
A tecnologia Sá Couto não traz nada de novo, mesmo em termos tecnológicos, faz parte da ruptura fashion que alguns sectores atávicos da sociedade querem impôr.
Sá Couto não percebeu que a sociedade não precisa de tecnologia, por isso se tente impor socialmente.
Sá Couto é uma especie de fungo que se dedicou a umas coisas e caha que deve ser valorizado por isso.
Sá Couto e os seus energumenos escolásticos são os principais reponsáveis pela crise portuguesa, onde ninguem precisa de computadores nem de tecnologia mas apenas da tecnologia que nos livre dos Sá couto.

Sá Couto teve a displicência de convocar os reis do Velaquez para apreciarem a sua veloz tirania.
A tirania caiu-lhe em cima e graças a deus os cegos Sá Couto estão hoje na miséria como os displicentes do Velaquez.

É que Sá Couto, Cristo não ama a tua tecnologia.
Apenas a sua.

Espirito Santo

"Nós"?

Que se foda o pensamento dual.
Não existe tal coisa chamada "nós".
Não existe tal coisa, chamada "eu" "tu" "ele" "nós" "vós" "eles". Só existe UM
UM POR TODOS TODOS POR UM.
È apenas uma expressão defensiva e tentativa de manipulção do mundo e da história da mente que não existe.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Lorelei

Oh, River, river, river have mercy
Take me down to the sea
For if I perish on these rocks
My love no more I'll see

Por favor,
vivam
e deixem viver.


Lorelei, o mais belo poema de sempre

Meu coração morreu numa parte deste poema, rnasceu noutra parte,
talvez seja o poema que se dirige a mim.

Viver e morrer é como vaguear no rio que nos acolhe e
nos despreza.
Uma maneira do universo nos despojar.

Esta canção é tão bela que não consigo mais dormir.
Esta canção tem tanto significado que só por si consegue olhar para o planeta a mover-se num universo inquieto.

Num mundo sangrento, interesseiro e familiar, o poema Lorelei tem a vastidão das solidões separadas, reunidas num unico rio o da consequência.

O meu coração morreu e renasceu com o poema Lorelei.
A tènue diligência acerca da fragilidade
folha no rio, pedindo morada
direcção de vento mostrando destino.

Eu sei quem sou com Lorelei,
afinal encontrei um rio que me tortura
e me liga ao fim
da minha descedência

E ao principio
da minha aniquilação

Sou um rio,
não temo mais,
sei que cristo viaja no meu pé,
sei que pequei
por amor da minha redenção.
Não temo o cristrão
nem o contrário,
não conheço mais margens,
porque eu sou as margens
Não sei onde encontrar o fim de um tempo que não existe mais
num rio que me leva a mim mesmo..

Lorelei, criança de um anjo perdida num encontro
vasto
onde ninguem era como tu
Onde mais ninguem ilumina o coração de uma
casa triste
Sem ser pela direcção
de não haver nenhuma.

Lorelei

Lorelei é Jesus.
Lorelei é Jesus Cristo
Lorelei é Jesus Cristo a redenção de tudo.
Lorelei é a vitória. Lorelei é a vitória acioma da miséria e da morte.

Lorelei é a redenção.

Não há nenhum poema cima de lorelei.

Lorelei - the pogues

A melhor canção pop de sempre supera qualquer instrumento, voz ou poema alguma vez tentado.
O poema Lorelei é tão vasto profundo e incisivo que qualquer tanso do pop se arruina só á sua audição.
Qualquer musico se despede para se dedicar á vassoura.
Lorelei é tão poderoso no universo que nenhum musico consegue alcançar pela sua mestria a vastidão de um universo resignado a si mesmo.
Desde que li e ouvi este poema não consegui escrever mais uma linha.- eu que pensava que era poeta e que lia poesia .
O poema é tão belo e incisivo que nenhum outro rio me dizia o mesmo.
A musica tão perfeita que qualquer outro artista se deleitará a fazer bolas de berlin.
Garanto.
Desde que os Pogues criaram esta cnção o meu mundo mudou, tudo mudou.
Não brinco.
Tudo mudou.
A canção é tão bela que só a luz de um anjo que é a de Cristo a consegue acolher.
Não sei quem inspirou os Pogues a escreveer esta cnção, talvez Lorelei.
Esta é para mim e decididamente a mais bela canção de sempre,.
É por estas canções que detesto o jazz, a ópera, e o pop.
È por estas canções que detesto a religião, industrias e vaginas ambiciosas.
É por estas canções que detesto tribos palhaços sapateiro e ignorantes grunhos.
È por estas canções que não tenho medo de morrer nem de viver.

Lorelei

A canção mais bela de sempre

Lorelei (o unico poema que me comove)

River, river have mercy
Take me down to the sea
For if I perish on these rocks
My love no more I'll see



You told me tales of love and glory
Same old sad songs, same old story
The sirens sing no lullaby
And no-one knows but Lorelei
By castles out of fairytales
Timbers shivered where once there sailed
The lovesick men who caught her eye
And no-one knew but Lorelei
River, river have mercy
Take me down to the sea
For if I perish on these rocks
My love no more I'll see
I've thought of you in far-off places
I've puzzled over lipstick traces
So help me God, I will not cry
And then I think of Lorelei
I travel far and wander wide
No photograph of you beside me
Ol' man River's not so shy
And he remembers Lorelei
River, river have mercy
Take me down to the sea
For if I perish on these rocks
My love no more I'll see
If I should float upon this stream
And see you in my madman's dream
I'd sink into your troubled eyes
And none would know 'cept Lorelei
River, river have mercy
Take me down to the sea
For if I perish on these rocks
My love no more I'll see
But if my ship, which sails tomorrow
Should crash against these rocks,
My sorrows I will drown before I die
It's you I'll see, not Lorelei




O Brasil é o que Portugal poderia ter sido

Citado de Miguel Esteves Cardoso

Aconselho a todos os democratas a visitar esta reportagem da SIC AQUI


Só para começar.


E não é que TIRIRICA acabou por ser votado para ser Députado FÉDERAU? E quem vota no TIRICA? (VER AQUI)

Brasil é um delírio, só uma democracia como esta consegue dar protagonismo a tanta gente ao mesmo tempo, através dos TIRIRICAS. Só uma democracia natural como esta consegue fazer com que o povo se sinta em casa na sua comédia. Rir-se dos seus dramas.

Só uma democracia como esta se consegue rir do formalismo elitista das democracias opressivas da europa. E dos EUA. Daí o seu sucesso económico e o seu impulso vital e amor pela vida em contraste com o corporativismo e burocracia que a europa negou ás suas crias.

Serra é um jovem ultrapassado de uma classe média em mudança. Porque há uma nova classe média em criação. A dos trabalhadores em ascenção criados por Lula.

Vilma sabe o que faz, conhece os movimentos sociais e sabe como colocar na classe média aquilo que a classe media não sabe fazer: mudar.

Não tenho opções.
Preferia que a Classe Média fosse mais justa com os seus, mas preferia que a classe rica não criasse tantos pobres com necessidade de ascenção á classe média, porque o desejo de ascenção é reconhecimento de impotência.

A maior parte dos portugueses e dos brasileiros têm problema em comum: vivem como se a vida fosse uma telenovela ou um reclame eleitoral, o que é a mesma coisa.
Poucos foram educados por um estado para porem forem os seus talentos. São cantonados e adestrados como se houvesse uma competição politica.

O Brasil ganha afinal de tudo e o mundo está espantado.

Vilma ganha. O estadão ganhou.
Serra dirá que não perdeu. A sociedade vital dirá que não perdeu.

Afinal TIRIRICA tem agora voz politica.

E para quem não sabe o que é votar com prazer, APRENDA AQUI.

Não te respeito Republica

Não precisas.
És apenas uma puta com 100 anos.

Só te respeitam os que te amam de vez em quando,
e por isso te enaltecem, de vez em quando.

Porque de vez em quando dizem e se dão ao trabalho de dizerem mal de ti.

Só te respeitam os que precisam de ti, quando tu não precisas de nada nem de ninguém.

És como a democracia vives sem enaltecimento dor ou mágoa, não precisas de curas, porque não há mágoas.

Não te respeito republica e não te peço desculpa por isso nem te agradeço por existires.

Os que te respeitam e te comemoram abusam de ti.
Os que te temem, vigiam o povo.
Os que não precisam de ti sabem que não precisas de ninguém porque nsaceste livre para quem livre sabe que é.

Não te comemoro republica.
Porque não precisas.
A tua comemoração é saber que tudo está unido na co-memorização de saber quem somos.
Porque havia de te co-memorizar quando és tu quem me memorizas na minha liberdade?

Nem preciso de ti republica. Nem da tua liberdade.
Porque haveria de precisar do que é inevitável e subjacente?

Deus te abençoe republica neste centenário, eu que sou monarquico sem rei mas rei da minha vida, não preciso de ti para nada e te enalteço na tua verdade, lembrança de saberes quem és e de nos dares a todos a honra de nos lembrar quem somos.

À tua maneira.

Á tua maneira, republica.

100 anos?
És apenas uma puta.
Cresce e não te te deixes respeitar.

domingo, 3 de outubro de 2010

O que é a morte?

Porque não existe tal coisa chamada morte?
  1. - Morrer é algo que cada pessoa faz por si mesma.
  2. - Tu és a causa da tua própria morte.
  3. - Não é posivel morrer, nem viver, contra a sua propria vontade.
  4. - Nenhum caminho para cas é melhor que outro.
  5. - A morte nunca é uma tragedia, é sempre um dom.
  6. - Tu e deus são um só não existe qualquer separação.
  7. - A morte não existe.
  8. - Não podes modificar a morte. Apenas podes mudar a tua experiência acerca dessa realidade.
  9. - Tudo o que existe É Tudo O Que É e deseja apenas Conhecer-se a Si mesmo na Sua Própria Experiência - por isso não há tal coisa chamad morte ou fim.
  10. - A vida é eterna: porque está a acontecer agora mesmo. E nunca deixará de acontecer neste unico momento do agora mesmo.
  11. - Os momentos e as circinstancias da morte são sempre perfeitos: porque é o reconhecimento do fim do tempo e a validação da eternidade.
  12. - A morte de cada pessoa obedece ás finalidades que cada pessoa tinha para a vida, por isso nunca ninguém morre em "vão".
  13. - Nascer e morrer é a mesma coisa.
  14. - Estás continuamente no acto de criação, na vida e na morte.
  15. - Não existe fim na evolução.
  16. - A morte é reversível
  17. - Na morte serás e és acolhido por todos aqueles que amas: porque não há tempo apenas eternidade (ou um unico tempo)
  18. - O livre arbitrio é o teu poder, o poder de deus no acto de criação da vida para a glória de todo sempre e amen.
A morte é a ideologia do narrador, da tribo, do grupo social - o medo.

A eternidade é a ausencia de narrativa - o amor

O que é a Esperança?

A Esperança é:

A Esperança é a porta da Crença, a Crença é a porta do Saber, o Saber é a porta da Criação, e a Criação é a porta da Experiência.
A Experiência é porta da Expressão e a Expressão a porta do Devir, o Devir a porta da Actividade da Vida e unica função de Deus

O que ninguem quer ouvir: o movimento de deus.

Ninguem se quer ouvir a si próprio.

Ninguem quer ouvir as suas proprias verdades, o seu próprio tempo, a sua propria maneira de fazer as coisas.
Vivemos num tempo de receitas, de medicamentos, de medicos, de panaceias.
Vivemos num tempo em que a angustia é mais valorizada do que a alegria.
Vivemos tempo em que o comunismo - que matou biliões de seres vivos - é valorizado.
Vivemos num tempo de tribos em que se gerou a separação de homens e de mulheres, de solteiros e casados, jovens e adultos, de homosexuais e e heterosexuais, ricos e pobres, em que a dualidade é fomentada pelo instinto de sobrevivencia não do ser vivo mas de ideologias abstractas - o comunismo - , vindas das religiões e do estado, que querem restringir qualquer capacidade ao ser vivo de se regenerar.
Vivemos num tempo desnecessáro inutil e inconsequente propagado pelo materialismo e pelo comunismo.

O comunismo é a maior ameaça á democracia como provou Ceausescu (4 milhões de conterrâneos mortos), Stalin (40 milhões de conterrâneos mortos), Mao Tse Tung (60 milhoes de conterrâneos mortos e 16 milhões de presos dissidentes), Hitler - um comunista á sua maneira (6 milhões de judeus mortos e 8 milhões de alemães mortos). Tito (4 milhões de mortos e desaparecidos). Castro (2 milhões de mortos e desaparecidos).

Já para não falar no bilião de mortos da Coreia do Norte, e do resto das pequenos comunismos das americas latinas.

Tudo o que é regime comunista obriga a uma purga, a uma "purifificação", não em nome da população mas em nome de um regime de dominação.
Livrarmo-nos dos comunistas é livrarmo-nos dos regimes purificadores onde não se pode fumar em locais publicos nem sequer na própria casa.

Viver é ser responsável não por outrem mas por aquem, ou seja, si mesmo. Essa é a mensagem das almas, dos anjos e de Jesus Cristo, mas não dos cristãos, nem dos judeus.

Jesus Cristo o Messias não é aceite pelas tribos ideológicas e culturais, por isso foi e é ainda hoje perseguido pelos diversos imperios quer se chamem comunismo ou EUA.
Jesus Cristo acabou de chegar, começou a validar o coração de todos nós, há os que ouvem e os que não ouvem, mas todos eles foram chamados.
Diz-se que em 2012 há uma viragem na história: é verdade, mas não é fisica, é espiritual, uma viragem na percepção do todo, do ser.
Os Mayas, o povo mais idiota da história do mundo, estavam certos acerca de uma coisa: a viragem de 2012 é espiritual e inevitável, mas os Mayas, o povo mais estupido do mundo foi usado pela sua estupidez para demonstar na matéria que a viragem era perceptiva.
O calendário Maya está correcto, mas só ao nivel perceptivo, não ao nivel energético.
Não acontecerá nada no planeta: apenas uma transformação de percepção, como os sociólogos já fomentaram.
Jesus Cristo é cada vez mais uma evidência, através de religiões, seitas, credos. É o maior movimento social de sempre.
Jesus Cristo é o maior movimento social de sempre para alem de qualquer materialismo.
A partir de 2012, a liberdade de Cristo será tão fomentda e valorizada que qualquer tentativa de diminuição e homogeneização será automaticamete autoridicularizada.

Na verdade aquilo a que se chama «movimento de Deus» começou em meados dos anos 90, tentou ser diminuído por vulgaridades comunistas - como a Comunidade europeia - , mas aumentou o seu proposito valorando-se cada vez mais ao longo da primeira década dos anos 2000.

Hoje o «Movimento de Deus» é mais vasto em seguidores do que toda a poulação do que qualquer comunidade europeia, EUA e China juntos.

Socrates o anjo

As medidas de Sócrates são angélicas.

  1. Primeiro, farão com que os portugueses saiam do seu atávico habitat.
  2. Segundo, farão com que os portugueses se empenhem mais na democracia em que votam.
  3. Terceiro, responsabilizarão mais os portugueses pelo todo-comunidade a que pertencem em vez da vidinha que queriam ter para o seu proprio enaltecimento.
  4. Quarto, demonstram que os portugueses não são independentes, nem irresponsáveis por aquilo que criaram para a sua propria comunidade de uns para os outros.
  5. Quinto, só fogem, aqueles que nunca souberam viver em comunidade e queriam ser predadores.
  6. Sexto, este é um post excelente e eu que nunca votei PS.
  7. Sétimo, nunca me tinha ocorrido isto.

Para acabar de vez com "crises"

As crises não são intrinsecas á vida.

São popularichos que manipulações sociais querem criar quando tribalmente querem vencer um determinado sector da sociedade mais vital. E o sector mais vital da sociedade é a população que se está a marimbar para os partidos políticos.
Os políticos, os menos vitais da sociedade - porque pagos pelos rendimentos exteriores - , criam avulsamente "crises" desde sempre, não só para agradar ao manifesto do Partido Comunista, a Carl Marx e ao Materialismo, como para se propagarem como vitimas sociais continuando assim a exercer o velhaco papel de vilão. Presunçosamente querendo manter a velha ficção da superioridade em vigência, mantendo a pretensa elite num poder que ninguem mais reconhece.
A crise é sempre um crise de representação. Nunca financeira.
É uma velha definição de politico aquele que nunca falha não arrisca, nem vive.
Para se acabar de vez com as crises da cultura basta sorrir, dançar e criar tudo de novo sem deitar abaixo o que já não é preciso.
As crises são feitas por criticos, gente que não deixa nem suporta que outros vivam porque os criticos não têm vida nenhuma. Foi assim que o III Reich se constituiu na Europa, e todas as tiranias se organizaram.
Medo de viver e medo de morrer são as principais formas da tirania.
E em ultima instância: a vingança, a que hoje no ocidente politicamente correcto se chama "crise".

Almeida Santos: "o povo deve pagar a crise"

Almeida Santos está gagá, desde que perdeu qualquer apoio da sua própria tribo para conseguir um lugar expectatante e politicamente representável. Almeida Santos é o perdedor nato.

Uma especie de industrial das confecções que consome erva para não ver a merda que fez.
Almeida Santos perdeu para Sá Carneiro e Soares Carneiro, porque Mário Soares era mais fidedigno acerca do que Almeida Santos queria.
Almeida Santos nunca conseguiu nem conseguirá reaver o seu lugar histórico que tanto quis almejar.
Almeida Santos é o tipico funcionário publico que eu não quero financiar no seu pretenso estatuto.
Almeida Santos representa tudo o que é o piorio no estado quando afirmou publicamente que " é hora do povo pagar os custos de um país pelo qual o governo tanto sofreu".
Almeida Santos entrou na fase senil, tipo professor do estado. Acha que tem mais direito enquanto ser vivo a ser apreciado do que um cágado.
O fim da classe politica tal como a conhecemos acontecerá com a absolvição e renuncia de Almeida Santos a qualquer cargo publico.
Espera-se que seja em breve.

Uma população intolerante - a insegurança social artificial

A população portuguesa, atávica, iletrada, pobre, não sabe fazer mais do que obedecer. Obedecer, obedecer, obedecer.

Obedecer a regras do estado, a regras de tribos.
Obedecer, obedecer, obedecer.
O excesso de obediência e confiança no estado gerou na sociedade portuguesa um clima de insegurança que se tornou em repressão.
Quase como o que se criou em Berlin, em 1939. Só que Portugal não tem o conflito nem a vizinhança da Belgica hiper industrializada, apenas uma Espanha boémia, anarquista e saudável. E um mar redentor.
Portugal é um país digno de si próprio, consegue produzir o suficiente para si próprio e para um mercado externo, só interesses mesquinhos têm dito - e governos inóquos aceitaram - que não.
Vivemos num país em que damos mais atenção ao Almeida Santos, José Socrates e Marcelo Rebello de Souza do que ao produtor de carne, peixe e de leite que nos abastece todos os dias sem contemplação.
Vivemos num país em que produzir para o todo é ignorado mas controlar e regular o todo e enaltecido.
Vivemos num país em que o todo está a ser negligenciado pelas leis de uns a favor de uns poucos. Como com as leis anti-o-que-quer-que-seja.
Os politicos "engenheiros" portugueses estão a tentar criar um país mesquinho, á sua semelhança.

Subsidiados e excluídos da produção

A produção de um país não se mede por tribalismos economicistas a que se chamam PIB.
A produção de um país não é mensurável porque não é necessária.

Só um pais atreito ás mais valias economicistas que são pagas a peso de ouro e são inuteis para os viventes, se ilude por ficções universitárias.
Eu, um excluído da produção consegui criar o meu proprio circuito de produção sem prestar qualquer tributo ao estado ou a qualquer faculdade de economia. Nenhum economista conseguirá jamais entender o meu circuito de produção. Garanto.
E por isso nunca recorro nem aceito nenhum subsidio do estado. Por isso não aceito a existência do estado. Como estou fora das artimanhas das faculdades de economia e dos circuitos do estado, sou tão livre que nem a policia do estado me consegue entender como consigo viver legalmente e sem lixar o próximo.
Metade da população foi educada para obedecer ao materialismo do estado e das religiões, poucas foram as vezes em que a população foi incitada em criara sua própria liderança.
Eu não fiquei á espera, criei a minha própria liderança, e agora nem o estado me sabe tributar, controlar ou classificar, como nenhuma faculdade de Economia tinha previsto aquilo que eu próprio criei para mim.
God bless.

Tudo aquilo que o estado faz como "crise" é para os seus escravos e educandos, não para seres livres.

A global policia de estado

As elites internacionais continuam com a sua aspiração a manterem-se no poder, no seu continuo esforço de manutenção de "status", não se lembram que a mudança é a vida, e perder é o mesmo que ganhar.


No entanto as elites, com medo da vida, têm propagado mesmo medo pela vida á população. Foi assim que as elites se aperceberam que sendo exemplares em disseminar medo pela vida poderiam manter o seu status, a que ninguem reconhece.
A vida está em constante transformação. E só a elite se apercebeu que não se consegue manter mais tempo no poder senão atravs de ficções a que já ninguém liga, tal como discursos acerca de crises.´
Foi por isso que a elite se perdeu.
Sem qualquer capacidade de criação social resolveu criar um cerco de protecção a que se chama policia, não para se proteger mas para proteger os seus proprios mitios acerca de si proprios.
A elite não tem um orgasmo há seculos. A elite não tem uma ejaculação há séculos. Vive doente em gonorreias e doenças artificiais autovitimizadoras o que lhes permite serem os vilões - mas a que o silêncio social não mais liga.
A elite adora barulho na rua.
Mas é o silêncio que a elite não suporta.
Em França a expulsão de ciganos não gerou nenhuma contestação publica, mas uma mera ameaça de subida da idade da reforma gerou uma multidão de escravos na rua. O racismo francês é conhecido - não é por acso que foram tão bem acolhedores dos nazis nos seus terreiros durante 4 anos ente 1940 e 1945.
A elite adora ser contestada, porque a constestação da elite é feita por aspirantes á elite. E assim se reproduz a elite.
Se alguem em França constasse a expulsão de ciganos tornar-se-ia num cigano.
A politica ctual das classe medias e do globalismo é tão massivamente falso que só a França consegue mostrar a falsidade de uma sociedade tribal ignorante e exigente.
A França é poís do mundo mais atávico de sempre, desde a revolução a que se chamou francesa, Foi a partir da França que se começaram ao sabor de ideologias exoticas a matar vidas a torto e a direito pela justificação humanista.
Foi a França que criou a ideia atávica de uma policia. Uma policia de estado, não a quela que protege as vitimas, mas uma policia que protege uma elite.
Uma policia tribal e guerreira, feitas de valores contra vida como o do estado de direito, em vez do direito a um estado natural.
A policia é uma ficção social. Uma forma de violência e uma provocação social ás poulações que se querem menores.
Todos os policias que eu conheço são ou foram criminosos, e não poucos os que conheço, não só pela minha actividade profissional, mas por investigações que fiz para o estado.
A corrupção na policia é a maior corrupção que eu conheço e unica que pode encobrir as maiores corrupções do governo português e dos engenheiros sem qualquer valor que vão para a politica, por não terem vocação profissional.
A polícia é a instituição mais provocativa na sociedade portuguesa e a unica responsavel pela inimputabilidade das instituições financeiras ao responderem pela distribuição da riqueza no solo nacional.
E isso foi criado por governos irresponsáveis.
Por uma democracia irresponsável.
Por remorsos sem consequência.
Por vida esteril. Que é a vida politica portuguesa.
Sem deus.
Pois deus vos ajude.
Amen.

O fim dos engenheiros no governo.

A engenharia, uma actividade ludica, util, iludiu-se com os seus pressupostos construtivos para governação das populações.

Foi assim desde Hitler entrou para um governo.
Até aí a engenharia era apenas o lugar de trolhas educados.
A engenharia, tal como a medicina começou a ganhar um estatuto constructivista tal que achou que era necessário na governação das populações.
Infelizamente a engenharia não sabe o que são populações nem governação.
Foi assim que um país ignaro votou massivamente em Sócrates o mal formado - e mal educado - pela Moderna para uma engenharia social sem qualquer fundamento nem propósito.
Não conheço nem um sociólogo - os unicos profissionais habilitados em conhecer as populações - que queira ser governo ou governante ou sequer obter qualquer poder acima do seu semelhante.
Aos engenheiros, num país de construcção civil e destruição de recursos naturais, subiu-lhe o poder á cabeça. Não porque o tenham - nem nunca o terão - mas porque nunca o tiveram nem nunca o terão e por isso se deleitam em delírios.
Os engenheiros são uma classe social excelente. Fazem as melhores habitações e infraestruturas fisicas, mas não são profissionais talhados para o conhecimento da dinãmica social, bem mais abstracta do que o ensino tecnico em que são treinados.
Um poilitico não tem de ter um formação específica nem conhecer dossiers. A um politico só lhe é exigido uma coisa, que viva na morte, e sem medo da morte sem medo de viver.
Foi isso que Jesus Cristo fez, quando se tornou politico, e foi por se ter tornado politico que Jesus Cristo foi cruxificado.

A ideologia do "falta"

Em Portugal, em que toda a gente se vê dividida por classes sociais, habilitações, recursos e resultados, a ideologia do "falta" parece ser a vigente.


Falta-te voz.
Falta-te familia.
Faltam-te amigos.
Falta-te dinheiro.

Em Portugal falta sempre alguma coisa. Mas porque não falta nada.
A falta em Portugal é apenas um motor. Uma maneira de põr as coisas a andar. Faltar é uma ilusão o exercicio da necessidade que faz com que os portugueses se mexam.

Falta-te sempre alguma alguma coisa no país de Falta.
O país de falta adora propagar a sua falta, e tão propaga que acabou por faltar a si mesmo.

Mas não falta nada a Portugal, não falta luz nem sol. Nem lua nem noite, não falta dia nem comestíveis. não falta ciencia nem arte, musica ou politica.
Em Portugal não faltam livros nem pobreza, para ser redimida e remidiada.
Não faltam be,m sucedidos e embrobrecidos que se levantarão.

Em Portugal falta alguma coisa?
À vida falta alguma coisa?
à VIDA em Portugal alguma vez faltou alguma coisa?

sábado, 2 de outubro de 2010

Sabotagem? Obrigado.

Eu sabia que há dor nos escravos que se dão ao trabalho.

Parece que há alguem não gosta de pensar muito.
Parece que quem goste mais de ser escravo do que investigar a fundo.
Parece que há quem goste de ter escravos e se baseie na ideologia do "trabalho" nenhum para se consolar acerca do que nunca se lhes ocorreu.

Decididamnte descobri que os meus posts acerca da Bielderberg e do IEFP causaram mossas em muita gente. Talvez demasidos mentais que julgam os seres vivos a partir do seu miserável status.

Decididamente este blog está a criar mossas nos cadáveres que eu pensava estarem enterrados, afinal ainda vagueiam rotos pela Internet.

Infelizmente a sabotagem não teve sucesso.
Mas não descansem, continuem a sabotar quem pensa o que pensa, porque quem é diferente é quem faz sabotagem.
Não eu.

E Deus e Jesus Cristo vos abençoe, porque fazem parte do necessário negrume a que vós prórios vos condenais.

Anjo do dia: YERATHEL.

Luz, amor, verdade e sabedoria.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

A fraude na ideologia da crise.


A banca está a empolar uma fraudulenta crise como a que despoletou a II guerra mundial ao ameaçar as populações com a sua própria insolvência.

A banca sabe como manipular as populações, porque as populações atrvés da banca vivem condições de vida artificiais.

Em 1939 foi o mesmo. Hitler usou a crise de 1929 dos Estados Unidos para reparar e concentrar a população no exterminio de parte da população.
Que é o que se prepara a Europa para fazer.

Sócrates o miudinho, está ao serviçço de organizações estrangeiras obscuras - a Bielderberg - que o apioaram e elegeram como boneco manipulador das forças sociais portuguesas. Os media acompanham a mesma telenovela e a agenda que a Bielderberg se propôs criar na Europa e em portugal atrav+es de uma agenda politica artificial, num protagonista a que se chama estado.
A Bielderberg esqueceu-se de uma coisa, o Estado não existe, é uma ficção de economistas fechados. O estado nunca existiu. Foi em nome do Estado que se mataram sempre milhões de vidas.
  • Roma: o Estado matou cerca de 16 milhões de escravizados cristãos e conquistados.
  • reinos da Idade media: o Estado ao abrigo de uma pretensa lei de deus matou 19 milhões de pessoas.
  • Russia: em nome de um estado, são os czares que geraram as "purgas" 1ue levaram ao exterminio de mais de meio bilião de vidas-
  • Estaline: em nome de um estado comunista; estaline matou 40 milhões de russos, já não contando os alemães.
  • Hitler exterminou 6 milhões de judeus
  • Sarkozi deportou 3 mil ciganos
  • Os faraós escravizaram e mataram 20 mil judeus
  • na persia foram esterminados 500 milhões de dissidentes.
  • A china de Mao Tse Tung matou cerca de 15 a 20 milhões de chineses
  • A china de Mao Tse Tung têm as prisões mais cheias de todo o mundo, calcula-se que 7 a 8 milhões de dissidentes chineses estão presos.
  • a Coreia do Norte matou um decimo da população para ver o seu regime fundado.
  • Castro eliminou tudo o que era opsição ao seu feudo.
  • Na america Latina Pinochet e tudo o que era contra regimes ditatorias aniquilaram mais de 10 milhões de pessoas.
  • Ao todo os regimes comunistas aniquilaram 10% da população mundial, sem qualquer oposição mundial.
  • Os muçulmanos ainda hoje rezam a um Corão onde é literalmente instigada a morte a qualquer cristão, e onde é dito que em nome de Alá os povos conquistados devem pagar uma parte do seus rendimentos ao conquistadores, ao Corão obviamente.
  • Os povos que se baseiam no Corão mataram só no seu território ao longo de 2000 anos mais de 3 biliões de vidas, em nome de um deus louco a quem chamam Alá. Subjugaram mulheres e culturas e deu no que deu.
  • Na India continuam a ser mortos diariamente milhares de pessoas subjugadas pela pobreza e pela sociologia da condenação.
  • No Mexico, e na Colombia o narcotráfego é a desculpa para serem mortos mais de 100 pessoas por dia, por bandos ao serviçço de governos estrangeiros.
  • Na Namibia, Angola, Ruanda, Africa do sul, foram mortos mais de 20 milhões de pessoas não apenas por questões politicas mas por instigação a uma purga, ou limpeza étnica higienista, baseada na etnia.
  • Israel apoia-se em atávicos documentos para propagar destruição á sua volta e nos seus irmãos.

E a ideologia da morte não tem a ver com a criminalidade mas com a óbvia tentativa de reduzir a população mundial em 80%, que é a tarefa a que se propõe a Bielderberg.

Sabe-se que o actual trafego de armas não provem de uma organização criminal isolada, mas de uma organização internacional apoiada por varios países como a Holanda os EUA, Inglaterra e França, países ex-colonizadores.
Foi a mesma organização que deu apoio no armamento a Bin Laden na Guerra do Afganistão, e que usa o mesmo Bin Laden para desculpabilizar os varios atentados de estado previstos. O perfeito Bode expiatório, para a opinião publica.

Não se deve confiar mais em nenhum estado ou qualquer organização vasta. Isso terminou.
A tentativa actual do estado é tentar manter a seu hegemonia em obvia falencia.
A opinião publica não confia mais no estado. È obvio. E o estado quer garantir que isso aconteça para que num ápice de heroísmo recupere repentinamente uma tirania para um estado homogeneizador.
Foi assim que Hitler chegou ao governo: criou-se uma crise, uma trapalhada e resolveu-se a situação a aparecendo de "de repente um salvifico" iluminado: o Fürher.

Mas quem está por trás de toda a agenda politica?

A banca. A louca banca.
A banca consegue manipoular informação para manter os estados "direitinhos" e obedientes. È a banca que está a consumir os seus clientes. Incitando-os ao consumo e à dependência, para que os seres vivos percam as suas capacidade inatas de criarem o seu proprio destino e dependerem de uma instituição bem mais poderosa que o estado.
A banca consegue hoje, como conseguiu ao longo de todo seculo XIX e XX, fazer cair governos e eleger novas tiranias.
Por exemplo toda a hsitória da primeira republica portuguesa não tem a ver com os politicos em si mas com as manipulações que os bancos criaram em volta do regime republicano. Nenhum regime se suporta sem apoio financeiro. A banca percebeu isso e manipulou a primeira republica como bem quis.
Não foi por acaso que Salazar, um financeiro, foi eleito para chefe do governo português durante 48 anos.
Hoje fala-se de uma crise em Portugal e na Irlanda, na Grécia.
Mas são sempre crises financeiras. Não crise de vida. A terra produz as mesmas coisas. O ar é o mesmo e respira-se o mesmo oxigenio. A ideologia da crise tem um propósito: manter uma elite no poder, criando crises que a mesma elite vai resolver, gerando um clima de artificial heroísmo. E assim a perpetuação dos idiotas da elite sempre no mesmo lugar.
O clima de pãnico que os media - ao serviço da Bielderberg - estão a tentar criar é ficticio e artificial, que tem efeitos na população e nas mais valias da banca - por exemplo, é nestes tempos de "crise" que a banca mais acumula dinheiro porque as pessoas poupam mais.
O Banco de Portugal revelou recentemente que nunca teve tanto dinheiro nos seus cofres.

A banca e o estado são os principais agentes de manipulação social (e em certas sociedades também a religião).
Acreditar no estado, na banca e na religião é ser dependente de uma destas instituições, é não ter vida nenhuma, é ter perdido a oportunidade de estar vivo.
É ter embarcado no egoísmo, estar perdido e não saber voltar para casa.
O propósito da banca, do estado e das religiões é estarem ao serviiço das poulações. Mas perceberam que não, que deviam ser as populaçãoes a estar ao servico delas.
Por isso estas crises artificiais vão acontecer cada vez mais até que as populações se emancipem de vez e descarreguem a sua furia em quem confiaram.
Que é o que vai acontecer em muito breve tempo.
Mas lembre-se que quem criou isso não foram as populações mas os artificiais seres obscuros que povoam a banca e o estado, com ajudas de custo.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Banca a rota

Os bancos não são lugares financeiros fiáveis, disseram isso pós 11 de Setembro qundo se roubou o ouro da Nova Escócia das caves do edificio 7 do world Trade Center.


As bancos são um jogo. Não são a coisa real.
Ninguem que tem uma vida real está ssociado á banca.
Só vidas informes e de fantasia se associam á banca.
Os bancos não trouxeram mais prosperidade ás populações. Pelo contrario. Os bancos são o desvio e a desconfiança na prosperidade humana.
Os bancos não divulgaram o seu sucesso ou os seus brinquedos, reclamam por isso mais brinquedos e sucesso.
Numa época em que a banca só por si consegue só através dos seus lucros dar de comer a qualquer país durante 10 anos sem retorno, e que se emiscui a isso, dá que pensar.
A banca tem tanto dinheiro que era capaz de matar a fome no mundo num dia, mas não o faz, porque a banca ganha muito mais em não o fazer. Muita gente que se diz que se preocupa com a fome no mundo faz publicidade para a banca, mas só para aparecer noutras jornadas em que não são chamadas.
Os bancos não foram feitos para ajudar populações, mas para as exterminar.
Foram os bancos que financiaram por exemplo Napoleão, a 1ª guerra mundial e Hitler, mais tarde Stalin, Sadam Hussein, Chavez, Castro, e tudo o que é ditador é financiado pela banca.
Onde não há deus há a banca.
A banca não sabe perder. Onde investe é para ter ganhos superiores a 1000%, veja-se o Chile e o Brasil. A China e a Coreia do Sul.
A banca é oprincipal predador, o criador de sentenças, o destronador de governos.
Até que...
O amor condicional não existe.
Foi aí que a banca se retraíu.
Já ninguem gosta mais da banca, ninguem a usa , nem ningum precisa dela.
As pessoas deitaram o dinheiro fora. Deixou de valer. Não trabalharam mais por dinheiro. Nem se ligam por interesses que a banca quis que tivessem.
A banca perdeu dinheiro e o dinheiro perdeu o seu valor.
Até que a banca desapareceu.
Nunca mais nada voltou a ser o mesmo e nem mais nunca ninguem quis ser bem sucedida.

A psicologia é a policia que o estado gostaria de ter

Ninguem precisa de psicologia, isso é um mito de alunos desorientados.

A educação portuguesa é vaga e não tem direcção.
Não tem por exemplo nenhum ministério valido ou uma oposição concertada. Basta olhar para os ultimos 30 anos e avaliar o que fez o estado - e já agora a educação privada - pelas novas gerações.
Ter filhos em Portugal é uma aventura.
Ninguem sabe naquilo em que eles se poderão tornar, não pela sua própria natureza mas pelas vagas esperiências que o estado faz com as crianças, que as familias não controlam.
O estado não quer saber nada de educação, apenas fazer experiências com crianças. Adestrá-las para a forma em podem servir um exército de inteligencia ou um exercito de musculo. Numa eventual guerra contra um imaginário inimigo. (risos)
Por isso criou um ministério da educação onde o experimentalismo estatal pode ser executado sem vigilância. Goebbels tentou o mesmo.
Nesta senda apareceram os psicólogos que disseram ao estado que poderia auscultar os mais "marginais" dos alunos, dando-les "apoio" mas simultanemanete retirando-lhes a liberdade de se emanciparem. Numa especie de lobotomia suave.
Os psicólogos ao serviço do estado são como policias sem armas. Tal como às crianças "marginais" lhes são retirados os meios de emancipação. Os psicólogos em vigencia são como um qualquer Egas Moniz.
Não conheci ou conheço nenhum psicologo que trabalhe para o estado e que esteja a favor da população. Porque isso são pressissas antagónicas.
A psicologia é uma prática, não uma ciência, em favor do exercício do estudo e do controle do comportamento a que chamam conhecimento. Uma especie de policia de elite. E a que o Estado na sua senda autocrática tão bem acolhe.
Porque o objectivo do estado é aniquilar qualquer forma de criatividade social. Qualquer forma de organização, agremiação ou associação social. O estado quer substituir-se a tudo é que é vida. Só não substitui os pássaros porque não aprendeu nem há quem lhe ensine a debicar.
Por isso usa os psicólogos: técnicos de suavização a que por experiência laboratorial universitária foram treinados a ensinarem às populações a não se revoltarem contra os tiranos e opressores. A aceitarem ordens. A aceitarem condições. A assinarem tratados. A serem subjugados.
Os psicólogos são aquilo que Spínola disse em 1970, " a melhor maneira de vencer uma guerra, sem que nos reconheçam por isso".
Os psicólogos são a arma suave dos governos. A aniquilação do cérebro, o controle da mente.
Os psicólogos sstão ao serviço da sua própria tirania, lugar aque aspiram.
Por isso os psicólogos são apoiados em varias dimensões do estado.
Ao contrário de Sociólogos, muito mais criticos, e historiadores, radicalmente criticos quanto á necessidade de qualquer instrumento central de governo.
Não conheço nem um psicólogo com noções de uma vida livre. Todos se debatem com determinações propagadas pelo Leviathan, ou pelas tribos a que pertencem.
Vi psicólogos a defenderem na televisão - por protagonismo cientifico - drogas a adolescentes quando obviamente os adolescentes estavam a sofrer pelas drogas que os psicólogos defendiam que deviam consumir.
Vejo psicólogos a darem apoios a familias "carenciadas" quando essa é uma questão sociológica acerca da emancipação social, que o estado e a economia lhes quer negar.
O Estado e as empresas detestam sociólogos. Porque os sociólogos, quer queiram quer não, são os unicos capazes de devolver as pessoas a si próprias. Mas o estado quer obedientes cães tecnológicos: psicólogos, advogados, engenheiros. O estado adora possuir. Tal como os psicólogos adoram ter: amigos, dinheiro, possidónios que são.
Os psicólogos não são populares. Eles sabem que não são, eles sabem que lhes falta alguma coisa, todos os dias se debatem com essa falta e tentam aspirar a um novo posto que o proprio estado não lhes permite que acedam, que é onde estão os sociólogos, a real formação acerca de uma sociedade em constante mudança.
O que falta aos psicólogos é desparecerem, não da sociedade mas da obstrucção que criaram para si próprios.
Devolver as pessoas a si próprias só historiadores e sociólogos conseguem fazer.
O resto é gamanço, que só os psicólogos demonstraram saber fazer.
Mas os psicólogos temem uma coisa: a liberdade da morte que os sociólogos demonstram ao criar novas formas sociais de emancipação. A morte da vida anterior e o amor pela renovação.

Jorge Sampaio, o atávico, o piorio dos portugueses

Foi Jorge Sampaio quem arruinou Portugal, que conspirou contra os portugueses.
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Sampaio, o predador, nunca teve nenhuma ideia para um país mas para um regime a que por vulgaridade chamou republicano.
Foi Jorge Sampaio quem esteve por trás da conspiração contra Carlos Cruz e Herman José. Porque Jorge Sampaio queria uma republica ás direitas coisa que nenhum artista quer dar a qualquer governo obtuso.
Principalmente porque não existe tal coisa de querer uma republica. os portugueses não querem nenhum regime. Sampaio da sua altiva ignorância e nula sapiência pensou que sim.
Jorge Sampaio veste-se mal tem uma familia em decadência e é avulso em histórias de terror. Jorge Sampaio é horrivel tal como seu canino e obediente irmão que acreditam mais em regimes do que em populações.
Jorge Sampaio, tal como Guterres odeiam Portugal. Querem fama internacional, sonegando as populações que os vestem, não é por acaso que vão ambos a locais onde o povo não os sonsegue suportar.
Guterres que arruinou as finanças de Portugal foi nomeado para uma UNESCO inutil e enferma por uma Angelina Jolie sem poder, fabulosa e inutil.
Sampaio nunca teve nem nunca terá nenhum lugar na história, terá no máximo um lugar sentado na Gulbenkian. À medida que os anos passam espera-se que Sampaio seja mais relegado para a retrete do que para o concerto.
Os idiotas da Republica e da Monarquia arruinaram o país. Os idiotas dos caninos dos jornais fizeram o mesmo. Artistas cuidaram de os apoiar, só Herman José combateu o atavismo de Sampaio.
Nem Pulido Valente teve a coragem de o fazer.
Herman José é o herói nacional pós 25 de Abril, o unico que combateu a treta dos Furtados e dos Capitães de Abril e de toda a mitologia desnecessária que nos deu uma liberdade que já tinhamos.
O 25 de Abril não trouxe liberdade a ninguèm. Porque liberdade é o que é intrinseco ao ser vivo.
O que o 25 de Abril trouxe foi o Vale de Azevedo, o Santana Lopes, o João Pinharanda, e putos agremiados a tribos e a computadores.
Não estimo o 25 de Abril nem por nada. Porque foi um período que marcou a emergência dos novos predadores e das vaidades obtusas.
Por mim, não preciso que politicos me digam o que é a liberdade; porque me senti sempre livre.
Desprezo qualquer politico que me queira dar qualquer liberdade porque liberdade é minha natureza, não preciso que me deiam natureza.

Herman mostrou o que é a liberdade, tal como Miguel Esteves Cardoso, Paulo Portas, Marcelo Rebello de Sousa, Vasco Pulido Valente, e poucos mais muito poucos mais que exercem a liberdade sem contenção neste país de paneleiros de esquerda e de direita, em que Vitorino, Sergio Godinho, Carlos do Carmo, são os panascões de uma vida sem rumo.

Economistas - os comediantes portugueses

Acabar de vez com os ecomnomistas.

Nunca houve mais economia do que sem economistas.
A faculdade de economia não é um um mercado, senão de de seres que se prostituem em prol de ideias que julgam que não têm.
Quando fui estudante universitário circulava a ideia de que as maiores putas eram as estudantes de economia e os maiores paneleiros os seus pais. Mas os homens estudantes de economia nunca poderia ser putas porque eram o mais escroto da sociedade. Ainda hoje são, tal como se fossem engenheiros.

Cada vez que aparece um economista nos media, o o idiota só veicula uma de duas coisas: matéria ou posição.
Quando é matéria o economista revela a parca dependencia e fraca formação que teve.
Mas a maior parte das vezes o economista revela posição, ideológica, não tendo nenhuma ideia para a economia que vive bem sem qualquer economista.
Não conheço, nem há na história nenhum economista que tenha mudado, compreendido ou sido fundamendamental para a economia.
Se os economistas morressem todos a economia continuava.
A economia não precisa de economistas.
São os economistas que precisam da economia.
São os economistas que precisam da população que vive em economia para se valorizarem.
O curso de economia é o curso universitário mais predador e inutil que eu conheço, e o mais ideológico e inutil, porque se baseia em ideias materialistas retrogadas e dominadoras.
Um conjunto de interresseiros, que tendem a arruinar qualquer país.

Na verdade este país está a ser arruínado pela ambição e expectativa de economistas mal formados e deformados pela economia de baú.

A alegada crise Internacional e o esquema Bielderberg para a Nova ordem Mundial.

Não há nenhuma crise internacional. Nunca houve.

O dinheiro não desapareceu.
A alegada confiança dos investidores não despareceu.
O jogo financeiro não mudou, as peças sºao as mesmas e a materia é a mesma.

O que mudou foi a informação e a formação acerca dos novos movimentos sociais. Mais propagados do que nunca e menos propagandeados.
Os novos movimentos sociais são tudo aquilo que os partidos politicos tradicionais não estavam á espera. Nenhuma ideologia nem nenhuma religião. São o diabo numa ideologia da brancura, para além do branco onde só tentava existir branco.
Como controlar estes novos movimentos sociais alegadamente sem identidade - mas com uma identidade fortissima? Com uma fraudulenta crise, criada pelos reguladores que são o estado e as grandes instituições manipuladoras.
Mas o planeta não conhece mais esse dominio a que se chama centralização de poderes. O planeta nunca conheceu nem reconheceu nenhuma ideologia. E a vasta maioria da pouplação já não se reconhece nem em direita nem em esquerda, nem em cima nem em baixo. Nem em pátria nem em falilia, nem em estado ou religião, nem em animalidade ou humanidade. A maior parte da humanidade começa a reconhecer-se como Unidade, não mais como fracção para um qualquer estado vingar apoteosamente e sonegar os recursos individuais em prol de uma pretensa classe e auto proclamada classe politica.
O poder do planeta e dos seus viventes é mais vasto do que qualquer organização economica ou politica. A vida no planeta criou mais vida do que qualquer ideologia.

As democracias do planeta não são mais democracias, mas conjuntos de fezes que são manipuladas por reuniões estrangeiras secretas e internacionais em que a maior das manipoulaçõe se chamam Bielderberg, onde se reunem os maiores frustrados politicos do planeta com poder para elaborar um plano de manipulação de controle e exterminio das populaçãoes.

A intenção de Sócrates

Sócrates não governa Portugal.

Sócrates é governado pelas elites internaccionais - Balsemão e a Bielderberg. O Esquema é tão informal que ninguem se responsabiliza pelo governo de Sócrates, Balsemão dirá que não; irresponsável que foi sempre perante qualquer destino da sua propria vida e da vida do país.

Sócrates não faz mal ao país. Quem faz mal ao país são os portugueses que aceitam e criticam as medidas de Sócrates. Dando importância a um janota obediente, que se veste mal.

As medidas de Sócrates são para embrulhar e deitar fora. Não são para levar a sério. Sócrates nunca leu um livro não sabe ler e mal tem a noção da direcçao da sociedade. Foi por isso que se apoio em sociedades secretas chamadas Bieldeberg, a que já ninguem liga, mas teimam em fazer as suas mossas.

Sócrates ao contrário do que se diz, é o politico que mais se veste mal no mundo, porque não tem nudez para mostrar. E quando tem é uma nudez de outrem, do seu alter-ego. A esposa.

As medidas de restrição de Sócrates.

Sócrates acaba de demonstrar que Portugal não precisa do Estado para nada.

O estado é o maior financiador de sonhos que mais tarde ou mais cedo vai cobrar á realidade do bolso de cada português.
O Estado, é a entidade mais inutil criada por uma sociedade primitiva que não consegue ainda sobreviver sem uma entidade centralizadora chamada estado ou a outra fraude: mercado.
Tanto o mercado como o estado não existem, são apenas folclore. Grunhice. Aquilo a que se chama poder julga que pode ser representado no "estado" e aquilo a que se chama materia julga que pode ser representado no "mercado".
Na verdade nem poder nem matéria são representáveis porque isso não importa para nada.
Poder e matéria são produtis da luz. Não a sua consequência.

Sócrate julga que fez uma mossa na sociedade. Não fez. A unica coisa que Sócrates quis foi querer perpetuar o seu boneco nos media. Coisa que conseguiu, mas como os media não aguentem demasiado tempo a mesma comedia, prepare-se Sócrates para cair em 6 segundos.

Socrates em Nova York



Porque Socrates faz declaralações politicas ao país que o elegeu a partir de um país estrangeiro, a milhares de kilometros de distancia? Porque os EUA? Porque não a Namibia ou Angola? Foi por caso? A sério?
Que medo veicula e dissemina Socrates a partir desta ideia?
De que medo precisam os portugueses para viverem sem Sócrates?
Sócrate não vai ficar na história,ma sjulga que vai e tanto julga que está a tentar criar o perfil do que não vai ficar para a história.
A politica de qualquer tirano ambicioso é a de Sócrates, e a do PS, primeiro governar em pleno, segundo criar uma crise, terceiro resolVê-la. Foi isso que Bush tentou criar com o 11 de Setembro. Instruídos que estão pelas reuniões internacionais da Bielderberg e da politica de governo de massas.

Os portugueses têm medo de viver?

Parece que sim.

O Estado está a instingar um medo no coração dos portugueses. Porque o Estado percebeu que os portugueses não precisam mais do Estado. Este é um movimento que se passa em todo o planeta, apesar das negações de quem ainda se apoia no estado.
Os portugueses perceberam que não precisam mais do estado. E que o estado tem sido o seu unico inimigo.
Os portugueses começam a organizar-se contra a dependencia do estado, ou de qualquer dominação, ou diminuição, social.
Finalmente os portugueses parecem querer emanciparem-se acerca das determinações exteriores quer sejam chamadas estado, mercado ou religião.

As medidas de Sócrates são para a sua própria familia

Aumentar o IVA em 1% é uma medida que Sócrates e a sua mulher vão pagar?
O salário de Sócrates e dos seus acólitos vai ser diminuído?
O carro de Sócrates vai ser desmantelado?
Vão Sócrates e a sua mulher pagarem mais impostos?
Vão os cães obedientes do PS pagarem mais impostos pela insegurança social que acabam de criar aos portugueses?
Vão os autarcas do PS serem mais sociáveis depois destas mediadas de austeridade?
Irão os filhos de Sócrates abdicarem do apoio da Segurança social?
Irão os filhos de Sócrates para uma escola publica?
Precisam mesmo os portugueses da família Sócrates?
Responsabilizo os portugueses que votaram Sócrates pela crise que Sócrates criou e quer resolver, para se perpetuar no poder.
Responsabilizo uma sociedade alegadamente teconlógica e ambiciosa que quis fazer de Portugal um pais sem sentimentos nem emoções. Que quis fazer de Portugal um país sem poesia.
Responsabilizo ex-criminosos que estão a viver vidas como empresários sem terem alegado uma nova dimensão vivencial como a poesia.
Responsabilizo gente a quem o estado concedeu foros de vivencia anti-familiar para que se destruam familiares e que para isso se construam novos ressentimetos em favor de um estado que não existe e contra uma autoridade que nunca o quis ser.

Garanto-te Sócrates:


- que tudo o que fizeres á minha familia farei á tua
- Que tudo o que pensares da minha familia pensarei da tua
- que tudo o que exires dos meus filhos exigirei dos teus
- que tudo que vires, eu te verei
- que tudo o que pensares eu pensarei de ti
- que tudo o que negares em mim eu valorizarei
- e que tudo o que desprezares em mim te levará ao cèu, porque não mais ninguem precisará de ti nesse momento.

Porque eu sou o anjo, aquele que não estavas á espera. E te garanto te hei-de levar nos braços para o colo de quem tu mais odeias, os teus pais.
E por isso choras no teu âmago aquilo que fizeste á população de um Portugal que votou em ti mas que não precisa de ti.

A estratégia de Sócrates

Não é mudança mas desviar a rotina.
O que não é a mesma coisa.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

A fraude do Instituto do Emprego e Formação Profissional

Um instituto parasitário numa sociologia dependente do Estado


O Instituto de Emprego e Formação Profissional é uma daquelas inutilidades sociais que nunca deveriam ter sido criadas e por coragem logo extintas.
O IEFP nunca trouxe nada de util quer em termos de investigação quer em termos de exercício pratico da sua existencia para a população portuguesa.
Mas tem uma coisa boa, trouxe utilidade aos burocratas e funcionários caninos e obedientes que lá - dizem - trabalham. E por isso a população livrou-se dessa gente que os encerrou em institutos e por essa via não fazem mais mal a ninguem, uma especie de condenação funcional legitima que a sociedade portuguesa agradece. Apesar de ser caro aos contribuintes.

No entanto o IEFP não funciona, por 4 razões.

1º A ideia de Instituto releva para instituição; o que institui, o que solidifica mas ao mesmo tempo, o que o obstaculiza; o que não deixa; o que não permite.
Só a ideia de Instituo de emprego é logo um obstáculo ao emprego. Eu que trabalhei lá, sei de antemão que no Instituto do Emprego ninguem quer saber da população para nada, mas apenas do seu próprio emprego dentro do próprio Instituto do Emprego.
Sei e vi na politica no IEFP - um instituto obviamente contra a população - que atrasou a população mas fomentou carreiras politicas internas nos dirigentes e nos colaboradores do instituto, e até criou mais obediência canina e politizada nos seus "colaboradores". O IEFP não é um instrumento em favor da população mas um instrumento a favor do carreirismo funcionário.

2º O emprego - ninguem precisa de emprego para nada. A ideia de emprego tem sido a mais demagogica bitola dos governos quando já não sabem governar. Quando um governo se perdeu no rumo diz que está preocupado com o emprego e até fomenta o desemprego para se fazer validar. Nenhum ser vivo precisa de emprego para nada. Repito nenhum ser vivo precisa de emprego para viver.
Mas melhor que eu sabe isso o IEFP, que nunca gerou qualquer nivel significativo de emprego - porque estava mais preocupado em manter e gerir os empregos dos dirigentes do IEFP - obedientes cães politizados pelos partidos.
Eu sei como criar emprego massivamente sem qualquer governo, mas o IEFP, continua a recusar isso porque iria contra os interesses dos autocráticos dirigentes.

3º A Formação - a formação deforma o que já se sabe, e só o quem já se sabe consegue fazer evoluir. Formar é deformar, é retirar, não é evoluir, é adestrar. Ninguem precisa de ser formado para nada, basta exercer o que já se sabe. Só os politicos querem ser formados e formar outros para obedeceram ás suas tiranicas mais valias intelectuais. Por isso Chavez faz programas de 8 horas na televisão venezuelana para formar os venezuelanos.
Graças a Deus livrei-me a tempo e livrei outros do IEFP e da Formação.

4º O Profissional - tudo o que se faz na vida de significativo é por amor, isso é o significado de ser amador, aquele que ama. O amador, aquele que ama, nunca é profissional. Porque quem ama não precisa de rótulos, reconhecimento, nem respeito. o amor é o escudo que afasta qualquer critica ou seta social. Amar é para sempre, não se vive - é impossivel viver sem amar - nem que seja á distância - normalmente numa sociedade subjugada é, mas não na minha - mas o maior amor é pelo proximo e o próximo és tu, "Your inner self" como dizem os ingleses, porque amar o vizinho é amar-se a si mesmo. O vizinho não é o tipo que habita ao lado, é o teu coração. Amar é devolver-se-te a energia.
Ser profissional é ter esquecido quem se é na realidade e passar a ser um sonho de outrem, normalmente um politico tirano ou um dirigente do IEFP com aspirações a sub-secretário de estado. Ou outro idiota qualquer que continuamente não tem gosto por roupa nem pela escrita ou qualquer noção estética acerca da vida.

O IEFP deu um péssimo e nulo contributo á população portuguesa, mas deu um excelente apoio aos governos e ao estado.
Como o estado não se confunde com a população portuguesa, qualquer manobra do estado tende a cair redonda no fracasso.
O proprio mito do desemprego e do trabalho criado por vitimas obscuras, não é real nem sequer é mensurável pelo Instituto de estatística - eu sou sociólogo e sei que o Instituo de Estatística é maioritariamente uma fraude ao serviço do controle da população e não ao serviço da sua emancipação da população.
O "desemprego" de que tanto falam releva de uma obvia observação: o emprego é totalmente desnecessário para se viver uma vida digna e efectiva.
Estar-se empregado, como a palavra revela é estar-se dependente, cadastrado, no prego, á rasca.
A Microsoft foi criada por gente no desemprego. O Google também. A maior parte das empresas de sucesso foram criadas por gente ociosa. Picasso não pintava durante meses. E não fazia nada. Nem se interessava em ir a uma exposição. Beckett, o melhor escritor de sempre esteve anos sem escrever uma linha e dedicando-se apenas em ver jogos de futebol.
Os haikus japoneses - a mais bela poesia de sempre - era paga por imperadores que diziam aos poetas para não fazerem nada apenas escreverem dois versos por ano. E isso era suficiente.
Numa sociedade atávica dependente do trabalho, e fugindo á dor de não se saber quem se é, a "actividade" - ou depressão - constitui um meio de obediência politica ao opressor e ao tirano.
Produz-se demasiado nas sociedades ocidentais. Há demasiado emprego - logo obediência - nas sociedades fugidias que são as ocidentais. Há demasiados artefactos, demasiadas distracções. demasiados objectos. Demasiado emprego.

O IEFP é uma consequência da generalizada parca formação em ciências sociais, quando se deu mais importãncia á praxis politica do que á sociologia politica.
Não é por acaso que colegas meus, baixaria em desempenho sociológico, foram obedientemente aceites no IEFP, onde mais ninguem quer ir.


NOTA: Eu não não me interesso pelo ICS nem pelo ISCTE (onde estudei). Acho que são grémios de gente inutil e dependente do estado que intelectualmente negam, para um dia serem o poder que não são. Não arriscam, nem falham, por isso nunca saberão o que é falhar ou ter sucesso, são gente mental, inutil que os portugueses não deviam pagar.
São os sociólogos dos institutos os verdadeiros tiranos em Portugal, os tais que te falam em verdade mas que te mandam calar quando lhes investigas a vida. Os que te falam em liberdade mas os primeiros a controlarem-te.
Por mim já disse, como sociólogo investigo os alunos e professores da faculdade de Psicologia e investigo alunos e professores de Sociologia - esse é o meu campo de trabalho.
E já verifiquei que a maior parte deles são tiranos com aspirações dominadoras.
E tenho provas.
Não respeito Vilaverde Cabral nem nenhum outro sociólogo que não tenha dado a Portugal um contributo de risco. Vilaverde é para mim o mais atávico dos funcionários, o paradigma da nulidade encostada. Critica e sádica. Sem sexo. àrida Vilaverde é a personagem mais +arida que eu já conheci logo a seguir a Sedas Nunes.